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Os contratos estavam para acabar e tal... E dá-se a inacreditável coincidência de o Relvas ter ido a Angola. Tudo é uma coincidência, se virmos bem; atirem areia à cara do parceiro e vão ver como alguma dela lhe vai coincidir nos olhos.
A CGD está a estudar uma compensação para os seus trabalhadores pelos cortes nos subsídios de Férias e Natal deste ano que, lembre-se, atinge todos os funcionários públicos e pensionistas. Mas afinal o que é isto? Não é o estado o seu único accionista?
Como é que "as cabeças" que estão na administração da CGD ultrapassam as ordens emanadas pelos seus accionistas e patrões, numa manobra de pura demagogia para funcionário ver?
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Os trabalhadores e reformados do Grupo CGD vão concentrar-se junto à porta principal do edifício sede da Caixa, na Av. João XXI, em Lisboa, na próxima quarta-feira à tarde, dia 25, em protesto pelo corte nos subsídios de férias e de Natal. Mais de mil funcionários da CGD são aguardados na iniciativa promovida pelos sindicatos dos bancários e comissão de trabalhadores do grupo financeiro estatal.
A concentração segue-se aos plenários realizados em Lisboa e Porto, e é uma das iniciativas levada a cabo pela comissão conjunta, em resultado da resolução aprovada pelos trabalhadores e reformados contra as medidas considerada "gravosas" do Orçamento do Estado para 2012, nomeadamente o corte dos subsídios de férias e de Natal."
Depois do Banco de Portugal aí temos os funcionários pagos pelo estado, empregados na CGD, na "pedincha". Quando é que estes senhores funcionários públicos ou tendo como patrão o estado se convencem que não têm direito a privilégios?
E nós, os que ganhamos bem menos que os funcionários da CGD vamos também fazer barulho para a rua? É que ao que se vê vale a pena!
Políticas activas de crescimento da economia, pede o FMI que pela voz da sua Presidente Lagarde afirma que "as politicas de austeridade já chegam e é tempo dos países com mais folga orçamental lançarem políticas expansionistas". Isto, se ouvido, é música celestial, porque seria implementar o que sempre esteve à frente dos olhos de quem sabe alguma coisa de economia. Enquanto os países apertados faziam austeridade os outros cresciam puxando pelas exportações dos primeiros.
O grande problema é que está toda a Europa a crescer muito pouco, mesmo a Alemanha já apresenta um crescimento abaixo das expectativas o que arrasta para pior as economias de quem exporta para o país.
"Tendo em conta o grande ajustamento já em curso este ano, os governos devem evitar (...) mais políticas de austeridade", lê-se numa atualização do "Fiscal Monitor" (publicação sobre políticas orçamentais) do Fundo.
Noutro documento (uma atualização ao "Outlook") publicado também hoje, o FMI argumenta que "o desafio mais imediato" que se põe à economia global é "restaurar a confiança e acabar com a crise na zona euro através da promoção do crescimento" económico."
A esperança vem a caminho, oxalá os "estadistas portugueses" não deitem tudo a perder...
Como já tínhamos dito aqui é uma questão de meses. Nem o Irão cede no seu programa nuclear nem o Ocidente aceita um Irão com a bomba!
A UE lançou um embargo sem precedentes ao petróleo do Irão tentando desta forma asfixiar a sua economia .O mesmo que em 2011 já os US tinham feito.
O Irão retalia com o possível bloqueio do Estreito de Ormuz por onde passa uma parte considerável do petróleo que ruma ao Ocidente.
Um porta -aviões dos US já está na zona.
Neste jogo, as sanções fazem efeito mas, Teerão, não é por elas que se vai sentar à mesa das negociações, até porque a posição da China e da Rússia é uma incógnita e se vierem a substituir o Ocidente na compra do crude Iraniano, as sanções pouco efeito terão. No entanto, a economia do país está frágil e os primeiros sintomas vêm com a inflação e com a desvalorização da moeda o que o regime já fez.
Substituir os tradicionais fornecedores de petróleo por outros é a verdadeira questão, não podemos esquecer que o Irão possui um quarto das reservas mundiais. Para o Ocidente não é fácil e é por isso que o preço do crude já subiu para 111 dólares o barril.
Mas a hipótese que não se pode afastar é Israel iniciar ataques selectivos e limitados às infra-estruturas nucleares iranianas, atrasando se forma irremediável todo o programa nuclear. A guerra espreita !
O estreito de Ormuz (em persa تنگه هرمز, ormús) é a chave para o controle do petróleo mundial, um estreito (braço de mar) estreito entre o golfo de Ares, localizado ao sudeste e o golfo Pérsico, ao sudoeste. Na costa norte localiza-se Irão e na costa sul os Emiratos Árabes Unidos e o enclave omaníde Musandam .
