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Passos e Jardim chegaram a acordo depois de cinco horas de reunião. Do pouco que se sabe "a Madeira honrará as suas dívidas", como não pode deixar de ser. E não vai nada para a independência, nem para referendos, paga como todos os outros portugueses!
"Fonte do gabinete do primeiro-ministro, citando Alberto João Jardim, disse aos jornalistas que o presidente do Governo Regional afirmou “que a Madeira pagará as suas dívidas”.
A mesma fonte acrescentou que foi reconhecido na reunião o princípio de responsabilidade da Madeira pelo capital em dívida e pelos seus juros."
As crises têm destas coisas, o que tem que ser tem muita força, é o momento da verdade, só gasta dinheiro quem o tem ou quem o pode ir buscar a qualquer lado. Ora a Madeira não tem dinheiro e não tem quem lho empreste. Assunto resolvido e de enfiada fica a chantagem da "Madeira independente" resolvida!
Não está mal após trinta e tal anos de "basófia" de Jardim e de cobardia por parte dos "cubanos"!
Tenho escrito muitas vezes na PEGADA que o maior inimigo do Serviço Nacional de Saúde é o desperdício. Mas não me estava a referir à corrupção e aos negócios em que o estado perde sempre! Desde equipamentos até medicamentos o estado paga o que resulta de esquemas bem urdidos por organizações bem oleadas. A Ministra da Justiça diz que há vários casos em investigação, oxalá que sim e que cheguem a bom porto, embora este tipo de crimes seja muitas vezes transnacional.
"«Há muitos casos em investigação e que envolvem desde aquisições de equipamentos à construção de determinados equipamentos e fármacos», disse, escusando-se a quantificar os valores destas fraudes.
A ministra disse que «a corrupção nos sistemas de saúde envolve, muitas vezes, planos bem estruturados, onde impera uma lógica organizativa, direccionada para a obtenção de lucros, em que a corrupção assume grande relevância».
Tal acontece, de acordo com Paula Teixeira da Cruz, «com práticas corruptivas adoptadas por certos laboratórios farmacêuticos, tendentes a aumentar a venda dos medicamentos que produzem, ou comercializam».
«O suborno, muitas vezes traduzido em favores que, exteriormente, não aparentam qualquer ilegalidade, permite a obtenção de proveitos ilícitos que, posteriormente, são branqueados e reinvestidos, quer na economia lícita, quer no financiamento de outras práticas criminosas»"
É por aqui, com esquemas modernos de controle há muito praticados nas empresas que se detém o desperdício e o roubo!
As grandes sociedades de advogados adquiriram uma dimensão e um poder tal que se transformaram em autênticos ministérios-sombra.
É dos seus escritórios que saem os políticos mais influentes e é no seu seio que se produz a legislação mais importante e de maior relevância económica.
Estas sociedades têm estado sobre-representadas em todos os governos e parlamentos.
São seus símbolos o ex-ministro barrosista Nuno Morais Sarmento, do PSD, sócio do mega escritório de José Miguel Júdice, ou a centrista e actual super-ministra Assunção Cristas, da sociedade Morais Leitão e Galvão Teles.
Aos quais se poderiam juntar ministros de governos socialistas como Vera Jardim ou Rui Pena.
Alguns adversários políticos aparentes são até sócios do mesmo escritório. Quando António Vitorino do PS e Paulo Rangel do PSD se confrontam num debate, fazem-no talvez depois de se terem reunido a tratar de negócios no escritório a que ambos pertencem.
Algumas destas poderosas firmas de advogados têm a incumbência de produzir a mais importante legislação nacional. São contratadas pelos diversos governos a troco de honorários milionários. Produzem diplomas que por norma padecem de três defeitos.
São imensas as regras, para que ninguém as perceba, são muitas as excepções para beneficiar amigos; e, finalmente, a legislação confere um ilimitado poder discricionário a quem a aplica, o que constitui fonte de toda a corrupção.
Como as leis são imperceptíveis, as sociedades de jurisconsultos que as produzem obtêm aqui também um filão interminável de rendimento.
