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Acordo Ortográfico para Fado, Futebol e Fátima

por António Leal Salvado, em 19.01.12

Cão= melhor amigo do homem
Cadela = puta

Vagabundo = homem que não trabalha
Vagabunda = puta

Touro = homem forte
Vaca = puta

Pistoleiro = homem que mata pessoas
Pistoleira = puta

Aventureiro = homem que arrisca, empreendedor
Aventureira = puta

Menino de rua = menino pobre, que vive na rua
Menina de rua = puta

Homem da vida = pessoa sábia pela experiência
Mulher da vida = puta

Tio = irmão do pai
Tia = puta

Puto = criança, menino
Puta = puta

Políticos = homens públicos, estadistas
As mães deles = putas

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publicado às 23:55


Fotobiografia do viver acima das possibilidades #2

por António Leal Salvado, em 19.01.12
Foto de António Supico / da colecção "Gentes da Beira"
Exposição no Parlamento Europeu
Bruxelas, 26 a 30 de Março / Luxemburgo, 1 a 5 de Abril

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publicado às 22:30

Fotografia0036.jpg

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publicado às 22:18


Novo Hospital de Loures centrado no doente

por Luis Moreira, em 19.01.12

Uma das razões mais importantes que resultam da concorrência nas organizações, sejam hospitais, escolas ou empresas é  a concretização no terreno de novos modelos de gestão mais eficazes. Neste hospital, hoje inaugurado, o modelo de gestão centra-se no doente, quer dizer, o doente tem um responsável médico que centraliza todas as informações e que é responsável pela terapia desde a medicamentosa ao chamamento das valências médicas especializadas.

Fogem a este conceito, com serviços próprios apenas a Pediatria ( para que a criança não esteja misturado com adultos) a Psiquiatria, Oncologia e Infecto-Contagiosas ( por razões óbvias), todas a outras especialidades não têm serviço próprio funcionando em "open space". Este modelo permite um acompanhamento personalizado e um rendimento muito maior das instalações, equipamentos e camas instaladas.

Deixa de haver serviços superlotados e, ao mesmo tempo, serviços em subaproveitamento . São duas mais-valias introduzidas de grande importância tanto no que diz respeito aos custos como à qualidade dos serviços prestados. Em circuito fechado, com uma só entidade a intervir no terreno, não há introdução de inovação nem de filosofias de gestão diferentes.

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publicado às 20:00

Por trás de um comandante que deixa um navio de milhares de toneladas bater nas rochas está uma Moldava, jovem, bonita e com os copos. A jovem não consta da lista de passageiros mas já deu uma entrevista na televisão Moldava dizendo que o comandante salvou milhares de passageiros.

Outros passageiros dizem que a jovem vestia um belo vestido preto (...e nunca me comprometo...) e que tinha bebido com abundância.

Parece que aqueles manobras de aproximação a terra fazem parte do preço do bilhete mas desta vez "chegou-se de mais...". Também à jovem Moldava?

O que é certo é que o capitão do porto de mar da ilha em gravação de conversa com o fogoso comandante Italiano, o repreende duramente e o obriga a voltar para o navio nessa altura a adornar.

Entretanto, o comandante já admitiu erro de navegação.

 

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publicado às 18:50


Proença em maus lençóis

por Francisco Clamote, em 19.01.12

 

 

 

 

Não se pode dizer que João Proença, secretário-geral da UGT, pressionado pelas críticas à assinatura do acordo de concertação social vindas sobretudo do mundo do trabalho, tenha encontrado a melhor forma de justificar a sua atitude. Muito pelo contrário. Num primeiro momento, alega que o "acordo atenua o impacto de algumas medidas do memorando da troika", alegação que, todavia, esbarra de frente com as afirmações do próprio P. Coelho, insuspeito neste caso, que considera o acordo "mais ambicioso, inovador e audaz” do que o memorando de entendimento assinado com a troika. Em que ficamos ? Neste caso, ficamos, sem dúvida nenhuma, em afirmar que para João Proença, o memorando tem as costas largas.

Proença, no entanto, não se ficaria por aqui e foi ao ponto de cometer a indignidade de vir para a comunicação social afirmar que foi incentivado por altos dirigentes da CGTP a negociar o acordo de concertação social com o Governo. Sinceramente, não percebo este acto de João Proença, não só porque o não dignifica a ele próprio, mas sobretudo porque, mesmo a ser verdade, a sua versão não tem a mínima hipótese de passar pelo crivo da opinião pública. A conclusão é óbvia, tendo em conta não só a posição assumida publicamente pela CGTP, neste caso, mas sobretudo todo o historial desta Central em matéria de concertação social.

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publicado às 17:31


Guerra entre Centrais Sindicais

por Luis Moreira, em 19.01.12

Há uma guerra declarada da CGTP contra as declarações de João Proença que pode ouvir seguindo o link.

