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Vimos neste artigo o novo equipamento de radioterapia que é um grande avanço da ciência e da tecnologia e uma grande esperança para toda a humanidade. Está a chegar à Fundação Champallimaud e aos Institutos de Oncologia e já funciona no Hospital Distrital do Barreiro.
Pode eliminar o cancro numa única sessão, mesmo com o tumor já espalhado. É indolor e tem menos custos que a radiotrapia convencional. O equipamento vai chegar à FundaçãoChampalimaud ainda este ano.
Em vez do "tiro ao bando de patos" o tiro agora é preciso, individual, preparado exclusivamente para cada um dos doentes. Preciso e personalizado! Estas duas características que encontramos neste tipo de radioterapia também podem ser encontradas noutras abordagens terapêuticas. Nos próximos dez anos a quimioterapia e a radiologia convencionais que atacam as células más mas também as boas, serão substituídas pelos tratamentos dirigidos.
A Radiologia estereotáxica extracraniana a que vai juntar-se no Porto a radioterapia intraoperatória em mulheres com cancro na mama.
Nas outras aproximações temos "a patologia molecular" que pretende estabelecer a "natureza do tumor com que estamos a lidar". Medicina personalizada. Saber a doze a aplicar a cada doente. Na Fundação Champallimaud grandes nomes da Medicina mundial já estão contratados como o Director deste Serviço, Zvis Fucks, americano de origem Judaica e que trabalhava num dos centros mais conceituados a nível mundial - o Soan Kettering Cancer Center.
Temos também a cirurgia de precisão em que se usam substâncias fluorescentes - os células malignas são "gulosas" e ficam fluorescentes, o cirurgião agora sabe o que pode tirar.
De repente, diz o Professor Sobrinho Simões descobrimos que " estas células usam pouco oxigénio e muita glicose (açúcar). "São viciadas em glicose" o que permite nova aproximação terapêutica. " O truque é forçar as células malignas a usar oxigénio bloqueando o açúcar" . A descoberta já tem vinte anos mas só agora se percebeu a bondade que encerra. Foram descobertas moléculas específicas para certos tipos de cancro, como o melanoma ( olhem o sol...)
Temos as vacinas tumorais para o cancro do útero ...activação do sistema imunitário, vacinas de células dentríticas...
E a investigação em torno dos telemóros....
O medo, o comportamento, o que se bebe, o que se come e se fuma também é personalizado, está nas mãos de cada um de nós!
PS: ver Visão
Um empresário de cimentos (CNE) teve a desdita de conseguir produzir e vender 9% do mercado dos cimentos, isto num só ano. Há dias apresentou no DIAP - Departamento de Investigação e Acção Penal - em Lisboa, uma acção contra a Caixa Geral de Depósitos, o BPN o banco Efisa, a BPN Imofundos e a Palvorem, sociedade de capitais públicos. acusando-os de apropriação ilegítima e de gestão danosa.
Tendo arrancado em 2000, em Aveiro, passou a uma segunda fase pela mão do BPN e da SLN/ e arrancou em 2007 com uma segunda fábrica de cimentos em Setúbal que custou cerca de 73 milhões . Um susto para a concorrência!
Tudo se desmoronou com o fim de Oliveira e Costa em 2008. O empresário (CNE) apresentou um plano de pagamentos de "parte substancial" dos créditos, em montante superior a 70 milhões de euros e que previa a manutenção dos postos de trabalho. Mas o governo nacionalizou o BPN e sob gestão da CGD aquele plano de pagamentos limita-se a 42 milhões de euros e a credores seleccionados.
Agora vejam só isto: Só com ordem judicial é que o empresário (CNE) conseguiu saber qual era a nova sociedade de gestão da CNE - a sua empresa - e que por detrás do plano BPN está a concorrente Secil...e a secundá-la a Galilei que é, nem mais nem menos, o novo nome da empresa de Oliveira e Costa (SNL). Entretanto, parece que o papel da Palvorem, a tal empresa do estado, foi passar o crédito ou créditos da BPN à Direcção Geral do Tesouro...
Isto é, para recuperar a CNE ( empresa cimenteira do empresário de Aveiro) colocaram na sua gestão os mais interessados em fechá-la!
