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O que se está a fazer na EDP e nas Águas de Portugal, privatizando as empresas mas mantendo os comissário partidários no controlo do processo, é bem o sinal e o aviso que quem queira comprar as empresas tem que perceber que os negócios se fazem envolvendo o estado. Que privatizar não é sinónimo de mais concorrência, mais regulação, mais mérito. Não, privatizar é comprar as facilidades necessárias para que as empresas possam fazer bons negócios. E essas facilidades são monopólio do estado. Quem não perceber perde!

Os Chineses não vão ter dificuldades nenhumas em trabalhar assim, afinal lá na sua terra é assim que funciona, os privados na China tomam as iniciativas que o Partido único lhes concede. Ninguém se engane, na China não há iniciativa privada, há negócios que o estado abre à exploração dos privados. O que é substancialmente diferente de ter liberdade individual para criar, inovar, experimentar...

É esta filosofia estatal que explica que a Justiça e a sua consentida ineficácia sejam o maior empecilho ao desenvolvimento da economia e das empresas.

Passos Coelho prometeu-nos que tudo faria para aligeirar o peso do Estado, retirar o estado de sectores económicos onde a iniciativa privada já mostrou ser mais capaz mas, em vez disso, espalha os tentáculos do estado por tudo o que é economia. Em vez de recuar e dar espaço à iniciativa privada e guardar energias para melhor regular, Passos Coelho intervém até ao absurdo de nomear para empresas que passaram a ser privadas, os seus colaboradores nas tarefas do estado e do partido.

Isto não é culpa da Troika! Quando o programa de "ajuste financeiro" tiver terminado deixam de haver razões para que este governo continue. Avance-se para um governo que liberalize a economia regulando-a, que aprofunde o Estado Social, que crie igualdades de oportunidades para todos.

Não basta encher os bolsos a reformados milionários e mandar emigrar os jovens!

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publicado às 20:00


Sócrates é o culpado VI

por Rogério Costa Pereira, em 14.01.12
CULPADO!
«O ex-primeiro-ministro José Sócrates reuniu-se hoje em Lisboa com alguns amigos, entre os quais um dos membros do seu primeiro governo, Alberto Costa, antigo ministro da Justiça, e Pina Moura, antigo ministro das Finanças de Guterres e actual presidente da Iberdrola Portugal. O palco do encontro foi o famoso restaurante Solar dos Presuntos, na Rua das Portas de Stº Antão.» [DN]
Prometo divulgar aqui a ementa escolhida, assim os "jornalistas" a divulguem. E deixou gorjeta? Tudo muito suspeito, há que pôr a Cabrita a investigar!
Sócrates, o guronsan dos media, é o culpado!

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publicado às 19:30

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publicado às 18:39

Durante o Salazarismo  e na primeira década da democracia dizia-se que "o Estado levantava dificuldades para poder vender facilidades". Só assim se compreendia que projectos inequivocamente viáveis ficassem sete/oito anos à espera de aprovação e só a obtinham após um "toque amigo" no serviço certo.

Agora o controlo é bem mais subtil e também mais rentável. Os privados perceberam que só fazem bons negócios se tiverem o Estado do seu lado e, melhor que tudo, sentado nas cadeiras da administração.

O Estado pode tudo, sabe tudo, chega a tudo, controla tudo e é dono de tudo!

Mesmo quando privatiza é o estado que fica a mandar, fazendo nomear os seus comissários com milionários vencimentos para que não se perca tempo. O telefonema é para o gabinete do governante que coloca o aparelho do Estado à disposição das empresas do regime. E a legislação à medida. E, é assim, que se compreende a nomeação de Catloga, Celeste Caldona e Jolge Macedo para a EDP e de autarcas para a administração das Águas de Portugal.

Neste caso para controlarem a privatização do sector da distribuição da empresa, não vá cair em mãos de accionistas que não se verguem à ditadura dos interesses e corporações instalados.