"A CGTP-IN decidiu já adoptar as medidas conducentes à apresentação de uma participação criminal contra o autor de tais declarações», lê-se num comunicado enviado à Agência Financeira pela intersindical.
A CGTP refere-se às afirmações proferidas esta quinta-feira por João Proença à Antena 1, dizendo que tinha sido «incentivado por altos dirigentes da CGTP-IN a negociar e assinar o acordo, uma vez que a Intersindical não o podia fazer».
Diz a CGTP que «tais declarações, para além de falsas, demonstram que perante o repúdio generalizado da opinião pública, o Secretário-Geral da UGT não olha a meios para tentar justificar um vergonhoso acordo de agressão aos trabalhadores».

João Proença diz que até a actividade sindical em Portugal estaria em causa se não fosse assinado o acordo! Do que não há dúvida é que a UGT espelha as hesitações a nível político do PS e a CGTP o repúdio total e completo deste acordo por parte do PCP e BE.

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publicado às 16:24


PCP nunca desistiu da Unicidade Sindical

por Luis Moreira, em 19.01.12

Uma das lutas políticas mais importantes para a implantação da Democracia em Portugal nos anos de brasa de 74/75 travou-e entre o PS e o PCP ! Liderados por Mário Soares e Salgado Zenha, os partidos que lutavam por uma democracia tipo ocidental em Portugal, oposeram-se firmemente, à tentativa hegemónica e controladora do PCP de implantar em Portugal a unicidade sindical.

Ao contrário da Unidade Sindical, em que diferentes centrais sindicais se unem para lutarem por uma objectivo comum, a unicidade sindical defende que os sindicatos existentes se unam numa frente unitária onde não há lugar a opiniões diferentes.

A recente, de ontem, discussão entre a CGTP e a UGT devida à assinatura por parte da UGT do acordo social com o governo, serve de pretexto para a CGTP acordar esse velho sonho de controlar o movimento sindical, retirando-lhe as diferenças ideológicas que espelham o pensar dos trabalhadores. Socialistas, Sociais Democratas, Democratas Cristão, veriam a sua ideologia ser subalternizada pela ideologia comunista que, maioritária, seria a líder natural do movimento sindical.

Tal desígnio assemelhar-se-ia a que em termos partidários, o partido maioritário representasse na Assembleia da República todas as correntes de opinião existentes em democracia. Ora, é bem de ver, que democracia é, antes de tudo, o direito à diferença, à representatividade proporcional .

Que o Partido Comunista não consiga por via sindical o que não consegue por via eleitoral !

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publicado às 13:25

Lisboa, 18 de Janeiro de 2012 - O Movimento Liberal Social (MLS),  em reacção à previsível supressão de três ou quatro feriados na sequência das negociações de concertação social, declara-se contra a eliminação dos feriados nacionais dos dias 5 de Outubro e 1 de Dezembro. Trata-se de duas datas cruciais da história nacional, que continuam hoje plenas de significado.

O Primeiro de Dezembro, Dia da Restauração, marca o início de uma revolta que congregou o povo português contra o domínio espanhol e que garantiu, após décadas de resistência, a existência do próprio Estado português que hoje temos.

O Cinco de Outubro, Dia da Implantação da República, marca o início do actual regime republicano, pondo fim à monarquia, regime fundado na desigualdade dos cidadãos perante a lei e na hereditariedade de transmissão do poder.

Estes feriados são essenciais para a compreensão do moderno Estado português. De tal forma, que nem a ditadura salazarista os pôs em causa.

O MLS compreende que a supressão de feriados pode ser necessária, mas entende que, assim sendo, a supressão deverá ser feita primordialmente nos feriados que ferem o princípio da separação entre Estado e religião. De entre esses, há três feriados que não têm, hoje, qualquer significado para a esmagadora maioria da população: Corpo de Deus (feriado móvel numa quinta-feira de Maio ou Junho), Assunção de Maria (15 de Agosto) e Imaculada Conceição (8 de Dezembro).

O Movimento Liberal Social não aceita que a supressão destes feriados possa depender de negociações com a Igreja Católica nem de quaisquer "contrapartidas" eventualmente a oferecer a essa confissão religiosa. A Igreja é uma organização social sem poderes políticos e não pode arrogar-se qualquer legitimidade para definir como deverá o Estado português - que é o Estado de todos os portugueses, e não apenas dos portugueses católicos - actuar.

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publicado às 13:00


CGTP pondera processo crime contra UGT

por Luis Moreira, em 19.01.12

Proença mentiu ao dizer que foi incentivado por dirigentes da CGTP para avançar com as negociações?

