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Política de baixos Salários é errada

por Luis Moreira, em 18.01.12

Política de baixos salários é errada. ""A lei que protege as pessoas que não fazem nada tem de acabar", afirmou Soares dos Santos. Pagar mal e esperar ter  trabalhadores motivados está longe da realidade. O que conta é a produtividade, com uma boa produtividade o custo dos salários incorporado no produto baixa. O que é preciso é combater o absentismo, os certificados médicos, os feriados e as pontes.

Flexibilizar as leis laborais com o banco de horas em que o trabalhador é chamado a trabalhar mais quando há encomendas e a ficar em casa quando não há encomendas.

Faltas sem motivo: Quem faltar injustificadamente num dia de ‘ponte' - ou seja, entre um fim-de-semana e um feriado - arrisca-se a perder quatro dias de salário. Tudo incluido acrescentam-se sete dias de trabalho anuais.

Estou de acordo quando se combate o absentismo, a maioria dos trabalhadores há muito que observa estas disposições.

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publicado às 21:54


Tijolo a tijolo...

por Rogério Costa Pereira, em 18.01.12

A RTP informou já que não renovará o contrato com a Euronews, que em maio partirá para o despedimento coletivo de 17 jornalistas portugueses e encerrará o serviço em português em janeiro de 2013, se não encontrar financiamento.

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publicado às 20:16


"Ir além da troika"

por Rogério Costa Pereira, em 18.01.12

O equivalente moderno neoliberal de "Ir além da Taprobana". Porém, desta vez vai o Adamastor ao leme.

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publicado às 19:27


Sindicatos afastam-se da decisão da UGT...

por Luis Moreira, em 18.01.12

«Não entendo a lógica de orientação das cedências da UGT em nome da competitividade nacional. Se isso é o nosso valor supremo, podemos fazer do ponto de vista sindical muitos sacrifícios desde que haja alguma perspectiva de compensação ao acordo, a médio e longo prazo, de parte do trabalho relativamente ao capital», afirmou Alan Stoleroff, em declarações à TSF."

"Eu não sei quem mais admirar: se a persistência do ministro da Economia e das pessoas que o ajudaram nisto ou se a coragem do dr. João Proença", admitiu ontem Daniel Bessa, economista e ministro da Economia no Governo de Guterres. "Acho que é preciso uma coragem enorme num lugar como o dele para aceitar estas coisas que, do meu ponto de vista, são mais importantes e mais sérias que a meia hora", defendeu."

Temos ou não acordo?


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publicado às 19:15


Fotobiografia do viver acima das possibilidades #1

por António Leal Salvado, em 18.01.12

Foto de António Supico / da colecção "Gentes da Beira"
Exposição no Parlamento Europeu
Bruxelas, 26 a 30 de Março / Luxemburgo, 1 a 5 de Abril

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publicado às 18:15

"Sei que, frequentemente, os sinais e os símbolos exteriores, visíveis e tangíveis da sorte e da ascensão, só aparecem quando, na realidade, tudo já se põe de novo a declinar."

Thomas Mann – Escritor alemão – Os Buddenbrook

Enviaram-me a parábola da formiga e da cigarra nas versões alemã e portuguesa (ver abaixo). Cá temos mais uma vez o eterno e enganoso esquema do “you are ok, I am not ok” enraizado em certas cabeças.

A resolução do problema consiste na adopção de um objectivo/desígnio diverso a nível nacional e a nível da UE. Isto reduz automatica e grandemente os problemas abaixo descritos, deixando apenas valores residuais de “cigarrice” que são normais e desejáveis em cada sóciosistema aberto. Uma vez que os antigos objectivos/desígnios da UE – maximização do bem estar para os países da UE – se encontram esgotados, a versão alemã da parábola hoje aproxima-se bastante à versão portuguesa. O potencial de diferença – tal como entre os partidos políticos – deixou de existir, sendo a confusão total.

Antes que o sistema “Merkozy” não baixe a bola, enquanto continuar a cavalgar “cavalos mortos”, não haverá fim pacífico da actual crise, precisamente porque todos os restantes parceiros da UE continuam a pensar que a solução consiste em cavalgar “cavalos mortos” – indicados pela troika, claro.

Diga-se de passagem: a não adianta que algumas “formigas” fujam e refaçam a sua vida em alguma “Suiçã”, o problema terá que ser ressolvido localmente, em Portugal. O país terã que continuar porque ainda tem muito para dar ao mundo – e para receber dele em troca. Com a estratégia certa e não a da troika!