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publicado às 17:20


A culpa é do Sócrates V

por Rogério Costa Pereira, em 14.01.12
Sócrates errou, errou muito, como qualquer homem erra. Foi arrogante. É arrogante. Daí a ter metido um cêntimo ao bolso, daí a não ter posto Portugal (com ou sem os seus boys) à frente de tudo vai uma distância impossível. Sou inimigo da desonra -- Sócrates não foi arguido, sequer, numa só das milhentas situações em que o embrulharam. Os media e seus fornecedores. Hoje, ele já é a desculpa, oficial e reconhecida em cartório notarial, do inevitável insucesso a que nos conduz o caminho que outros ora trilham. E odeio isso. Essa cobardia imoral. Odeio a ponto de querer mal a quem tal faz. Porque não é justo. Sócrates errou, repito, acreditou demasiado tempo que era possível... O resultado está à vista. Deu nesta cambada de incompetentes que ora nos governa... O combate deles parece ser desertificar Portugal e destruir o que de bom Sócrates fez. Nuns casos fazem-no por mera incompetência, noutros só porque sim. Assim como os cães lambem os tomates. Só porque podem. A sua política é avessa aos homens e substitui-os por números. Isso eu não admito. Gaspar é um contabilista e dos fracos. Saudades tenho de um Sócrates que nunca apareceu, um que deu o braço a torcer e deixou ao Teixeira dos Santos o que era do Teixeira dos Santos. Assim não aconteceu. Ele acreditava demasiado que seria possível. Não foi. Agora, por causa de tudo isto e mais uns tantos, estamos entregues a garotos. Já o neoliberalismo se tinha casado com o capitalismo selvagem, com o mundo inteiro a assistir ao enlace e respectivo divórcio de ambos com a economia real, com os mercados como padrinhos, e... esta gente ganha eleições e vai por onde já toda a gente percebeu não ser o caminho.
A culpa é do Sócrates.

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publicado às 16:28

Mónica Silvares
13/01/12 00:05
Os pedidos devem ser feitos junto da Direcção Geral do Consumidor até ao final de 2013.
Os consumidores que ainda não pediram a devolução das cauções cobradas, até 1999, como garantia do cumprimento do fornecimento de água, electricidade e gás vão poder fazê-lo até ao final do próximo ano.
Apesar de já ser possível pedir a devolução destas cauções desde que a lei proibiu a sua cobrança, o Executivo decidiu prolongar o prazo de reclamação até ao final de 2013, já que muitos consumidores desconhecem que têm direito à devolução das cauções que pagaram pelos serviços de luz, água e gás, anunciou ontem o secretário de Estado adjunto da Economia, Almeida Henriques.
Em causa estão, em média, valores que rondam os 30 euros. Desde 2007, "a Direcção-Geral do Consumidor devolveu apenas entre 30 a 40 mil euros aos consumidores", revelou ao Diário Económico, a responsável desta instituição, Teresa Moreira, acrescentando que a maior parte destes montantes dizem respeito à EDP.
Estas devoluções devem ser pedidas junto da Direcção-Geral do Consumidor - antes de 2007 eram requeridas junto das entidades prestadoras dos serviços - que tem uma minuta no site que deve ser preenchida para pedir essa devolução. No requerimento deve constar: o nome do contratante, nome da entidade fornecedora, o número do contrato de abastecimento, morada de fornecimento, número de identificação bancária do requerente e, no caso do contratante e do requerente não serem a mesma pessoa, deverá ser indicado a qualidade em que este faz o requerimento. A acompanhar o requerimento deverá juntar-se cópias do bilhete de identidade / cartão do cidadão e do número de identificação fiscal do requerente.
A DGC presta esclarecimentos por via telefónica ou email (dac@dg.consumidor.pt) para que as pessoas que queiram saber se têm ou não direito à devolução das cauções.
"Em 1999, o Governo decidiu proibir a cobrança deste tipo de cauções por concluir que os prestadores de serviços não as utilizavam para garantia de continuidade do serviço quando falhavam um pagamento. Os montantes cobrados acabavam por ficar nas empresas", explicou a directora-geral Teresa Moreira. Inicialmente, bastava aos consumidores dirigirem-se aos prestadores com os documentos comprovativos do pagamento da caução e exigir a sua devolução. Mas, desde 2007, o processo é centralizado pela DGC que recebeu dos prestadores os montantes indevidamente cobrados aos consumidores, acompanhados de uma listagem dos mesmos. Assim nasceu o Fundo do Consumidor que agora tem uma dotação de 19 milhões de euros.
Almeida Henriques, numa visita ontem ao Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa, anunciou que a partir de 15 de Fevereiro será lançado um concurso para projectos e actividades que visem a protecção dos direitos dos consumidores. Nomeadamente, projectos de apoio aos mecanismos extrajudiciais de acesso à justiça pelos consumidores ou projectos de promoção dos direitos dos consumidores, de informação, educação e apoio dos mesmos. O fundo deverá manter-se activo por dez anos.
 