Emitem pareceres para as mais diversas entidades a explicar os erros que eles próprios introduziram nas leis. E voltam a ganhar milhões. E, finalmente, conhecedoras de todo o processo, ainda podem ir aos grupos privados mais poderosos vender os métodos de ultrapassar a Lei, através dos alçapões que elas próprias introduziram na legislação.
As maiores sociedades de advogados do país, verdadeiras irmandades, constituem hoje o símbolo maior da mega central de negócios em que se transformou a política nacional.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/poder--associados (http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/poder--associados)
Para OUVIR nas linhas e nas entrelinhas. Foi este tipo de crónicas que a Antena 1, em assomo de coincidência, decidiu que estavam a mais. "Bom dia e muito boa sorte", Pedro Rosa Mendes. E obrigado pela lição que nos deixa neste infeliz episódio em que se viu protagonista. A gente vê-se por aí, que homens assim não se ficam pelo "está caladinho para guardares o trabalhinho". [Crónica]
“Estratégia não é tudo, mas sem estratégia tudo é nada.” Wolfgang Mewes, investigador de sistemas e autor da Teoria da Gestão Cibernética (EKS)
A alteração da Constituição abaixo referida, situa-se no campo táctico e é sem dúvida um assunto interessante a considerar. Todavia, se este passo não for precedido por uma alteração fundamente da ESTRATÉGIA – New Deal! – o seu efeito será nulo ou quanto muito apenas passageiro.
"Peço a cada destinatário deste e-mail que o envie a um mínimo de vinte pessoas em sua lista de contatos, e por sua vez, peça a cada um deles que faça o mesmo.
Em três dias, a maioria das pessoas neste país lerá esta mensagem. Esta é uma idéia que realmente deve ser considerada e revista por todos os cidadãos.
Alteração da Constituição de Portugal para 2012 para poder atender o seguinte, que é da mais elementar justiça:
1. O deputado será pago apenas durante o seu mandato e não terá reforma proveniente exclusivamente do seu mandato.
2. O deputado vai contribuir para a Segurança Social de maneira igual aos restantes cidadãos. Todos os deputados ( passado, presente e futuro) passarão para o actual sistema de Segurança Social imediatamente. O deputado irá participar nos benefícios do regime da Segurança Social exactamente como todos os outros cidadãos. O fundo de pensões não pode ser usado para qualquer outra finalidade. Nãohaverá privilégios exclusivos.
3. O deputado deve pagar seu plano de reforma, como todos os portugueses e da mesma maneira.
4. O deputado deixará de votar o seu próprio aumento salarial.
5. O deputado vai deixar o seu seguro de saúde atual e vai participar no mesmo sistema de saúde como todos os outros cidadãos portugueses.
6. O deputado também deve estar sujeito às mesmas leis que o resto dos portugueses.
7. Servir no Parlamento é uma honra, não uma carreira. Os deputados devem cumprir os seus mandatos (não mais de 2 mandatos), e então irem para casa e procurar outro emprego.
8. Exigência de assiduidade tal como aos restantes portugueses, que até quando vão ao médico lhes é descontado o dia.
9. Juntar a estas exigências O Governo e o Presidente da República.
10. Alterar de 230 para 150 o nr de deputados, um país tão pequeno não precisa de tantos deputados.
O tempo para esta alteração à Constituição é AGORA. Forcemos os nossos políticos a fazerem uma revisão constitucional.
Assim é como se pode CORRIGIR ESTE ABUSO INSUPORTÁVEL DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA.
Se você concorda com o acima exposto, ENTÃO VÁ PARA A FRENTE. Senão, PODE DESCARTÁ-LO.
Você é um dos meus 20 contatos.
Por favor, mantenha ISTO A CIRCULAR."
Não sei se é muito se é pouco, até pode não dar para as despesas, mas uma coisa sei eu, enquanto estes senhores ganharem como ganham haverá sempre quem não ganhe o suficiente para ter uma vida digna. Somos um país pobre mas isso não impede um país mais justo.
No alto dos montes sagrados
Espera-se o pôr do sol
Como logo o amanhecer
Os tempos como os momentos
Tudo assim se encaminha
atrás do sol
Tudo se compraz e se aninha
Tudo se afasta e se aconchega
Com harmonia e beleza
Num Deus que dialoga por
momentos
E com a natureza por alguns tempos
Se a beleza nos aproxima de Deus
De um Deus tão luminoso
A natureza faz o quadro final
Então onde está o mal
Ser da natureza produto
E de Deus ser um fruto?