P.S. Foram os “sinais e os símbolos exteriores, visíveis e tangíveis da sorte e da ascensão” aparentemente áureos e referidos por Thomas Mann, que se viu aqui em Portugal nos anos 90, nos tempos das “subsidiocracias de sucesso”. E o mesmo se passava a nível da UE – mas ninguèm quis saber.

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publicado às 18:00


Balança, precisa-se. Urgente

por Francisco Clamote, em 18.01.12

Precisa-se, com urgência, duma balança equilibrada para entrega imediata em São Bento, pois, se o respectivo inquilino considera equilibrado para todas as partes um acordo que faz pender a balança só para um dos lados, é porque tem a balança avariada.


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publicado às 16:32

"O barulho da terra a bater num caixão é uma coisa muito séria”", Herman Melville

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publicado às 14:42


Senhora dos Vendavais III

por Adriano Pacheco, em 18.01.12

 

Senhora de mistérios e arrogância

Trazes contigo um segredo

Se é do teu boreal, zéfiro ou noto

Diz por que é que me esperas

E por que me trespassas de medo

 

Há nesse teu contínuo arfar

Um brilho no sentido mágico

Corres lesta com mensagem

Vejo-te sempre em viagem

E afugentas o sinal trágico

 

Levas contigo um segredo

Senhora de todas distâncias

Não sei por que tenho medo

Se em ti tudo são fragrâncias

 

Toda ironia em ti se conjuga

Como se os versos fossem teus

Não sei se és a natureza

Ou se te confundo com Deus

 

 

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publicado às 14:34


A rodovia foi uma má aposta

por Luis Moreira, em 18.01.12

A aposta terá que ser nos transportes colectivos. Partiu-se da ideia errada que o preço dos combustíveis não subiriam. É justamente o contrário, subiram e é para ficar.

"A política de transportes em Portugal partiu do errado pressuposto de que o preço dos combustíveis continuaria a ser baixo e, por essa razão, a maior parte do investimento foi para a rodovia, que é o modo de transporte mais caro e menos eficiente. O que se passou nos últimos 15 anos é a demonstração que a política de transporte tem de ser alterada.

Foram investidos dezenas de milhares de milhões de Euros em infra-estruturas rodoviárias e o país ficou com um sistema de transporte dos mais caros da Europa o que tornou a economia menos competitiva.

Em 2001, um litro de gasóleo custava 0,65 euros. Em 2011, passados 10 anos, esse valor mais que duplicou. O salário mínimo, em 2001, era de 348 Euros e, em 2011, mal chegou aos 500 Euros.

Em muitas regiões de Portugal, devido à introdução de portagens nas ex-SCUT, as viaturas particulares passaram a pagar 8 a 9 cêntimos por quilómetro, o que corresponde a 8 a 9 Euros por 100 quilómetros (km). Equivale, em média, a pagar o dobro por cada 100 km antes das portagens. Comparando os preços de 2001 com 2011, passados 10 anos, então, uma viatura individual paga quatro vezes mais ou o dobro se não existir portagem!

O transporte rodoviário de mercadorias movimenta cerca de 97% do total nacional. Este sector, em Portugal, caracteriza-se pelo transporte por conta própria e no baixo nível de especialização o que o torna muito frágil perante a concorrência de grandes empresas internacionais especializadas neste ramo."

Esta classe política tem uma grande visão, faz o contrário do que se faz nos outros países, bastam meia dúzia de anos para se ver que erramos.

Mas estamos sempre a dar lições ao mundo! Temos autoestradas como ninguém!

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publicado às 13:00


A economia paralela é filha dos altos impostos

por Luis Moreira, em 18.01.12

Bastava taxar a economia paralela para termos as contas certas, a dívida e o deficit a 2,9%. Claro que a economia paralela resulta dos altos impostos e do desemprego.

Com o planeamento fiscal que só as grandes empresas se dão ao luxo de ter ( exige consultores muito bem pagos e grandes lucros para se tornar atractivo) foge-se à taxação legalmente. As outras que não têm esses meios, apertadas por altos impostos e tendo como parceiros de negócio gente desempregada, foge não declarando e não registando.  Começa por desvirtuar a concorrência pois quem foge oferece melhores preços e, aqui, inicia-se um círculo vicioso. Quanto mais alta a carga fiscal mais incentiva a economia paralela.

Uma forma de a atacar mais eficazmente é a Administração Fiscal a aceitar como benefício para quem paga. Mas normalmente a fuga faz-se nos impostos indirectos como o IVA . Trazer estas actividades para dentro do sistema exige grande dispêndio por parte da administração fiscal.

Há, pois, que baixar os impostos se queremos diminuir a economia paralela, até ao limite que já não valha a pena o risco.