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publicado às 16:00

Pourquoi faut-il que les Etats pa􀁜ent 600 fois plus que les banques ? e sont des chiffres incroyables. On savait déjà que, fin 2008, George Bush et Henry Paulson avaient mis sur la table 700 milliards de dollars (540 milliards d'euros) pour sauver les banques américaines. Une somme colossale. Mais un juge américain a récemment donné raison aux journalistes de Bloomberg qui demandaient à leur banque centrale d'être transparente sur l'aide qu'elle avait apportée ellemême au système bancaire.
Après avoir épluché 20 000 pages de documents divers, Bloomberg montre que la Réserve fédérale a secrètement prêté aux banques en difficulté la somme de 1 200 milliards au taux incroyablement bas de 0,01 %.
Au même moment, dans de nombreux pays, les peuples souffrent des plans d'austérité imposés par des gouvernements auxquels les marchés financiers n'acceptent plus de prêter quelques milliards à des taux d'intérêt inférieurs à 6, 7 ou 9 % ! Asphyxiés par de tels taux d'intérêt, les gouvernements sont "obligés" de bloquer les retraites, les allocations familiales ou les salaires des fonctionnaires et de couper dans les investissements, ce qui accroît le
chômage et va nous faire plonger bientôt dans une récession très grave.
Est-il normal que, en cas de crise, les banques privées, qui se financent habituellement à 1 % auprès des banques centrales, puissent bénéficier de taux à 0,01 %, mais que, en cas de crise, certains Etats soient obligés au contraire de payer des taux 600 ou 800 fois plus élevés ? "Etre gouverné par l'argent organisé est aussi dangereux que par le crime organisé", affirmait Roosevelt. Il avait raison. Nous sommes en train de vivre une crise du capitalisme dérégulé qui peut être suicidaire pour notre civilisation. Comme l'écrivent Edgar Morin et Stéphane Hessel dans Le Chemin de l'espérance (Fayard, 2011), nos sociétés doivent choisir : la métamorphose ou la mort ?
Allons nous attendre qu'il soit trop tard pour ouvrir les yeux ? Allons nous attendre qu'il soit trop tard pour comprendre la gravité de la crise et choisir ensemble la métamorphose, avant que nos sociétés ne se disloquent ? Nous n'avons pas la possibilité ici de développer les dix ou quinze réformes concrètes qui rendraient possible cette métamorphose. Nous voulons seulement montrer qu'il est possible de donner tort à Paul Krugman quand il explique que l'Europe s'enferme dans une "spirale de la mort". Comment donner de l'oxygène à nos finances publiques ? Comment agir sans modifier
les traités, ce qui demandera des mois de travail et deviendra impossible si l'Europe est de plus en plus détestée par les peuples ?
Angela Merkel a raison de dire que rien ne doit encourager les gouvernements à continuer la fuite en avant. Mais l'essentiel des sommes que nos Etats empruntent sur les marchés financiers concerne des dettes anciennes. En 2012, la France doit emprunter quelque 400 milliards : 100 milliards qui correspondent au déficit du budget (qui serait quasi nul si on annulait les baisses d'impôts octroyées depuis dix ans) et 300 milliards qui correspondent à de vieilles dettes, qui arrivent à échéance et que nous sommes incapables de rembourser si nous ne nous sommes pas réendettés pour
les mêmes montants quelques heures avant de les rembourser.
Faire payer des taux d'intérêt colossaux pour des dettes accumulées il y a cinq ou dix ans ne participe pas à responsabiliser les gouvernements mais à asphyxier nos économies au seul profit de quelques banques privées : sous prétexte qu'il y a un risque, elles prêtent à des taux très élevés, tout en sachant qu'il n'y a sans doute aucun risque réel, puisque le Fonds européen de stabilité financière (FESF) est là pour garantir la solvabilité des Etats emprunteurs...
