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Esta sondagem é mais perigosa que a descida do PSD . Lembro-me muito bem que nas eleições anteriores com PS e PSD a par, 70% dos que não sabiam em que partido votar, diziam convictamente que não votariam em Sócrates. A partir dessa altura o PSD descolou. É ainda muito cedo?
O primeiro-ministro deixa de ter a melhor avaliação, numa sondagem da Aximage, para se juntar a Francisco Louçã na última posição. No Governo, a popularidade de Paulo Macedo tem estado em queda livre e é o ministro menos popular, a par de Álvaro Santos Pereira. Nuno Crato ocupa a posição contrária.
A de Paulo Macedo percebe-se e na Segurança Social vai perceber-se daqui a dois ou três meses...
Os dois partidos há muito que não estavam tão próximos. Desce o PSD sob o PS!
"Na sondagem de Janeiro da Aximage para o Correio da Manhã, o PSD conquistou 37,9% das intenções de votos, que comparam com os 39,5% alcançados no mês anterior. É o valor mais baixo desde Junho, o mês das eleições.
Por sua vez, 30% dos entrevistados no barómetro votariam no PS se as eleições legislativas se realizassem hoje. Há um mês, eram 27,7%. As intenções de voto representam a percentagem mais elevada, pelo menos, desde há um ano, ou seja, ainda durante o Executivo de José Sócrates. Entre os partidos mais pequenos com assento parlamentar, a CDU, apesar de recuar face a Dezembro, continua a ser a terceira força política mais escolhida pelos entrevistados, conquistando 10,7% das intenções de voto em Janeiro.
O CDS parece não sentir o desgaste por fazer parte da coligação governamental e, ao contrário do PSD, conseguiu aumentar as intenções de voto dos portugueses, estando agora em 9,3%. Por sua vez, o Bloco de Esquerda afasta-se das restantes forças, conquistando apenas 2,5% das intenções de voto, abaixo até dos votos em branco, votos nulo e ainda dos indecisos. "
A única boa notícia para o PSD é que os Portugueses confiam mais em Passos Coelho para governar do que em António José Seguro.
A verdade é que os US exportam coisas horríveis como os hambúrgueres, as coca - colas e as gomas, e todas as porcarias na área alimentar e não lhes cai os parentes na lama. O pastel de nata é, já hoje, um produto que se vende em todos os países onde habitam portugueses. Mas são iniciativas individuais de portugueses, no pequeno restaurante e na pastelaria onde se concentram os nossos conterrâneos.
Não há, na verdade, uma rede de "franchising" com tudo o que isso implica de investimento, logística e visibilidade.
Eu visitei a Expo em Xangai, na China, e o nosso pavilhão feito de cortiça apresentava produtos portugueses entre os quais os pastéis de nata. Vendiam-se como "pastéis de Belém"( aos milhares!). Passei um dia ali à volta e vi que as pessoas que entravam no pavilhão comiam um pastel de nata e ficavam como eu fico depois de comer um. Com cara de quem está no paraíso!
Almocei no nosso pavilhão bacalhau no forno, uma garrafinha de tinto do Alentejo e para ficar com os anjos, um pastel de nata e uma bica. Após o almocinho bem português, até os chineses me pareciam que estavam habituados a sair das suas terras distantes para visitar a grande cidade. O que é falso era gente transportada de camioneta de propósito para visitar a Expo.
Não sei porque é que o pastel de nata não pode ser um produto objecto de negócio internacional, juntamente com outros ( vinho, queijo, enchidos...) que pedem meças a qualquer outro produto semelhante que invadem as prateleiras dos nossos supermercados. E a fruta portuguesa? Já experimentaram comer fruta lavadinha, com as medidas certas e não saber a nada? Pois , a fruta portuguesa é a melhor do mundo!Este ministro tem realmente uma maneira descomplexada de estar na vida, ganhou essa virtude por viver no Canada e por ter estudado nos UE e no Reino Unido! Vê-se bem!
Temos medo que nos chamem pasteleiros? É bem melhor do que andar de mão estendida a pedir que nos matem a fome!
