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Alguma frases inesquecíveis de Cavaco Silva: escolha a de que mais gosta. Eu inclino-me para "as vacas que riem"...
"Foram duramente atingidos nesta crise, talvez, nalguns casos, com alguma injustiça, porque outros, com muitos maiores rendimentos, não foram chamados a dar o seu contributo".
Cavaco Silva, durante a campanha eleitoral para as eleições presidenciais sobre os cortes nos salários dos funcionários públicos
14-01-2011
"Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos".
Cavaco Silva, discurso da tomada de posse para um segundo mandato em Belém
09-03-2011
"É necessário um sobressalto cívico que faça despertar os portugueses para a necessidade de uma sociedade civil forte, dinâmica e, sobretudo, mais autónoma perante os poderes públicos."
Cavaco Silva, discurso da tomada de posse para um segundo mandato em Belém
09-03-2011
"Só através da realização de eleições e da clarificação da situação política poderão ser criadas novas condições de governabilidade para o país".
Cavaco Silva, declaração ao país sobre a dissolução da Assembleia da República e a marcação de eleições legislativas antecipadas
31-03-2011
"Já tive ocasião de dizer e tem sido muito repetido que têm sido tempos muito difíceis e não tenhamos ilusões, e os portugueses sabem bem disso, e se bem se recordam há talvez mais de dois anos que disse que Portugal se aproximava de uma situação explosiva, lamentavelmente chegámos a essa situação explosiva".
Cavaco Silva, declarações aos jornalistas no no final da sessão de encerramento do 8º Encontro Nacional Inovação COTEC.
28-06-2011
"Ontem eu reparava no sorriso das vacas. Estavam satisfeitíssimas olhando para o pasto que começava a ficar verdejante."
Cavaco Silva, durante uma visita aos Açores
21-09-2011
"O saneamento das finanças públicas terá um resultado socialmente insuportável se não for acompanhado de recuperação económica e de criação de emprego".
Cavaco Silva, intervenção no Instituto Universitário Europeu, em Florença.
12-10-2011
Na inauguração do ano da Cidade Europeia da Cultura, Cavaco levou uma vaia de todo o tamanho da multidão que ali se reuniu para a cerimónia. É óbvio que o Presidente da República com as suas polémicas declarações acerca das suas diminutas várias pensões acordou a indignação de quem recebe pensões de miséria.
Eu sei o que pensam os políticos e a mensagem que passam é mesmo que estão a ser muito penalizados porque vão deixar(?) de ter algumas mordomias e que isso os coloca ao mesmo nível de sacrifício de quem não tem para comer e para comprar os medicamentos. Pensar assim é o resultado de quem toda a vida nunca precisou de fazer contas nem de se preocupar com o fim do mês. Dizê-lo em público é imperdoável, até porque há bem pouco tempo vimos Catroga defender que merece a pensão milionária e o vencimento também milionário, como se não vivesse num país pobre, injusto e desigual.
A vaia já chegou ao Presidente da República e seria bom que Passos Coelho percebesse que a vez dele será quando estiver a jeito. E não comparem o incomparável. Deixar de comer a sobremesa não é o mesmo de quem não tem para jantar.
Não nos tirem o direito à indignação e enfrentem com coragem o que tem que ser mudado no país. E a primeira das medidas é acabar com as diferenças pornográficas que existem entre os cidadãos do mesmo país.
Ao ler a metódica mas luminosa pergunta de Francisco Clamote "Para que serve a Constituição?", palpitei que as concordantes elites do nosso bloco central sorrirão do clarividente artigo - tal como trocarão entre si um piscar de olho malandro (é o termo) sempre que os cidadãos como o Francisco e eu e tantos outros exprimem indignação em matérias tão sérias e tão fundamentantes (para evitar o termo 'estruturantes', irra!) do regime democrático, um regime elementarmente axiomático para nós.
Mas aí é que bate o ponto. A Democracia, que para nós é um pressuposto de grau semelhante ao oxigénio atmosférico, é, para as ditas lideranças politicamente entronadas, um termo que no dicionário se tornou ultrapassado pela realidade, por incomodamente ineficiente aos dogmas dos manuais de Friedman, Gaspar, Merkel e quejandos - e os 'quejandos' são, no caso, apenas e simplesmente os donos do mundo.
O que emerge é, afinal, uma questão de conceitos. Do conceito de regime, antes de mais e acima de tudo. Uma constituição é, não mais mas também não menos, que a definição do regime. A actual maioria de Governo em Portugal está a mudar o regime. Tem de mudar a Constituição.
Pior, ou mais preocupante ainda, é constatarmos que alguns começam já a pensar (e preparar) que talvez nem seja preciso mudar a Constituição. Basta fazer dela letra morta.
No dia 22 de Janeiro de 1897 nasceu em Connecticut, nos Estados Unidos a soprano norte-americana Rosa Ponselle. Reinou no repertório dramático e lírico nas décadas de 20 e 30, do séc. XX. Nascida Rosa Ponzillo, era filha de imigrantes italianos vindos dos arredores de Nápoles. Começou a cantar em vaudevilles em 1915 e, em 1918, foi descoberta pelo célebre tenor Enrico Caruso, o qual se impressionou com a sua qualidade vocal e a levou imediatamente para os palcos do Metropolitan Opera, em Nova Iorque, que necessitava de uma intérprete para o papel de Leonora, de “A força do destino”, de Verdi.
Ponselle iniciou a sua grande carreira no Metropolitan a 15 de Novembro de 1918. As críticas foram bastante favoráveis e obteve sucesso junto da plateia. Mas, ao contrário do que diz a lenda, houve também menções negativas à sua interpretação, embora fosse reconhecido o imenso potencial da jovem soprano. Em 1927, canta a sua primeira “Norma”, um dos maiores êxitos de sua carreira, tendo sido considerada a maior intérprete desse papel até ao advento de Maria Callas, nos anos 50. Em 1937, abandonou os palcos repentinamente, com apenas 40 anos. A sua última actuação ocorreu em Cleveland, a 17 de Abril de 1937. A soprano continuou com a sua carreira de concerto até 1939, quando então deixou os palcos definitivamente. Rosa Ponselle morreu no dia 25 de Maio de 1981.
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