Il faut en finir avec le deux poids, deux mesures : en nous inspirant de ce qu'a fait la banque centrale américaine pour sauver le système financier, nous proposons que la "vieille dette" de nos Etats puisse être refinancée à des taux proches de 0 %.
Il n'est pas besoin de modifier les traités européens pour mettre en oeuvre cette idée : certes, la Banque centrale européenne (BCE) n'est pas autorisée à prêter aux Etats membres, mais elle peut prêter sans limite aux organismes publics de crédit (article 21.3 du statut du système européen des banques centrales) et aux organisations internationales (article 23 du même statut). Elle peut donc prêter à 0,01 % à la Banque européenne d'investissement
(BEI) ou à la Caisse des dépôts, qui, elles, peuvent prêter à 0,02 % aux Etats qui s'endettent pour rembourser leurs vieilles dettes.
Rien n'empêche de mettre en place de tels financements dès janvier ! On ne le dit pas assez : le budget de l'Italie présente un excédent primaire. Il serait donc à l'équilibre si l'Italie ne devait pas payer des frais financiers de plus en plus élevés. Fautil laisser l'Italie sombrer dans la récession et la crise politique, ou fautil accepter de mettre fin aux rentes des banques privées ? La réponse devrait être évidente pour qui agit en faveur du bien commun.
Le rôle que les traités donnent à la BCE est de veiller à la stabilité des prix. Comment peutelle rester sans réagir quand certains pays voient le prix de leurs bons du Trésor doubler ou tripler en quelques mois ? La BCE doit aussi veiller à la stabilité de nos économies. Comment peutelle rester sans agir quand le prix de la dette menace de nous faire tomber dans une récession "plus grave que celle de 1930", d'après le gouverneur de la Banque d'Angleterre ?
Si l'on s'en tient aux traités, rien n'interdit à la BCE d'agir avec force pour faire baisser le prix de la dette. Non seulement rien ne lui interdit d'agir, mais tout l'incite à le faire. Si la BCE est fidèle aux traités, elle doit tout faire pour que diminue le prix de la dette publique. De l'avis général, c'est l'inflation la plus inquiétante !
En 1989, après la chute du Mur, il a suffi d'un mois à Helmut Kohl, François Mitterrand et aux autres chefs d'Etat européens pour décider de créer la monnaie unique. Après quatre ans de crise, qu'attendent encore nos dirigeants pour donner de l'oxygène à nos finances publiques ? Le mécanisme que nous proposons pourrait s'appliquer immédiatement, aussi bien pour diminuer le coût de la dette ancienne que pour financer des investissements
fondamentaux pour notre avenir, comme un plan européen d'économie d'énergie.
Ceux qui demandent la négociation d'un nouveau traité européen ont raison : avec les pays qui le veulent, il faut construire une Europe politique, capable d'agir sur la mondialisation ; une Europe vraiment démocratique comme le proposaient déjà Wolfgang Schäuble et Karl Lamers en 1994 ou Joschka Fischer en 2000. Il faut un traité de convergence sociale et une vraie gouvernance économique.
Tout cela est indispensable. Mais aucun nouveau traité ne pourra être adopté si notre continent s'enfonce dans une "spirale de la mort" et que les citoyens en viennent à détester tout ce qui vient de Bruxelles. L'urgence est d'envoyer aux peuples un signal très clair : l'Europe n'est pas aux mains des lobbies financiers. Elle est au service des citoyens.
Michel Rocard est aussi le président du conseil d'orientation scientifique de Terra Nova depuis 2008. Pierre Larrouturou est aussi l'auteur de "Pour éviter le krach ultime" (Nova Editions, 256 p., 15􀂼)
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Michel Rocard, ancien premier ministre, et Pierre Larrouturou, 􀁰conomiste