23 de Dezembro de 2011: «O eleito do PS chegou a felicitar Manuel Frexes pela nomeação para as Águas de Portugal. "Quero felicitar o senhor presidente, pelo novo cargo que irá ocupar nas Águas de Portugal, tenho a informação que espero que seja fidedigna, espero que o seu mandato seja profícuo", referiu Abel Rodrigues. A declaração deixou Manuel Frexes agastado. O presidente da CMF repudiou de imediato as afirmações do eleito do PS e lembrou que "tenho um mandato para cumprir, não tenho qualquer saída agendada". Manuel Frexes considerou “profundamente lamentável e abusiva a suposição” avançada por Abel Rodrigues.» [Jornal do Fundão]
10 de Janeiro de 2012: O PRESIDENTE da Câmara do Fundão vai integrar o Conselho de Administração da empresa Águas de Portugal. A notícia foi confirmada ao JF pelo próprio Manuel Frexes, que deverá assumir funções de vogal e aguardar o desenvolvimento das diligências inerentes ao processo. “Até lá, continuarei a desempenhar as funções que tenho estado a exercer, designadamente as de presidente da Câmara do Fundão, cargo que terei que abandonar mas de que sinto uma grande honra e orgulho por ter desempenhado”. [Jornal do Fundão]
[os destaques a bold são meus]
Os magistrados portugueses beneficiam de um conjunto de regalias profissionais que constituem verdadeiros privilégios quando comparadas com as de outras funções do estado. E o que é mais escandaloso nem é tanto a existência desses privilégios (sempre os houve em Portugal), mas sobretudo a desfaçatez com que os próprios magistrados os negam, quase sempre apoiados por bem oleadas máquinas de propaganda mediática e recorrendo mesmo a puras falsidades.
Uma das mais repetidas falsidade consiste em afirmar que os juízes portugueses são dos mais mal pagos da União Europeia e que o próprio Conselho da Europa o teria reconhecido. Ora, de acordo com um estudo divulgado por esse organismo em 2010, os juízes portugueses em início de carreira auferiam, em 2008 (ano a que se refere esse estudo), 34 693 euros por ano, o que equivale a 1,7 vezes o salário médio de Portugal. Esse rácio é superior aos da Áustria e da França (1,1 salários médios cada), da Holanda (1,4), da Finlândia (1,5), da Bélgica (1,6) e Dinamarca (1,6). Tudo isso dando de barato que o ordenado médio nacional é de aproximadamente 20.000 euros anuais, o que não é verdade, pois ele é até bastante inferior.
Mas a desigualdade é ainda maior quando se faz a mesma comparação com os juízes em fim de carreira. Estes ganhavam, no mesmo ano, 83 401 euros por ano, o que equivale a 4,2 salários médios, o que é bastante superior ao que ganhavam os juízes da Holanda (2,3 vezes a média salarial), Dinamarca (2,3), Áustria (2,6), Islândia (2,7), Suécia (3,2), Noruega (3,2), Luxemburgo (3,3), Finlândia (3,3), França (3,4) e Bélgica (3,5).
Os juízes portugueses são, assim, bem melhor remunerados do que os seus colegas dos países mais desenvolvidos da Europa, se compararmos os níveis de vida e as capacidades económicas de cada país.
É óbvio que essas remunerações só se tornam privilégios quando comparados com a média das remunerações praticadas em Portugal e não com as remunerações dos juízes dos países desenvolvidos da Europa, muito mais ricos do que nós. Nestes países todos ganham mais do que em Portugal, a começar pelos chefes de Estado, passando pelos governantes, deputados e acabando nos mais humildes trabalhadores do sector privado. Comparar o vencimento de um juiz português com o de um suíço ou de um alemão em termos absolutos é misturar falaciosamente realidades diferentes que só pode servir para confundir os incautos ou então para sustentar agendas reivindicativas totalmente desfasadas das realidades económicas do nosso país.
Porém, onde o privilégio se torna chocante é quando comparamos os vencimentos dos magistrados com os das restantes funções do Estado em Portugal.
Os juízes de primeira instância com cerca de 15 anos de serviço ganham mais do que um general das Forças Armadas no topo da carreira com mais de 40 anos de serviço. E se for um juiz de círculo (último escalão da primeira instância), a diferença é de cerca de mil euros a mais. Por outro lado, um juiz com apenas três anos de serviço ganha mais que um professor catedrático em dedicação exclusiva numa universidade pública com dezenas de anos de serviço, mais do que um director de serviço num hospital do estado e mais do que qualquer funcionário superior da administração pública em fim de carreira.
Outra das falsidades em que os juízes mais insistem é na de que não são aumentados há cerca de 15 ou 20 anos. Ora, os magistrados sempre foram aumentados todos os anos nos mesmos termos e percentagens em que o foram o presidente da República, o primeiro-ministro, o presidente da Assembleia da República e todos os restantes servidores do Estado. O aumento dos magistrados é automático e reporta-se sempre a 1 de Janeiro de cada ano, ao contrário do que sucede com os funcionários públicos cujos aumentos, em alguns anos, só entraram em vigor meses depois.
O que os juízes têm pretendido com essa falsidade é obter aumentos muito maiores do que os dos restantes servidores do Estado, incluindo o próprio presidente da República, unicamente porque se julgam superiores a todos os outros. Mas como não conseguiram esses aumentos, estão permanentemente a afirmar, com todo o descaramento do mundo, a mentira de que têm os seus vencimentos congelados.