Foi guarida de piratas desde o século VII a. C. até o XIX. Actualmente tem importância estratégica como encontra-se na saída do golfo Pérsico, que é rico em petróleo. Estima-se que aproximadamente o 40% da produção petrolífera mundial é exportada por este médio. Sua largura é de 60 a 100 quilómetros.
Foto de António Supico / da colecção "Gentes da Beira"
Exposição no Parlamento Europeu
Bruxelas, 26 a 30 de Março / Luxemburgo, 1 a 5 de Abril
Uma ditadura mascarada de Democracia, em que as vozes dos donos e os donos das vozes se podem escudar atrás das garantias de um Estado de Direito Democrático, é mais perigosa e difícil de abater, porque golpeou o Estado de dentro para fora e instrumentaliza as antigas instituições democráticas, do que uma ditadura escancarada e assumida. Por isso, independentemente dos passos que se venham a dar para combater o actual estado de coisas, é urgente dar um primeiro. Não lhe chamemos Democracia.
Alguns dirão que só numa Democracia eu poderia escrever palavras como estas sem ser atentado por um qualquer pide ou bufo dos tempos modernos. Ora aí é que a porca torce-o-rabo. As formas serão diversas, por enquanto, mas os tarrafais dos tempos que correm já viraram para cá da esquina. Estão aí, no meio de nós. Já todos lhes vimos as formas de actuação, aqui e ali, ontem e hoje. Se duvidam, se acham que exagero, queiram fazer o favor de esperar mais um bocadinho. Até doer! Se fazem questão de esperar mais um bocadinho, depois não se queixem. Continuem "atrás da mesa com o cu na mão". Até doer!
É com muito prazer que a Câmara Municipal de Castelo Branco, através do Museu do Canteiro, acolhe a obra artística da Beirã Manuela Justino, resultante
de uma anterior série designada por Sopro de Água.
A presente exposição que inaugura por ocasião do 7.º aniversário do Museu do Canteiro, com o título de Água E(n)cantaria, apresentada em parceria com o
trabalho fotográfico de Pedro Inácio, é uma clara homenagem às fontes, chafarizes, à força vital da água. Há lugares que têm alma e neles perdura um
sentido de imortalidade conferido pela durabilidade das cantarias. As carrancas dos chafarizes mais simples ou os fontanários mais elaborados assumem, nesta
exposição, um surpreendente impacto visual.
Nas imagens apresentadas a água, a pedra, a luz e o movimento dissolvem-se na mesma imagem, onde os dois primeiros elementos prevalecem como primordiais. Observa-se,ainda, uma cumplicidade entre o trabalho da artista com o passado e futuro da água.
Esta é uma selecção de fotografias que nos convida a reviver e a imaginar a água como fonte inseparável da vida.
À Manuela Justino um agradecimento muito especial, pela delicadeza desta mostra e pela sensibilidade de nos (en)cantar com a sua arte.
Bem-haja.
O Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco
ÁGUA E(N)CANTARIA
FOTOGRAFIA | MANUELA JUSTINO
MUSEU DO CANTEIRO PREFÁCIO DE EDUARDO NERY
Abertas ou veladas,
secretas sombras ou claras velas,
escassas, opulentas,
às vezes só um punhado de reflexos
arrancado a equívocos relâmpagos,
volúveis labaredas
que nos turvam ou cegam,
é com palavras que o desejo levanta as suas torres
e na deriva ondeia numa leveza aberta.
António Ramos Rosa
«Cavaco Silva é olhado com desdém pelos seus vizinhos da Quinta da Coelha. É desprezado pelos ex-administradores do BPN. Os que foram para a EDP não o respeitam. Para cavaquista, Cavaco Silva é um pelintra. Vamos auxiliar este pobre reformado. Dia 24 de Janeiro, às 17h30, em frente ao Palácio de Belém, participa numa "flash mob" solidária. Traz uma moeda para o Presidente.» [via Arrastão]
Após a saída de Pedro Rosa Mendes, Raquel Freire foi "informada que hoje é a última vez que vos falo". E como falou..." (AQUI A ÚLTIMA CRÓNICA).
«Na crónica, Raquel Freire questiona “para que serve uma rádio pública e um serviço público?” se não for para servir as pessoas que não têm voz, adiantando duas respostas, em jeito de interrogação: “Para dar voz às pessoas ou para ser a voz do dono?”.»
Good Night and Good Luck, Raquel!
DELITO DE OPINIÃO, POIS ENTÃO! LIMPEM O PÓ AOS TRIBUNAIS PLENÁRIOS!