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publicado às 14:00


O Prior do Mundo [João Quadros]

por Rogério Costa Pereira, em 14.01.12
«O Prior do Mundo (Um breve olhar sobre as primárias americanas)
Se em Portugal parece pré-histórico a influência de seitas na política, nos Estados Unidos, na passada quarta-feira, em New Hampshire, os americanos hesitaram entre votar num mórmon, num adventista ou num criacionista, para derrotar Obama. Estamos melhor. Pode parecer despiciendo, dada a paz no mundo e a situação calma dos mercados, conhecer os candidatos a candidatos à Sala Oval, mas os outros temas da semana eram mais chatos.»
[João Quadros; ler o resto: http://m.negocios.pt/opn.aspx?ID=531447]

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publicado às 13:57


Jardim chegou ao fim mas a Madeira não

por Luis Moreira, em 14.01.12

Jardim aí está com o terrorismo verbal habitual. Não quer pagar a factura de trinta anos de governo. A culpa e os méritos são seus, não há aqui repartição. A classe política do continente é que criou o "monstro". Julgaram que mantendo-o preso à ilha no meio do Atlântico o domesticavam. Pelo contrário , animal enjaulado, sem saída, torna-se perigoso.

Podiam ter-lhe aberto uma porta para Bruxelas ou para uma carreira internacional, ou mesmo a nível nacional, mas fecharam-lhas todas. João Bosco do Amaral fez o seu trabalho e depois veio para o continente e para Presidente da Assembleia da República. Carlos César já anunciou que a sua tarefa chegou ao fim nos Açores.

Jardim afunda-se numa economia que não existe, na sua própria cegueira que não o deixa ver que ele, Alberto João, não é a Madeira. E a Madeira já nas anteriores eleições  lhe sussurrou: vai-te embora! Entre deixar o cargo e um programa financeiro dificil que não o deixa gastar como quer, grita, enquanto se prepara para assinar o programa que vai mostrar ao povo Madeirense que os culpados,  estão todos a sacar há décadas. E vivem todos no Funchal!

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publicado às 12:00


Viegas é o pior Secretário de Estado

por Luis Moreira, em 14.01.12

Diz Rita Blanco :«Um país sem cultura não é um país, é uma anedota», manifestou Rita Blanco. E a título de exemplo, citou o caso da agência noticiosa Lusa, estatal, cuja secção de Cultura deixou de existir.
E de quem é a culpa de tudo isso? Rita Blanco não tem dúvidas: «O secretario de Estado [Francisco José Viegas] foge, anda a fugir e anda a queixar-se de que não há dinheiro... A obrigação dele é o quê? Procurar dinheiro como fazem alguns outros secretários de Estado, alguns outros ministros». Peremptória, afirma: «Nós infelizmente tivemos o pior secretário de Estado que podíamos ter».

Siga o link e veja o vídeo.

Agora que o filme português "Sangue do meu sangue" arrascou 20 000 pessoas às salas de cinema e que se procurava mostrar que o cinema em Portugal tem viabilidade, levamos com Viegas...

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publicado às 11:00


Pintores e Quadros famosos - Kandinsky

por Luis Moreira, em 14.01.12

Kandinsky:

Kandinsky nasce dia 4 de Dezembro de 1866, em Moscovo, no seio de uma família, cujo chefe era negociante de chás. Em 1871, a família muda-se para Odessa. Os pais se divorciam e a tia de Kandinsky se escarrega de sua educação. Logo, de 1876 a 1885, Kandinsky recebe as primeiras aulas de desenho e música e em 1886 começa os estudos de Direito e Economia na Universidade de Moscovo.

Empreende uma expedição a Vologda, em 1889, no âmbito de um programa de pesquisa da "Sociedade de Ciências Naturais, Etnografia e Antropologia". Fica impressionado com a vigorosa arte popular do Norte da Rússia. Em 1892 Termina os estudos universitários com licenciatura em Direito. Casa-se neste mesmo ano com sua prima Anya Chimiakin. Torna-se assistente da Universidade de Moscovo em 1893. Tese de doutoramento "Sobre a Legalidade dos Salários dos Operários".