"Esta iniciativa surge na sequência de declarações de João Proença, secretário-geral da UGT, segundo as quais dirigentes do sector maioritário da Intersindical tinham pedido à UGT que assinasse com as organizações empresariais o “Compromisso para o crescimento, competitividade e emprego” ontem subscrito sem a adesão da CGTP."

A ser mentira, Proença está de consciência pesada, embora sem motivo. Tem muitas explicações válidas para ter assinado o acordo. Trata-se de um refúgio que nesta altura vem a calhar face às criticas de vários sectores? Também não parece que seja razão válida, porque se recebeu mesmo incentivos para assinar e foi por isso que assinou, é pior a emenda...

Creio que nesta altura e nestas circunstâncias, quem usou a situação foi a CGTP por forma a liderar a contestação e aparecer como campeã da classe trabalhadora. Mas resta saber se tem razão.

Fica a possível mentira que pode consubstanciar uma difamação. Mas não mais do que isso! É preciso lembrar que uma das mais furiosas lutas entre o PS e o PCP foi a da Unicidade Sindical em que Mário Soares com Salgado Zenha impediram que o PCP tenha obtido a hegemonia e o monopólio da representação sindical dos trabalhadores, uma vitória fundamental para a implementação de Democracia em Portugal.

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publicado às 12:02


Maquinistas da CP fazem greve às horas extras

por Luis Moreira, em 19.01.12

O acordo só foi assinado ontem e já está a produzir efeito, os maquinistas fazem em horário normal o que até aqui só faziam com horas extras...

Estou a ver como a coisa funciona. Chega a Coimbra, por exemplo, às tantas da noite, já fez as oito horas diárias, entrega o comboio ao chefe da estação e vai dormir. O chefe da estação, ou paga hotel aos passageiros ou então tem à mão outro maquinista que vai pegar ao serviço, ainda não trabalhou nesse dia. Mas como o trabalho para trazer o comboio até Lisboa é feito de madrugada tem direito a um dos tais dezoito subsídios (10 fixos e oito variáveis) a que prescinde por ter aderido à greve.

Isto é os maquinistas têm direito aos subsídios pela natureza da sua função, mas acham que quando não fazem greve geral podem estar numa outra greve qualquer correspondente a um dos subsídios.

É mais ou menos como um médico que está no meio de uma operação alguém que feche o doente porque ele está de greve "de pontos"...

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publicado às 11:00


Pintores e Quadros famosos - Matisse

por Luis Moreira, em 19.01.12

Matisse: Henri-Emile-Benoit Matisse nasceu em 31 de dezembro de 1869, em Le Cateau-Cambrésis, Norte de França, na grande propriedade dos seus avós. Os seus pais, Emile Matisse e Anna Gérard, possuíam uma loja de sementes e drogaria em Bohain-en-Vermandois (Aisne). Foi aí que cresceu Matisse.
Nasce em 1872 o irmão de Matisse, Emile-Auguste.
Entre 1882-1887 Matisse frequentava a escola secundária em Saint-Quentin. Logo em 1887-88 estudou Direito em Paris e obtém o seu diploma de advogado. Em 1889 trabalha em Saint-Quentin como assistente de advogado. De manhã, frequentava um curso de desenho na Ecole Quentin de La Tour.
Confinado à sua cama em 1890, durante um ano, depois de ter feito uma operação de intestino, dedica-se à pintura como passatempo.
Abandona a carreira jurídica em 1891 para se dedicar à pintura. Matricula-se, então, na Academia Julian em Paris e prepara-se para o exame de admissão à Escola de Belas-Artes.

 

                                                                                                                   Luxe, calme et volupté - 1904
                                                                                                                           Óleo sobre tela

                                                                                                                        Tam: 98,3 x 118,5 cm

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publicado às 10:00


Oportunismos ideológicos

por Luis Moreira, em 19.01.12

Agostinho da Silva: Os da esquerda dizem que sou de direita; os da direita dizem que sou de esquerda; os do centro não me reconhecem; devo estar certo.

Costumo dizer que há oportunistas de esquerda que  são a cópia dos oportunistas da direita. Gente que se acomoda conforme as circunstâncias.

Entre dois whiskies e uns arrotos são muito de esquerda, com muita pena dos pobrezinhos, mas a verdade, é que nunca vi nenhuma manifestação descer a avenida a reivindicar melhor vida para quem verdadeiramente precisa. Quem tem, chama-lhe seu e passa a vida a exigir tudo e mais alguma coisa, mas para si.

É o que acontece com todos os empresários que fazem negócios com o Estado e as corporações com emprego para toda a vida. São de esquerda porque querem muito estado, se possível gordo e anafado. Assim, o estado social não chega aos mais frágeis e, por mais impostos que encaixe, nunca chegará.

