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Política de baixos salários é errada. ""A lei que protege as pessoas que não fazem nada tem de acabar", afirmou Soares dos Santos. Pagar mal e esperar ter trabalhadores motivados está longe da realidade. O que conta é a produtividade, com uma boa produtividade o custo dos salários incorporado no produto baixa. O que é preciso é combater o absentismo, os certificados médicos, os feriados e as pontes.
Flexibilizar as leis laborais com o banco de horas em que o trabalhador é chamado a trabalhar mais quando há encomendas e a ficar em casa quando não há encomendas.
Faltas sem motivo: Quem faltar injustificadamente num dia de ‘ponte' - ou seja, entre um fim-de-semana e um feriado - arrisca-se a perder quatro dias de salário. Tudo incluido acrescentam-se sete dias de trabalho anuais.
Estou de acordo quando se combate o absentismo, a maioria dos trabalhadores há muito que observa estas disposições.
O equivalente moderno neoliberal de "Ir além da Taprobana". Porém, desta vez vai o Adamastor ao leme.
«Não entendo a lógica de orientação das cedências da UGT em nome da competitividade nacional. Se isso é o nosso valor supremo, podemos fazer do ponto de vista sindical muitos sacrifícios desde que haja alguma perspectiva de compensação ao acordo, a médio e longo prazo, de parte do trabalho relativamente ao capital», afirmou Alan Stoleroff, em declarações à TSF."
"Eu não sei quem mais admirar: se a persistência do ministro da Economia e das pessoas que o ajudaram nisto ou se a coragem do dr. João Proença", admitiu ontem Daniel Bessa, economista e ministro da Economia no Governo de Guterres. "Acho que é preciso uma coragem enorme num lugar como o dele para aceitar estas coisas que, do meu ponto de vista, são mais importantes e mais sérias que a meia hora", defendeu."
Temos ou não acordo?
Foto de António Supico / da colecção "Gentes da Beira"
Exposição no Parlamento Europeu
Bruxelas, 26 a 30 de Março / Luxemburgo, 1 a 5 de Abril
"Sei que, frequentemente, os sinais e os símbolos exteriores, visíveis e tangíveis da sorte e da ascensão, só aparecem quando, na realidade, tudo já se põe de novo a declinar."
Thomas Mann – Escritor alemão – Os Buddenbrook
Enviaram-me a parábola da formiga e da cigarra nas versões alemã e portuguesa (ver abaixo). Cá temos mais uma vez o eterno e enganoso esquema do “you are ok, I am not ok” enraizado em certas cabeças.
A resolução do problema consiste na adopção de um objectivo/desígnio diverso a nível nacional e a nível da UE. Isto reduz automatica e grandemente os problemas abaixo descritos, deixando apenas valores residuais de “cigarrice” que são normais e desejáveis em cada sóciosistema aberto. Uma vez que os antigos objectivos/desígnios da UE – maximização do bem estar para os países da UE – se encontram esgotados, a versão alemã da parábola hoje aproxima-se bastante à versão portuguesa. O potencial de diferença – tal como entre os partidos políticos – deixou de existir, sendo a confusão total.
Antes que o sistema “Merkozy” não baixe a bola, enquanto continuar a cavalgar “cavalos mortos”, não haverá fim pacífico da actual crise, precisamente porque todos os restantes parceiros da UE continuam a pensar que a solução consiste em cavalgar “cavalos mortos” – indicados pela troika, claro.
Diga-se de passagem: a não adianta que algumas “formigas” fujam e refaçam a sua vida em alguma “Suiçã”, o problema terá que ser ressolvido localmente, em Portugal. O país terã que continuar porque ainda tem muito para dar ao mundo – e para receber dele em troca. Com a estratégia certa e não a da troika!
P.S. Foram os “sinais e os símbolos exteriores, visíveis e tangíveis da sorte e da ascensão” aparentemente áureos e referidos por Thomas Mann, que se viu aqui em Portugal nos anos 90, nos tempos das “subsidiocracias de sucesso”. E o mesmo se passava a nível da UE – mas ninguèm quis saber.