«O jornalista Pedro Rosa Mendes confirmou, em declarações ao PÚBLICO, ter sido informado, por telefone, que a sua próxima crónica, a emitir na próxima quarta-feira no programa “Este Tempo”, da Antena 1, será a última. “Foi-me dito que a próxima seria a última porque a administração da casa não tinha gostado da última crónica sobre a RTP e Angola”, diz o jornalista, por telefone, a partir de Paris.
“A ser verdade, esta atitude é um acto de censura pura e dura”, sustenta o jornalista, que aborda nessa crónica a emissão especial que a RTP pôs no ar na segunda-feira, 16 de Janeiro, em directo a partir de Angola. A chamada telefónica que serviu para anunciar-lhe o fim deste espaço de opinião foi feita por “um dos responsáveis da Informação” da Antena 1, continua o jornalista, que não quis especificar quem daquele departamento lhe comunicou aquela decisão.
Rosa Mendes critica a emissão do programa televisivo Prós e Contras da RTP feita a partir de Angola, com a participação do ministro português que tutela a comunicação social, o ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas. Porém, o jornalista entende que “com tudo o que está em causa, foi uma crónica contida”. Aliás – prossegue –, a ser verdade que tenha sido dispensado por causa do teor desta crónica, essa decisão seria “muito estranha”, porque ele não foi “a única pessoa a ficar desagradada com a natureza e o conteúdo da emissão da RTP”. “Houve outras opiniões negativas nestes últimos dias”, aponta.
A crónica em causa foi emitida a 18 de Janeiro e integra um espaço de opinião que a Antena 1 tem, com o nome de “Este Tempo”. É assegurado por cinco pessoas – Rosa Mendes, António Granado, Raquel Freire, Gonçalo Cadilhe e Rita Matos e, segundo Rosa Mendes, todos eles estariam a ser informados que a crónica vai acabar. O PÚBLICO contactou João Barreiros, director de Informação da Antena 1, e António Granado, um dos cronistas, sem sucesso. Já Ricardo Alexandre, director-adjunto de Informação da Antena 1 e responsável pelo programa, disse não ter comentários a fazer.»
DELITO DE OPINIÃO, POIS ENTÃO! LIMPEM O PÓ AOS TRIBUNAIS PLENÁRIOS!
Outra coisa, o Pedro Rosa Mendes terá sido chutado para canto "pouco depois do sr. Ministro dos Assuntos Parlamentares ter regressado de Angola", como antes da certeza do despedimento avisava Pedro Marques Lopes. "Não pode ser...", dizia o Pedro. Agora é só uma questão de fazer as contas. FOI!
Mondrian : Pieter Cornelis Mondrian nasceu em 7 de Março de 1872. Foi o segundo filho do professor Pieter Cornelis Mondrian e de sua mulher Johanna Christina Mondrian. Mondrian tinha quatro irmãos: Johanna Christina (Nascida em 1870), Willem-Frederik (nascido em 1874), Louis Cornelis (nascido em 1877) e Carel (nascida em 1880).
Em 1892, Mondrian iniciou os estudos de pintura na academia de Belas-Artes de Amesterdã e tornou-se membro da Igreja reformada. Até 1895 viveu na casa do editor e político protestante Johan Adam Wormser.
Candidatou-se ao concurse o “Prix de Rome”, em 1901, porém saldou-se por um insucesso.
De 1904 a 1905, Mondrian saiu do compo para instalar-se em Uden no Brabante, para pintar. Recebeu o Prêmio “Willink-van-Collen e passou o inverno com o pintor Hulshoff-Pol numa quinta em Oele, durante 1906.
Pintor francês, tido como o maior expoente do Impressionismo. Durante muito tempo Monet foi considerado, como Cézanne observou, "meramente um olho, mas que olho", traduzindo para as telas as imagens diante dele. Cézanne foi um pintor intelectual, criador de uma teoria que se tornou a base da arte moderna; quando ele chamou Monet de "meramente um olho", não quis dizer o olho mundano através do qual a maioria de nós vê o mundo. O olho de Monet era o olho de um pintor, um olho com uma mente criativa por detrás, interpretando a realidade aparente e colocando-a no contexto das idéias do pintor, criando assim uma nova visão para o espectador.
A abordagem do mundo por Monet seguia linhas venezianas em vez de florentinas: ele interpretava o mundo através da cor e não do desenho. Seus ancestrais são Ticiano e Claude, e não Michelangelo e Poussin. Como seus predecessores, Monet descobriu que a cor tem suas próprias razões, assim como o desenho, a cor rompe as nítidas exigências da linha. Monet buscava a verdadeira realidade por trás da aparência visual esticando a cor até seu limite e procurando, na própria natureza, aquelas nuanças significantes que expressam a realidade do mundo.