 

                                                                                 Composição VIII

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publicado às 10:00

Eduardo Catroga quer-nos fazer crer que andou com os accionistas Chineses da EDP na escola. Há que lembrar que foi colega de Cavaco ali no ISE actual ISEG, ao Quelhas. Passa por cima desta questão essencial: andou a trabalhar para o PSD e, depois, para o governo mas está a ser pago pelos accionistas da EDP.

Trabalhou para os vendedores mas está a ser pago pelos compradores. Há aqui algo que não cola!

Valor de mercado? Isso seria se houvesse outra EDP para nos vender a energia mais barata e, então sim, com concorrência, veríamos se o seu valor de mercado é o que recebe. Assim, o seu valor de mercado é como o preço final que nos chega a casa na factura. Mais de 40% não tem a ver com a energia que utilizamos.

Junta a este vencimento uma pensão milionária que, claro, é mais que merecida, mas cai muito mal em quem anda a "vender" austeridade aos outros. Está reformado? Vá tomar conta dos netos e deixe os jovens terem mais oportunidades de emprego. Está cheio de genica? Largue a pensão e a reforma e vá trabalhar.

Mas faça-se pagar por quem mereceu o seu esforço e o seu saber. Vai ver que ninguém o critica e ninguém terá inveja!

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publicado às 09:00


Poesia ao nascer do dia - Miguel de Graça Moura

por Luis Moreira, em 14.01.12

 

 

O MELRO DE VISITA

 

o amor não é uma saga cruel:
vejo-a cuidar das plantas no jardim,
brincam as filhas com lápis e papel
e eu escrevo sossegado. é bom assim.

na relva, um melro a saltitar, vilão
pretíssimo, esfuzia à cata de algum resto,
ou de mosca azarada: passa lesto
entre duas roseiras: já é verão.

mas o melro demanda outro quintal
e do poema, sem jeito e sem disfarce,
sai do bico amarelo em diagonal

desajeitada: esvoaça sem maneiras
como um pingo de tinta a escapar-se,
de verde prateado, as oliveiras.

in «Sonetos Familiares», Quetzal, Lisboa, 1999

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publicado às 08:00


Hurray, chegámos a Jay-Jay-Jay

por Rogério Costa Pereira, em 14.01.12
Jay for Junk.
Outros desesperaram para ficar em ai-ai-ai. No meio desta trampa toda, deste neo-capitalismo-liberal-selvagem de roleta russa, a diferença vai ser nenhuma.
Vamos à frente no alfabeto do ridículo.
Hurray!

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publicado às 03:11

No dia 14 de Janeiro de 1949 morreu em Madrid, Joaquín Turina, um dos maiores compositores espanhóis do séc. XX. Tinha nascido em Sevilha a 9 de Dezembro de 1882. Depois dos primeiros estudos musicais na sua cidade natal, continuou os estudos em Madrid e, em 1905, partiu para Paris, onde viveu até 1913 e fez amizade com Albéniz, Falla, Debussy e Ravel. O encontro com Isaac Albéniz, em 1907, fez com que a música de Turina se orientasse definitivamente na direcção de um nacionalismo inspirado no folclore espanhol. Foi, juntamente com Manuel de Falla, o maior compositor espanhol da geração que se seguiu à de Albéniz e Granados.
Ao regressar a Espanha, Joaquin Turina fixou-se em Madrid, onde foi nomeado professor de composição no Conservatório, em 1931. Juntamente com esta actividade e a de compositor, Turina era, ainda, concertista, director de orquestra e crítico musical. Foi, também, nomeado Comissário Geral de Música e fundou a Orquestra Nacional de Espanha.


Excerto da Sinfonia Sevilhana, Op. 23, de Joaquín Turina
Jove Orquestra Sinfónica de Castelló
Maestro: Sergio Alapont

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publicado às 00:01


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