Precisa-se, com urgência, duma balança equilibrada para entrega imediata em São Bento, pois, se o respectivo inquilino considera “equilibrado para todas as partes” um acordo que faz pender a balança só para um dos lados, é porque tem a balança avariada.
"O barulho da terra a bater num caixão é uma coisa muito séria", Herman Melville
Senhora de mistérios e arrogância
Trazes contigo um segredo
Se é do teu boreal, zéfiro ou noto
Diz por que é que me esperas
E por que me trespassas de medo
Há nesse teu contínuo arfar
Um brilho no sentido mágico
Corres lesta com mensagem
Vejo-te sempre em viagem
E afugentas o sinal trágico
Levas contigo um segredo
Senhora de todas distâncias
Não sei por que tenho medo
Se em ti tudo são fragrâncias
Toda ironia em ti se conjuga
Como se os versos fossem teus
Não sei se és a natureza
Ou se te confundo com Deus
A aposta terá que ser nos transportes colectivos. Partiu-se da ideia errada que o preço dos combustíveis não subiriam. É justamente o contrário, subiram e é para ficar.
"A política de transportes em Portugal partiu do errado pressuposto de que o preço dos combustíveis continuaria a ser baixo e, por essa razão, a maior parte do investimento foi para a rodovia, que é o modo de transporte mais caro e menos eficiente. O que se passou nos últimos 15 anos é a demonstração que a política de transporte tem de ser alterada.
Foram investidos dezenas de milhares de milhões de Euros em infra-estruturas rodoviárias e o país ficou com um sistema de transporte dos mais caros da Europa o que tornou a economia menos competitiva.
Em 2001, um litro de gasóleo custava 0,65 euros. Em 2011, passados 10 anos, esse valor mais que duplicou. O salário mínimo, em 2001, era de 348 Euros e, em 2011, mal chegou aos 500 Euros.
Em muitas regiões de Portugal, devido à introdução de portagens nas ex-SCUT, as viaturas particulares passaram a pagar 8 a 9 cêntimos por quilómetro, o que corresponde a 8 a 9 Euros por 100 quilómetros (km). Equivale, em média, a pagar o dobro por cada 100 km antes das portagens. Comparando os preços de 2001 com 2011, passados 10 anos, então, uma viatura individual paga quatro vezes mais ou o dobro se não existir portagem!
O transporte rodoviário de mercadorias movimenta cerca de 97% do total nacional. Este sector, em Portugal, caracteriza-se pelo transporte por conta própria e no baixo nível de especialização o que o torna muito frágil perante a concorrência de grandes empresas internacionais especializadas neste ramo."
Esta classe política tem uma grande visão, faz o contrário do que se faz nos outros países, bastam meia dúzia de anos para se ver que erramos.
Mas estamos sempre a dar lições ao mundo! Temos autoestradas como ninguém!
Bastava taxar a economia paralela para termos as contas certas, a dívida e o deficit a 2,9%. Claro que a economia paralela resulta dos altos impostos e do desemprego.
Com o planeamento fiscal que só as grandes empresas se dão ao luxo de ter ( exige consultores muito bem pagos e grandes lucros para se tornar atractivo) foge-se à taxação legalmente. As outras que não têm esses meios, apertadas por altos impostos e tendo como parceiros de negócio gente desempregada, foge não declarando e não registando. Começa por desvirtuar a concorrência pois quem foge oferece melhores preços e, aqui, inicia-se um círculo vicioso. Quanto mais alta a carga fiscal mais incentiva a economia paralela.
Uma forma de a atacar mais eficazmente é a Administração Fiscal a aceitar como benefício para quem paga. Mas normalmente a fuga faz-se nos impostos indirectos como o IVA . Trazer estas actividades para dentro do sistema exige grande dispêndio por parte da administração fiscal.
Há, pois, que baixar os impostos se queremos diminuir a economia paralela, até ao limite que já não valha a pena o risco.