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publicado às 12:00


Não creias que os meios de comunicação...

por Luis Moreira, em 18.01.12

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publicado às 11:00


Pintores e Quadros famosos - Macke

por Luis Moreira, em 18.01.12

Macke:

August Macke, nasceu em 03 de janeiro de 1887 em Meschede na Westfália. Seu pai August F. Hermann Macke era engenheiro civil e empreiteiro, sua mãe Maria Florentine, conhecida na época de solteira como Adolph, era empreendedora de um agricultor. Seu pai possuía um forte gosto pelas artes, possuindo um talento invulgar. Após o nascimento de Macke eles se mudaram para uma casa, na colônia de Brüsseler Strasse. Em 1897, Macke ingressou na escola secundária de Kreuz, onde conheceu Hans Thuar. O pai de Thuar possuía uma coleção de Xilografias japonesas, que causaram uma forte impressão em Macke.

Macke mudou-se para Bona no final de 1900, onde ingressou na escola secundária de Bona. Macke conheceu Elisabeth Gerhardt, que se tornaria mais tarde sua futura esposa, a caminho da escola em 1903.

Ainda na escola Macke viu algumas pinturas de Arnold Böcklin no Kunstmuseum de Basileia, onde simbolismo do artista deixara uma marca profunda no jovem sensível. Esta foi uma grande influência no desenvolvimento artístico de Macke, que estava cada vez mais determinado a ser artista. Essa idéia era contraria por seu pai, que na altura da quase pobreza preocupava-se com o futuro do filho e achava que ele deveria levar uma vida normal.

 

                                                                                                                   Paisagem de Tegernsee com
                                                                                                                    Homem lendo e Cão - 1910

                                                                                                              Óleo sobre Tela - Tam: 60,5 X 55 cm

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publicado às 10:00


União Europeia vs S&P: Dia quente e contraditório

por António Leal Salvado, em 18.01.12
Berlim, 8:00 h.
Berlim nega reforço de garantias ‘exigido’ pela Standard & Poors.
Portugal será o maior prejudicado com descida do ‘rating' do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) de AAA para AA+, e que deverá implicar um aumento dos juros no resto das tranches do empréstimo europeu.
Portugal já pagou 229 milhões de euros em comissões à ‘troika', pelas duas primeiras tranches de financiamento já entregues. A previsão do custo das comissões do empréstimo de 78 mil milhões de euros é, por enquanto, de 655 milhões, mas esta estimativa poderá ser revista em alta para 760 milhões, admitiu ontem o IGCP. A justificar este risco está a revisão em baixa dos ‘ratings' de vários países do euro e do FEEF.
(Fonte: Económico, 17.Jan.2012)
Bruxelas, 13:00
O FEEF foi ao mercado num leilão que teve uma procura três vezes superior à oferta, permitindo vender dívida no valor de 1,5 mil milhões de euros (com ofertas a rondar os 4,6 mil milhões). Serão pagos 0,2664 por cento pela emissão das obrigações com maturidade de seis meses.
Porta-voz do comissário europeu Olli Rehn:
"Não vamos mudar a nossa agenda devido a essa notação. Sabemos muito bem o que estamos a fazer, não precisamos que uma agência de notação nos diga". Acrescentou que o corte "não afeta a capacidade do FEEF para apoiar os países que estão sob programa [de ajuda financeira] "
Klaus Regling, chefe do FEEF:
"A revisão em baixa em um nível da nota não irá reduzir a capacidade de empréstimo de 440 mil milhões de euros. O FEEF tem os meios para honrar os seus compromissos atuais e possivelmente outros até à entrada em vigor do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MES), em julho". (…) "O euro não vai acabar (…) Nenhum país será forçado a sair da Zona Euro". 
Estrasburgo, 14:00
Martin Schulz, presidente do Parlamento Europeu acabado de eleger:
O falhanço europeu é "possibilidade realista". (…) "De há meses para cá a União tem-se deparado com cimeiras atrás de cimeiras para enfrentar a crise. Decisões que vão afetar todos nós estão a ser tomadas pelos chefes de governo à porta fechada”.