Claude Oscar Monet nasceu em Paris, no dia 14 de novembro de 1840. Seu pai era comerciante de secos e molhados e queria que o filho tivesse uma profissão. O destino decidiu o contrário. Quando Monet estava com cinco anos, a família se mudou para Le Havre, um agitado porto marítimo na desembocadura do Sena, perto das espetaculares rochas brancas de Etretat e Fécamp. O jovem Monet ficou excitado com o movimento das embarcações e com os variantes humores do mar - eles atraíam seu temperamento naturalmente volátil e sentimental.
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Uns movimentos mais visiveis e umas queixas mais exuberantes levaram o director-geral a uma entrevista em que dizia que tal como o povo, também os agentes se sentiam "traídos" pelas medidas de austeridade. Se o povo as sente e protesta porque não os agentes da autoridade?
Como pode constatar seguindo os links ninguem sabe nada sobre as razões que levaram à exoneração. Há, no entanto, algumas suposições mais ou menos óbvias que pode ver e ouvir aqui no vídeo.
É melhor estar atento a esta notícia porque isto não vai ficar por aqui. Não esquecer que apareceu uma "reclamação" subscrita por dezasseis dos vinte e dois superintendentes nacionais a protestarem contra a falta de meios e contra o corte nas carreiras...um documento a escaldar. É, claro, que se o director nacional não conseguiu conter o "papelinho", mante-lo no cargo, seria como dar-lhe cobertura e o ministro não podia fazer uma coisa dessas. Sindicatos e agitação na rua são esperados. Reacções de solidariedade?
Como cenário geral estão os roubos violentos, a violência de que a comunicação social dá eco. As Forças da Ordem vão longe demais quando deixam escapar, como velada ameaça, que não cumprirão o seu dever, juntando-se ao (seu) povo, se a agitação social explodir
Esperam-se os próximos capítulos!
Deixarei os jardins a brilhar com seus olhos |
Deixarei os jardins a brilhar com seus olhos detidos: hei-de partir quando as flores chegarem à sua imagem. Este verão concentrado em cada espelho. O próprio movimento o entenebrece. Mas chamejam os lábios dos animais. Deixarei as constelações panorâmicas destes dias internos. Vou morrer assim, arfando entre o mar fotográfico e côncavo e as paredes com as pérolas afundadas. E a lua desencadeia nas grutas o sangue que se agrava. Está cheio de candeias, o verão de onde se parte, ígneo nessa criança contemplada. Eu abandono estes jardins ferozes, o génio que soprou nos estúdios cavados. É a cólera que me leva aos precipícios de agosto, e a mansidão traz-me às janelas. São únicas as colinas como o ar palpitante fechado num espelho. É a estação dos planetas. Cada dia é um abismo atómico. E o leite faz-se tenro durante os eclipses. Bate em mim cada pancada do pedreiro que talha no calcário a rosa congenital. A carne, asfixiam-na os astros profundos nos casulos. O verão é de azulejo. É em nós que se encurva o nervo do arco contra a flecha. Deus ataca-me na candura. Fica, fria, esta rede de jardins diante dos incêndios. E uma criança dá a volta à noite, acesa completamente pelas mãos. Herberto Helder Cobra Poesia Toda Assírio & Alvim 1979 |
No dia 24 de Janeiro de 1883 morreu, em Darmstadt, o compositor alemão Friedrich von Flotow. Tinha nascido de uma família aristocrática, em Teutendorf, a 27 de Abril de 1812. Estudou no Conservatório de Paris e teve como professores Auber, Rossini, Meyerbeer, Donizetti, Halévy e, mais tarde, Gounod e Offenbach. Das cerca de 30 óperas que escreveu, a primeira foi “Pedro e Catarina”, em 1835, mas só começou a ser conhecido em 1839, com a ópera “O naufrágio do Medusa”, baseada no naufrágio daquele navio de guerra.
A ópera romântica “Alessandro Stradella”, de 1844 é reconhecida como uma das melhores obras da Flotow. Entre 1856 e 1863, Flotow trabalhou como intendente do teatro da corte de Schwerin. Passou os seus últimos anos em Paris e Viena, e teve a alegria de ver as suas óperas levadas a cena em São Petersburgo e Turim. A sua ópera “Martha”, muito popular no século XIX e pela qual é mais conhecido, foi encenada, pela primeira vez, em Viena, no Teatro de Kärntnertor, no dia 25 de Novembro de 1847.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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