"Andam p'raí a dizer que eu sou contra o sistema.
Para que não haja dúvidas, quero esclarecer:
Eu não sou contra o sistema. O sistema é que é contra mim."
António Filipe, in Facebook
EU SOU contra o sistema. Por causa do que tu disseste.
Porque o sistema é contra ti. E contra muitos como tu. Contra os melhores. Contra os mais fracos e os que mais precisam de um sistema que não seja contra eles. Porque o sistema só não é contra aqueles que para safarem a sua indecência são contra todos os outros. Contra nós todos, os que não temos nada contra ninguém - só contra a porcaria que os donos do sistema fazem contra todos nós.
Por isso eu sou contra o sistema. Porque, tal como contra ti, o sistema é contra mim - contra a minha consciência, contra aquilo que me faz sentir uma pessoa.
Conhecemos Cavaco Silva há mais de trinta anos, conseguiu ser o que mais ninguém conseguiu . Ministro das Finanças, Primeiro Ministro por doze anos e Presidente da República, indo no segundo mandato. Como Primeiro Ministro, trocou a Agricultura e as Pescas por dinheiro de Bruxelas que gastou em estradas e em formação que rapidamente se transformou em jeeps e porches...
E, no entanto, nunca os portugueses se indignaram , pelo contrário, sempre o elegeram. Então, porquê agora?
Porque o país está sob pressão, falta o pão, há um sentimento de injustiça, de desigualdade. Ainda não percebemos bem a razão ou razões para os apertos, mas já reagimos, agora com o circo, fazemos arruadas, petições imbecis para o destituir, peditórios na net, entregas ao domicilio de moedas...
Transformamos o homem que hoje pouco ou nada pode fazer no "bode expiatório" como se o não conhecessemos, como se nunca o tivessemos eleito. E, no entanto, este Cavaco Silva foi o primeiro a fugir quando percebeu a tempestade que já há vinte anos se erguia no horizonte. Não concorreu ao terceiro mandato que teria ganho. Ganhou Guterres que também fugiu, com o pretexto de umas eleições autárquicas. A seguir fugiu Durão Barroso, indo para Bruxelas, onde seria mais importante para os interesses de Portugal.
Todos viram, até por estarem na função em que estavam, que o cenário ia ser este . Uma democracia opaca, bloqueada por interesses corporativos, um estado insustentável e uma economia de dependência .
Só Sócrates, qual "cavaleiro andante" se bateu para ficar!
Pintor francês, tido como o maior expoente do Impressionismo. Durante muito tempo Monet foi considerado, como Cézanne observou, "meramente um olho, mas que olho", traduzindo para as telas as imagens diante dele. Cézanne foi um pintor intelectual, criador de uma teoria que se tornou a base da arte moderna; quando ele chamou Monet de "meramente um olho", não quis dizer o olho mundano através do qual a maioria de nós vê o mundo. O olho de Monet era o olho de um pintor, um olho com uma mente criativa por detrás, interpretando a realidade aparente e colocando-a no contexto das idéias do pintor, criando assim uma nova visão para o espectador.
A abordagem do mundo por Monet seguia linhas venezianas em vez de florentinas: ele interpretava o mundo através da cor e não do desenho. Seus ancestrais são Ticiano e Claude, e não Michelangelo e Poussin. Como seus predecessores, Monet descobriu que a cor tem suas próprias razões, assim como o desenho, a cor rompe as nítidas exigências da linha. Monet buscava a verdadeira realidade por trás da aparência visual esticando a cor até seu limite e procurando, na própria natureza, aquelas nuanças significantes que expressam a realidade do mundo.