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publicado às 09:00


Poesia ao nascer do dia - António Rramos Rosa

por Luis Moreira, em 18.01.12
Não desisti de habitar a arca azul
 
Não desisti de habitar a arca azul
do antiquíssimo sossego do universo.
A minha ascendência é o sol e uma montanha verde
e a lisa ondulação do mar unânime.
Há novecentas mil nebulosas espirais
mas só o teu corpo é um arbusto que sangra
e tem lábios eléctricos e perfuma as paredes.
Aos confins tranquilos entre ilhas mar e montes
vou buscar o veludo e o ouro da nostalgia.
Deponho a minha cabeça frágil sobre as mãos
de uma mulher de onde a chuva jorra pelos poros.
Ó nascente clara e mais ardente do que o sangue,
sorvo o cálice do teu sexo de orquídea incandescente!
A minha vida é uma lenta pulsação
sob o grande vinho da sombra, sob o sono do sol.
Há bois lentos e profundos no meu corpo
de um outono compacto e negro como um século.
Com simultâneas estrelas nas têmporas e nas mãos
a deusa da noite, sonâmbula, desliza.
Ao rumor da folhagem e da areia
escrevo o teu odor de sangue, a tua livre arquitectura.
Prisioneiro de longínquas raízes
ergo sobre a minha ferida uma torre vertical.
Vislumbro uma luz incompreensível
sobre os campos áridos das semanas.
Elevo o canto profundo do meu corpo
sob o arco das tuas pernas deslumbrantes.
Escrevo como se escrevesse com os meus pulmões
ou como se tocasse os teus joelhos planetários
ou adormecesse languidamente no teu sexo.



António Ramos Rosa
Três - 1975
in Antologia Poética
Selecção de Ana Paula Coutinho Mendes
 

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publicado às 08:00


Ingénuos ou nem por isso?

por Francisco Clamote, em 18.01.12
Se não é ingénuo, João Proença, secretário-geral da UGT, disfarça bem. Justifica ele a assinatura do acordo em sede de concertação social por parte da UGT, alegando que "houve claras ameaças da parte do Governo que iria provocar uma grande desregulação laboral".
João Proença parece acreditar que, pelo facto de ter assinado o acordo, vai evitar que o governo venha a tomar medidas ainda mais gravosas, como se as agora adoptadas fossem coisa de somenos. Se acredita, é porque é não só ingénuo, mas também tolo. De facto, a assinatura do acordo pela UGT não só não vai ter esse efeito como se vai revelar contraproducente. O governo, depois desta assinatura, ficou a saber que, de futuro, pode contar com a UGT para tomar outras medidas, se estas não vierem a ter o resultado esperado, como é mais que provável. Não é que o governo não seja capaz de as tomar, mesmo sem o acordo da UGT. A participação desta, no entanto, serve-lhe às mil maravilhas para  obter cobertura  para as medidas que tomou e que virá a tomar a favor do patronato.
João Proença e a UGT não são, porém, os únicos ingénuos, neste negócio. O governo e o patronato não o são menos, ao acreditarem que com as medidas consagradas no acordo se vão resolver os problemas de competitividade da economia portuguesa. Esquecem ambos que, historicamente, o trabalho escravo nunca foi muito produtivo. Não é com a diminuição dos seus direitos, nem com o pagamento de salários de miséria que se motivam os trabalhadores e se aumenta a produtividade. O governo PPC e o patronato vão aprender essa lição mais cedo do que julgam.

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publicado às 00:24


Heresia

por Luís Grave Rodrigues, em 18.01.12

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publicado às 00:16


Emmanuel Chabrier – Pianista e compositor

por António Filipe, em 18.01.12

No dia 18 de Janeiro de 1841 nasceu, em Ambert, o pianista e compositor francês, do período romântico, Emmanuel Chabrier. Estudou piano desde os seis anos e mostrava muitas capacidades como compositor. Apesar disso, o pai obrigou-o a estudar direito. Em 1856, a família foi viver para Paris e o jovem Chabrier estudou no Liceu de St. Louis durante um ano, ingressando, depois, na Universidade de Direito, onde se graduou em 1861. No dia 29 de Outubro desse ano, começou a trabalhar no Ministério do Interior francês. Em 1879, visitou a Alemanha, onde assistiu a uma apresentação da ópera “Tristão e Isolda”, de Wagner. Impressionado com a obra, decidiu dedicar-se inteiramente à música e, em 1880, pediu a demissão do cargo que ocupava no Ministério do Interior.
Do grupo de amigos de Chabrier faziam parte alguns dos mais proeminentes escritores e pintores da época, como Claude Monet e Édouard Manet. Fazia colecção de pinturas impressionistas, ainda antes do impressionismo estar na moda. Nos últimos anos de vida, além de problemas financeiros, Chabrier teve graves problemas de saúde, causados pela sífilis. Na estreia da sua ópera “Gwendoline”, em 1893, em Paris, o compositor nem sequer se apercebeu que os aplausos eram para ele. No último ano de vida, sofreu de paralisia total, vindo a falecer em Paris, no dia 13 de Setembro de 1894.


España – Rapsódia para orquestra, de Chabrier
Orquestra Sinfónica de Victoria
Maestro: Darryl One

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publicado às 00:01


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