Confuso? Não esteja, é no lamaçal que se fazem os grandes negócios!
Pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula L.)
Ave residente e nidificante em Portugal. É bastante comum.
Estatuto de conservação da espécie: "pouco preocupante"
Mais informação: aqui, aqui e aqui.
No ano passado a vitória, e respetiva participação no evento na Alemanha, dos "Homens da Luta", no Festival da Canção, causou urticária a muito boa gente. Este ano, não fosse a brincadeira repetir-se, a coisa foi resolvida de uma forma mais prática com uma pequena alteração no regulamento do concurso. Num país democratico como é Portugal, que convive bem com a liberdade de interpretação e a liberdade de expressão, a representante do serviço público convidou uns compositores para escreverem as músicas que vão a concurso. Evita-se assim letras "diferentes". Venham então as coisas do costume: o amor, o mar, os descobrimentos, o fado, a tristeza...
Consultando um qualquer dicionário de Inglês, ficamos a saber que to spin significa "moldar", "fiar", "tecer" qualquer coisa. E, ficamos, também, a saber que To give something or someone a spin significa "dar a volta a algo ou a alguém", "enrolar", "ludibriar" alguém. Quando aplicado à assessoria política ou ao campo dos media, to spin significa maquilhar, adulterar a significação de algo ou de alguma coisa, no fundo, favorecer ou denegrir a imagem de um determinado actor político. Com o objectivo de marcar a agenda dos meios de comunicação, seja através da manipulação ou maquilhagem de factos, seja mediante o recurso a outro tipo de estratégias que têm como propósito aumentar a notoriedade pública e a aura dos actores políticos, os spin doctors são os «directores» do theatrum politicum e um importante elo de ligação entre a representação do poder e o funcionamento específico do sistema mediático.
Ora, ao ler a primeira página do Expresso de 21 de Janeiro, ficamos a saber que Cavaco Silva "fez tudo para que meia hora caísse" e que a proposta de prolongamento da "jornada" de trabalho nunca agradou ao Presidente da República. O Expresso dedica duas páginas aos 365 dias da reeleição de Cavaco, sublinha as áreas onde, eventualmente, "Cavaco se afasta de Passos", "a vitória na concertação social", garante que "Cavaco não quer ficar como o presidente laranja" e reitera, ainda, as preocupações sociais do PR, o intervencionismo social de quem, afinal, mal ganha para pagar as despesas. Tudo isto numa semana em que Cavaco Silva viu o seu ethos e a sua imagem pública afectada devido às polémicas declarações sobre as suas "baixas" reformas. Num plano meramente denotativo, poderíamos asseverar, acredito que ingenuamente, que o Expresso apenas se limitou a fazer a cobertura informativa da Política Presidencial. Mas, num plano mais crítico, acredito que se pode reiterar que há, aqui, "desenho", manufactura e transmissão de uma comunicação próxima das técnicas de marketing e relações públicas, como Walter Lippmann e Edward Bernays, no seu tempo, nos ensinaram. Os spin doctors actuam na sombra ou no backstage da dramaturgia política , condicionam cada frame do relato mediático, e procuram que a cobertura dos media seja favorável à imagem que se pretende projectar. Estrategas como Karl Rove, conhecido como o «arquitecto» da Casa Branca e o «cérebro de Bush», ou Alastair Campbell, assessor de Tony Blair até Agosto de 2003, são exemplos paradigmáticos de uma arte que visa «intoxicar» o relato mediático e construir a estratégia que melhor favoreça a imagem dos seus clientes. Eu não conheço os spin doctors do PR, nem sei se os tem. Mas sei, também, que se os tem, eles conhecem a linguagem dos meios de comunicação e sabem como maquilhar e condicionar o sistema da opinião pública. Sobretudo numa altura em que a imagem de Cavaco Silva já teve melhores dias.