Ontem, depois de muito sofrimento em Alvalade, fui com mais cinco amigos beber uma cerveja e, claro, houve discussão política. Desde um social-democrata, que é este vosso amigo, até um comunista, passando por três socialistas.
E, quando vim para casa após discussão acalorada, dei-me conta de:
Os únicos dois países que têm um partido comunista interveniente e que controlam a maioria dos sindicatos são Portugal e a Grécia, não por acaso os dois países mais pobres e mais desiguais da Europa. Acresce, que pela mesma razão, são os dois países com uma constituição mais marcada pela ideologia "progressista" a caminho do socialismo.
Que o que este governo está a fazer está ainda muito longe de levar Portugal a aproximar-se das economias e sociedades do centro e norte da Europa onde se vive com melhor qualidade e mais equilibradamente. Com estados menos intervenientes, mais pequenos, com economias de mercado mas desenvolvidas e muito melhor regulados que no nosso país. Com uma sociedade civil forte e com iniciativa e onde o lucro é visto como os postos de trabalho do futuro e não um produto do amiguismo e do favorecimento.
Isto é, o que se está a passar em Portugal ( salvo os erros tremendos de vender as "jóas" ao desbarato e das nomeações partidárias com vencimentos milionários a acumular com pensões também elas milionárias) longe de ser catratofista é algo que já foi feito nos países Europeus há muitos anos.
Sem embargo de compreender as dúvidas e os receios de quem tem uma visão mais "centralizadora" do Estado, nada do que se passa em Portugal é fruto de aventuras não experimentadas. Bem pelo contrário, ao fim de trinta anos de um Estado fortemente interveniente e marcado ideologicamente com maus resultados, a democracia cumpre o seu papel. Alternativa e alternância dois conceitos pilares do sistema democrático!
Nuno Crato vai para a estrada visitar as escolas do país com o fim de se encontrar com os Directores escolares e ouvir de viva voz o que estes têm para lhe dizer. É um modelo de gestão conhecido para ultrapassar os que no meio do sistema impedem a ligação do topo com a base. É o que há de mais parecido com uma escola autónoma, um passo essencial para caminhar rumo à autonomia escolar e entregar aos dirigentes escolares objectivos e responsabilidades.
"Directores, professores ou encarregados de educação já começaram essa tarefa. Segundo os dados que o ministro revelou ontem no parlamento, a tutela recebeu até à primeira semana de Janeiro 262 contributos e analisou 230 propostas." Quem trabalha no terreno é que está preparado para ajudar o ministro na tarefa gigantesca de tirar a escola das garras dos burocratas do ministério e dos sindicatos . Da oposição só vem a ladaínha da "escola pública" para nada lhes interessando a "boa escola" onde os alunos aprendem e os professores sabem o que se espera deles e por isso são avaliados. Onde há uma hierarquia respeitada por professores, alunos e funcionários.
Força, senhor ministro!
Edward Hopper :Edward Hopper nasceu em 22 de Julho de 1822, em Nyack/Nova Iorque. Filho de Garrett Henry Hopper e Elizabeth Griffiths Smith-Hopper.
Em 1899 concluiu o curso liceal de ilustração numa Escola Superior de Publicidade em Nova Iorque.
Estudou na New York School of Art, primeiro ilustração, depois de pintura, foi aluno de Robert Henri e de Kenneth Hayes Miller entre 1900 e 1906. Viajou pela Europa com estada pela Inglaterra, Holanda, Alemanha e Bélgica, passando a maior parte do tempo em Paris.
Fixa-se definitivamente em Nova Iorque no ano de 1908. Trabalha primeiro como desenhista de anúncios publicitários e ilustrador; pinta apenas ocasionalmente, e só no Verão.
Colina com farol
No dia 12 de Janeiro de 1980 faleceu o compositor português Frederico de Freitas. Tinha nascido a 15 de Novembro de 1902, em Lisboa. Estudou no Conservatório de Lisboa e uma das suas primeiras obras foi o "Poema sobre a écloga de Virgílio", para orquestra de cordas. Em 1923 compôs o “Noturno”, inspirado num soneto de Antero de Quental, e uma Sonata para violino e violoncelo. Em 1926, ganhou o prémio Nacional de Composição e o prémio Carlos Seixas e, em 1935, o prémio Domingos Bomtempo. Foi um compositor prolífico, tendo-se inspirado nas mais variadas vertentes da música, como a popular e a religiosa. Também compôs bandas sonoras para filmes e música de bailado. Compôs obras por encomenda para o Gabinete de Estudos Musicais e foi autor de estudos de musicologia, professor de música e director de várias orquestras da Europa e do Brasil. Em 1940, criou a Sociedade Coral de Lisboa.
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