No outro dia disse a um amigo de esquerda ( PS, ala esquerda) "mas não é verdade que os desempregados são todos da privada?". Ele que é um homem sério nunca tinha pensado nisso! Para não falar da esquerda e da direita que se pudessem tiravam a liberdade aos outros.

Há por aí muita gente que grita muito mas que, perante a saída das empresas para a Holanda, propõe, como "vingança do chinês", que as pessoas não peçam recibo para fugir ao IVA e, assim, lixar o Orçamento e aumentar a economia paralela.

O que faria este homem de "esquerda" se tivesse o dinheiro dos milionários de direita que metem a massa nos off shores?

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publicado às 09:00


Poesia ao nascer do dia - Casimiro de Brito

por Luis Moreira, em 19.01.12
Do Poema
 
O problema não é
meter o mundo no poema; alimentá-lo
de luz, planetas vegetação. Nem
tão- pouco
enriquecê-lo, ornamentá-lo
com palavras delicadas, abertas
ao amor e à morte, ao sol, ao vício,
aos corpos nus dos amantes -


o problema é torná-lo habitável, indispensável
a quem seja mais pobre, a quem esteja
mais só
do que as palavras
acompanhadas
no poema.



Casimiro de Brito
Ode & Ceia
Poesia
1955-1984.
 

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publicado às 08:00


E o reino animal evoluíu, sem cemitérios nem manicómios

por António Leal Salvado, em 19.01.12

[alternativa às fábulas de A formiga, entretanto, refez a vida na Suíça e está maluca, digo, milionária]

Durante o verão, a formiga trabalhou, armazenou víveres e voltou a trabalhar; a cigarra cantou, aprendeu poemas e voltou a cantar.
Chegado o inverno, a formiga recolheu ao seu celeiro, porque a Natureza lho impôs. A cigarra recolheu ao seu abrigo, porque a Natureza lho impôs.
A cigarra convidou a formiga para o seu abrigo, onde lhe transmitiu os poemas e as canções aprendidas. A formiga retribuíu a alegria recebida e o sentido de viver mantido, partilhando os víveres com a cigarra.
Depois de um inverno de recíprocos convites e visitas, a formiga pôde voltar a trabalhar e a armazenar - e trabalhou e armazenou mais, graças à cultura que não só deu um sentido à sua existência, como a estimulou a trabalhar, como a ensinou a trabalhar mais produtivamente. A cigarra pôde voltar a cantar e aprender melodias, poemas e o sentido da Natureza - e cantou e aprendeu mais, porque a formiga trabalhou mais alegremente e a Natureza favoreceu que ambas sobrevivessem melhor, por terem cumprido solidariamente as funções complementares que tornaram ambas seres vivos e animados e permitiram a ela, Natureza, que continuasse o equilíbrio que não teria se tivesse apenas os reinos vegetal e mineral.

A fábula não teve fim - porque a Natureza, renovando-se e evoluindo, manteve vivo o reino animal e deixou aos vegetais e minerais, em exclusividade, que continuassem a vegetar e a permanecer inertes. Para todo o sempre

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publicado às 01:00


Ferdinand Hérold - Compositor

por António Filipe, em 19.01.12

No dia 19 de Janeiro de 1833 morreu, em Paris, o compositor francês Ferdinand Hérold, conhecido pelas suas óperas e ballets. Tinha nascido na mesma cidade a 28 de Janeiro de 1791. As suas primeiras aulas de música foram em casa, com o pai, pianista e compositor, tendo sido admitido mais tarde no Conservatório de Paris. Em 1812 concorreu ao prestigiado “Prix de Rome” com as suas peças para piano. Como vencedor do 1º prémio foi para Itália onde conviveu com Paisiello e Zingarelli que o incentivam a compor ópera. É assim que surge “A juventude de Henrique V”, a primeira ópera de Hérold e um estrondoso sucesso em Nápoles, onde trabalhava como pianista para a rainha Carolina.
Em 1827, um ano após o êxito da sua ópera Marie, tornou-se maestro do coro da Ópera de Paris. Um ano depois consagrou-se também como compositor de ballets com “La Fille mal gardée”. A ópera Zampa chegou com um estrondoso sucesso em 1831, ano em que Ferdinand Hérold começava a evidenciar problemas de saúde, sendo que, no dia 19 de Janeiro de 1833, pouco depois da estreia da sua ópera “Le Prés-au-Clercs”, morreu de tuberculose, em Paris. A sua música ainda hoje permanece bastante popular na França, Itália e Alemanha, sobretudo à custa do bailado “La Fille mal gardée” e da ópera “Zampa”.


Abertura da ópera “Zampa”, de Ferdinand Hérold
Orquestra Sinfónica NHK
Maestro: Wolfgang Sawallisch

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publicado às 00:01


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