Ceder
É mais que maltratar – é esquecer
Pior do que afrontar – é iludir
Mais duro que ser rude – é não sentir
No bem que se não faz o malfazer
É mascarar-se o feio de beleza
E frígido passar por sensual
Amor que só a fingir é real
Nas manhas de encantar a quem despreza
É forjar armistício desleal
Abraçar pr’apunhalar – simular
Que se quer vivo o que se faz morrer
É o traidor trair-se sem querer
No querer tudo e se contentar
Em ser sem ser – e ser nada afinal
Lutar
Ó coragem de resistir e afirmar
O sonho desvanecido em ilusão
Porfia em saber que a construção
É Paz que se não faz a amouchar
Traçoeira tentação de desistir
Infectada mazela do desencanto
Faz-te grito de revolta em vez de pranto
Que se arrisca quem tolera a transigir
Haja forças para perder sem claudicar
E coragem para cair e prosseguir
E amor para morrer e renascer
A quem espera dê-se a ordem de avançar
Em quem teima cresçam ganas de insistir
Que lutar é o futuro a irromper!
Como muitos portugueses em que reconheço bons cidadãos, também eu acho que alguns (muitos) dos sindicatos que Carvalho da Silva superintende perdem frequentemente autoridade moral nas posições que assumem e na posição que se reservam no contexto nacional.
Mas, no contexto da crise económica que vivemos, tenho apreciado as posições de princípio e de acção escolhidas pelo lider da CGTP - pela coerência e pela bondade técnica. Em síntese, ele tem propugnado que se enfrente corajosamente o polvo financeiro que está a arrasar a Europa e se mobilizem as virtudes e capacidades dos portugueses para salvar a economia nacional - e em particular as classes mais sacrificadas, incluindo a classe média e as pequenas e médias empresas.
A firmeza de Carvalho da Silva diante da estratégia do actual Governo também não me surpreende - e muito menos me desencanta. A CGTP desempenha o seu papel: o de defesa de uma classe, uma classe que está a ser agredida e sacrificada até ao intolerável. Fazendo propostas em consonância com essa posição de parte no litígio. E sendo intransigente naquilo que, sejamos justos, nenhum cidadão da classe média esperaria ter de aceitar quando a Democracia foi restaurada em Portugal.
Não me agrada o riso que por aí vai.
A invocação da miséria nunca deveria merecer riso. Muito menos quando é verdadeiramente miserável.
Carvalho da Silva é um homem de mente aberta, comunista, católico, com amigos ideologicamente à sua direita, capaz de ouvir diferentes opiniões. Mas a verdade é que liderou durante 25 anos uma corporação monolítica, incapaz de mudar e de se adaptar aos novos tempos.
É difícil perceber que em todas as situações, em todas as circunstâncias, a CGTP liderada por Carvalho da Silva nunca tenha contribuído para as soluções. Sempre abandonou a concertação social e nunca assinou qualquer acordo.
Como é que se contribui para a resolução dos problemas colocando-se de fora da solução? Como se fosse possível, em Democracia, não ceder e avançar, ganhar e perder?
Tudo indica que quem o vai substituir é bem menos tolerante ideologicamente, menos capaz de alcançar pontes de entendimento, nem que seja no plano puramente intelectual. Se acrescentarmos o Bloco intolerante e monolítico de Louçã é fácil perceber que Portugal vai continuar a arrastar os problemas dos últimos trinta anos que nos conduziu ao último lugar no concerto dos estados da Europa.
Oxalá a esquerda socialista do PS e a Social Democracia há muito adormecida no PSD se revitalizem e preencham o vazio ideológico que o PCP e o BE teimam em não querer ocupar.
Já comprou a EDP, está na calha a REN e perfilam-se o BCP e , registem bem, o BES! Ou dominamos o Chinês ou dominamos os Chineses, mas uma das duas coisas temos que fazer. Dominar os Chineses afigura-se tarefa difícil, tantos são e tão longe ficam. Nessa impossibilidade resta-nos dominar o Chinês. Vamos ter que emigrar por uns meses largos ( só a alimentação faz desistir o mais afoito) e, aprender o chinês porque de outro modo ninguém se entende.
Eles ainda não tiveram tempo de se sentar e nós já olhamos para eles como a árvore das patacas, dinheiro a rodos, salva a liquidez da EDP e da REN, com dinheiro que prometeram para além do que supostamente têm que entregar pela compra propriamente dita das participações.
Mais uma vez descobrimos alguém que nos vem safar das agruras!