August Macke, nasceu em 03 de janeiro de 1887 em Meschede na Westfália. Seu pai August F. Hermann Macke era engenheiro civil e empreiteiro, sua mãe Maria Florentine, conhecida na época de solteira como Adolph, era empreendedora de um agricultor. Seu pai possuía um forte gosto pelas artes, possuindo um talento invulgar. Após o nascimento de Macke eles se mudaram para uma casa, na colônia de Brüsseler Strasse. Em 1897, Macke ingressou na escola secundária de Kreuz, onde conheceu Hans Thuar. O pai de Thuar possuía uma coleção de Xilografias japonesas, que causaram uma forte impressão em Macke.
Macke mudou-se para Bona no final de 1900, onde ingressou na escola secundária de Bona. Macke conheceu Elisabeth Gerhardt, que se tornaria mais tarde sua futura esposa, a caminho da escola em 1903.
Ainda na escola Macke viu algumas pinturas de Arnold Böcklin no Kunstmuseum de Basileia, onde simbolismo do artista deixara uma marca profunda no jovem sensível. Esta foi uma grande influência no desenvolvimento artístico de Macke, que estava cada vez mais determinado a ser artista. Essa idéia era contraria por seu pai, que na altura da quase pobreza preocupava-se com o futuro do filho e achava que ele deveria levar uma vida normal.
Paisagem de Tegernsee com
Homem lendo e Cão - 1910
Óleo sobre Tela - Tam: 60,5 X 55 cm
Não desisti de habitar a arca azul do antiquíssimo sossego do universo. A minha ascendência é o sol e uma montanha verde e a lisa ondulação do mar unânime. Há novecentas mil nebulosas espirais mas só o teu corpo é um arbusto que sangra e tem lábios eléctricos e perfuma as paredes. Aos confins tranquilos entre ilhas mar e montes vou buscar o veludo e o ouro da nostalgia. Deponho a minha cabeça frágil sobre as mãos de uma mulher de onde a chuva jorra pelos poros. Ó nascente clara e mais ardente do que o sangue, sorvo o cálice do teu sexo de orquídea incandescente! A minha vida é uma lenta pulsação sob o grande vinho da sombra, sob o sono do sol. Há bois lentos e profundos no meu corpo de um outono compacto e negro como um século. Com simultâneas estrelas nas têmporas e nas mãos a deusa da noite, sonâmbula, desliza. Ao rumor da folhagem e da areia escrevo o teu odor de sangue, a tua livre arquitectura. Prisioneiro de longínquas raízes ergo sobre a minha ferida uma torre vertical. Vislumbro uma luz incompreensível sobre os campos áridos das semanas. Elevo o canto profundo do meu corpo sob o arco das tuas pernas deslumbrantes. Escrevo como se escrevesse com os meus pulmões ou como se tocasse os teus joelhos planetários ou adormecesse languidamente no teu sexo. António Ramos Rosa Três - 1975 in Antologia Poética Selecção de Ana Paula Coutinho Mendes |
No dia 18 de Janeiro de 1841 nasceu, em Ambert, o pianista e compositor francês, do período romântico, Emmanuel Chabrier. Estudou piano desde os seis anos e mostrava muitas capacidades como compositor. Apesar disso, o pai obrigou-o a estudar direito. Em 1856, a família foi viver para Paris e o jovem Chabrier estudou no Liceu de St. Louis durante um ano, ingressando, depois, na Universidade de Direito, onde se graduou em 1861. No dia 29 de Outubro desse ano, começou a trabalhar no Ministério do Interior francês. Em 1879, visitou a Alemanha, onde assistiu a uma apresentação da ópera “Tristão e Isolda”, de Wagner. Impressionado com a obra, decidiu dedicar-se inteiramente à música e, em 1880, pediu a demissão do cargo que ocupava no Ministério do Interior.
Do grupo de amigos de Chabrier faziam parte alguns dos mais proeminentes escritores e pintores da época, como Claude Monet e Édouard Manet. Fazia colecção de pinturas impressionistas, ainda antes do impressionismo estar na moda. Nos últimos anos de vida, além de problemas financeiros, Chabrier teve graves problemas de saúde, causados pela sífilis. Na estreia da sua ópera “Gwendoline”, em 1893, em Paris, o compositor nem sequer se apercebeu que os aplausos eram para ele. No último ano de vida, sofreu de paralisia total, vindo a falecer em Paris, no dia 13 de Setembro de 1894.
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