Claude Oscar Monet nasceu em Paris, no dia 14 de novembro de 1840. Seu pai era comerciante de secos e molhados e queria que o filho tivesse uma profissão. O destino decidiu o contrário. Quando Monet estava com cinco anos, a família se mudou para Le Havre, um agitado porto marítimo na desembocadura do Sena, perto das espetaculares rochas brancas de Etretat e Fécamp. O jovem Monet ficou excitado com o movimento das embarcações e com os variantes humores do mar - eles atraíam seu temperamento naturalmente volátil e sentimental. |
O Alberto João assinar, assina, mas cumpre? Vai ficar até ao fim do acordo como presidente da Madeira? Ou vai assinar e a seguir deixa o lugar a um "sobrinho" que depois vem dizer que não assinou nada e, por isso, não cumpre? Perdeu autonomia? Sem dúvida, todos os países da Zona Euro perderam autonomia, é natural que a Madeira também perca.
E, com este resgate financeiro, há alguma alteração de políticas ou vai continuar a fazer túneis, autoestradas e obras inúteis? E encher a "barriga" aos agora empresários milionários que vivem dos neg´cios com o governo regional?
É preciso que o acordo hoje assinado à tarde contenha limites, orientações gerais, estratégias e prioridades sem o que, daqui a meia dúzia de anos, estaremos na mesma situação. A pagar!
Porque o "regabofe" não foi só culpa do Alberto João, os governos nacionais tiveram muita culpa na cobardia como (nunca) enfrentaram o homem, e o PSD mais que todos por ter medo de perder os votos dos "deputados madeirenses acorrentados" !
Logo à tarde, com gente como esta, é só uma formalidade!
Euforia |
cai neve no cérebro vivo do imaculado - dizem que este milagres só são possíveis com rosas e enganos - precisamente no segundo em que a insónia transmuda os metais diurnos em estrume do coração dizem também que um duende dança na erecção do enforcado - o fulgor dos sémenes venenosos alastra no brilho dos olhos e um sussurro de tinta preta aflora os lábios fere a mão de gelo que se aproxima da boca o vómito da luz ergue-se das palavras ditas em surdina a seguir vem o sono e o miraculado entra no voo dos cisnes o dia cansa-se na brutalidade com que a voz se atira contra as paredes abrindo fendas em toda a extensão das veias e dos tendões quando desperta com o crepúsculo o miraculado olha-nos fixamente e sorri dá-nos uma rosa em forma de estilete - fechamos os olhos sabendo que este é o maior engano da eternidade Al-Berto Horto de Incêndio |
No dia 25 de Janeiro de 1886 nasceu, em Berlim, o maestro e compositor alemão Wilhelm Furtwängler. Foi titular da Orquestra Filarmónica daquela cidade durante o período nazi. Passou a maior parte da infância em Munique, onde o pai leccionava na universidade local. Recebeu educação musical desde cedo, desenvolvendo, imediatamente, um amor por Beethoven, compositor com quem foi fortemente associado ao longo da vida. Embora seja conhecido principalmente pelo seu trabalho como maestro, foi também compositor e considerava-se acima de tudo como tal. Na realidade, teria começado a empunhar a batuta apenas para executar as suas próprias obras, mas a falta de segurança financeira como compositor fez com que passasse a concentrar-se na direcção de orquestra.
Foi director musical da Orquestra Filarmónica de Viena, do Festival de Salzburgo e do Festival de Bayreuth, o cargo mais elevado que um maestro podia ocupar na Alemanha da época. Também apareceu diversas vezes como maestro fora da Alemanha. Estreou-se em Londres em 1924 e, em 1925, apareceu como maestro convidado da Orquestra Filarmónica de Nova Iorque.
Mas a década de 30 foi muito complicada: Foi acusado de ser complacente com o regime nazi que imperava na Alemanha – e isso viria mesmo a estar na base do corte de relações com Arturo Toscanini. Acabou mal-amado pelos nazis e pelos que se lhes opunham; forçado a fugir do país antes que os nazis lhe deitassem a mão, em Fevereiro de 1945, foi para a Suiça e nunca mais seria autorizado a reger nos Estados Unidos. Ao regressar à Alemanha voltou à actividade de maestro e retomou a sua popularidade na Europa.
As interpretações de Furtwängler nem sempre seguiam marcações precisas, a emoção e a improvisação predominavam, associadas a frequentes alterações de tempos e flutuações de andamentos. Algumas das gravações que nos deixou são ainda hoje consideradas de referência.
Morreu no dia 30 de Novembro de 1954, em Ebersteinburg.
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