Modigliani :Amedeo Clemente Modigliani, o mais novo dos quatro filhos de Flaminio e de Eugenia Modigliani, nasceu em 12 de julho de 1884, em Livorno (Leghorn), na Toscana. A família pertencia à burguesia judaica mais secularizada e, na época do nascimento de Modigliani, ela passava por situações financeiras precárias. Devido a uma crise econômica na Itália, a empresa da família abre falência e para ajudar às despesas da casa a mãe de Modigliani começa a dar lições particulares e a fazer traduções. Modigliani cresce num ambiente com interesses literários e filosóficos.
Em 1898, Modigliani contrai febre tifóide e o seu destino de artista lhe é revelado num mítico sonho delirante. Depois de restabelecido, abandona a escola e recebe lições do pintor Guglielmo Micheli na Academia de Arte de Livorno. No mesmo ano, seu irmão Emanuele, que virá a ser mais tarde um famoso membro do Partido Socialista Italiano, é mandado para a prisão durante seis meses, devido às suas atividades políticas.
Modigliani contrai tuberculose e passa o inverno de 1900/1901 em Nápoles, em Capri e em Roma. Entre os poucos documentos escritos que chegaram até nos pesquisadores, contam-se cinco cartas que foram escritas durante este período de convalescença e estudo ao seu amigo, o artista Oscar Ghiglia.
Jeanne Hébuterne au Collier”, 1917
Carta aberta à PT, SAPO, MEO e GNR: *
Corujas nos geraram numa noite imensa . |
3.2. |
Desculpem, mas eu até nem acho exagerado o moço ganhar um valor igual ao das reformas de um cromo dos lados de Belém e mais da patroa, que para fazerem face às despesas tiveram de arranjar um biscate de corta-fitas.
Além do mais, o chavalo deve ter montes de trabalho: além de choferar o patrão, tem de ir de manhãzinha buscar os meninos ao circo e à noite levá-los aos palhaços. E entretanto conduzir a madame à sex shop. E ainda mais o risco que ele corre se tem um acidente e é contagiado pelos miolos (ou o que seja) espirrados do banco de trás.
Vocês queriam o quê? Que o fitipaldi emigrasse, não?
No dia 23 de Janeiro de 1981 morreu, em Nova Iorque, Samuel Barber que tinha nascido em Westchester, na Pennsylvania no dia 9 de Março de 1910.
Notabilizou-se como compositor e começou cedo: assinou a sua primeira composição quando tinha sete anos e aos 10, tentou escrever uma ópera. Foi organista aos 12 anos e, quando fez 14, ingressou no Curtis Institute, em Filadélfia, onde estudou piano, composição e canto. Ganhou duas vezes o Prémio Pulitzer: em 1958, pela sua primeira ópera, Vanessa e em 1963 pelo Concerto para piano e orquestra.
Barber passou muitos anos em reclusão depois de a sua terceira ópera “António e Cleópatra” ter sido rejeitada. Sofreu de depressão e tornou-se alcoólico. A ópera tinha sido escrita para a ocasião da abertura do novo Metropolitan Opera, no dia 16 de Setembro de 1966. Depois deste contratempo, continuou a escrever música até aos 70 anos. A música dos seus últimos anos seria aclamada como meditativa e contemplativa, mas sem a característica de infelicidade de outros compositores no final da vida.
Ficou célebre, acima de tudo, pelo Adágio para Cordas, que é uma das obras clássicas mais utilizadas no cinema, nos mais diversos tipos de filmes.
Em Janeiro de 1938, Barber enviou o Adagio a Arturo Toscanini. O maestro devolveu-lhe a partitura sem qualquer comentário, o que desgostou severamente o jovem compositor. Passado pouco tempo, Toscanini escreveu a um amigo, dando notícia de que estava a preparar a apresentação da peça e acrescentou que a devolvera sem comentários porque, simplesmente… a tinha memorizado integralmente. No dia 5 de Novembro desse ano de 1938 o Adagio para Cordas teve a sua estreia com a Orquestra Sinfónica da NBC. Foi interpretada a versão original do arranjo do próprio Barber e a dirigir a orquestra estava Toscanini.
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