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Está completa a nova administração das AdP. Se bem me lembro, Manuel Freixes , Álvaro Castelo-Branco e Manuel Fernandes Thomaz é tudo gente da maioria.
E qual será o seu objectivo principal? Privatizar? Mas num assunto tão importante como a água não seria de fazer uma discussão pública para sabermos do que se trata?
É a captação, o tratamento e a distribuição? Ou é apenas a distribuição? E como está assegurado o fornecimento, que só dá prejuízo, nas aldeias e lugares distantes e com pouca gente? E qual é a política de preços sendo certo que serão vários operadores? É o mesmo preço para todo o país ou o preço varia conforme o custo do serviço?
Era bom que tudo isto fosse discutido à luz do dia!
Em relação a este poste, Edite Estrela faz aquela pergunta no Tweeter. A pergunta e os vários pontos de interrogação devem querer dizer que está perplexa com o poste.
Escusado será dirigi-la para este poste onde se pode ler que um país atrasado e mais injusto que o nosso ( a Suíça) fixou um limite de 1 700 euros para as reformas. Também, em abono da verdade, isto de ser socialista é bom mas devagar, não seria de esperar outra reacção: professora, deputada, Presidente da Câmara de Sintra, Eurodeputada...
É, pois, muito natural que o leque salarial em Portugal seja o mais alargado de todos na Europa e vai continuar assim, com é bom de ver. Porque todos têm direitos adquiridos, menos os que vivem na miséria (dois milhões) esses é que não tem direitos, nem uma vida digna.
Poder acumular podem, basta ver o que está a acontecer na EDP mas não deviam. Quem está na vida activa devia suspender o recebimento da reforma ainda para mais quando se trata de pura ganância. E, ainda por cima pela mão do estado. Pensão e vencimento!
A minha perplexidade quanto a este assunto ainda é maior que a de Edite Estrela. Deve acumular????
E porquê? Porque ao contrário do que muito se publica, Sócrates duplicou a dívida pública e as pessoas querem saber para onde foi o dinheiro.
Esta petição é um acto democrático não por ser contra Sócrates mas porque estas petições e todos os actos que reforcem a participação dos cidadãos devem ser apoiadas. O que é curioso é que também corre uma petição de gente apoiante de Sócrates que querem "auditar a dívida pública". Eu apoio as duas petições!
Este país só muda se a sociedade civil for mais forte e mais participativa!
Com os pés sentiste a dureza
das pedras
Com os pés rasgaste a pele
e a alma
Com os pés saltaste lume
e labaredas
Com os pés fizeste o caminho
Onde sentistes o calor delas
Com os braços agarraste
o mundo
Com os braços abraçaste os montes
E nos teus olhos se abriram
anseios
Que rasgaram outros horizontes
Tens olhar do tamanho dos sonhos
quando gravitas
No espaço onde cresces e levitas
Ergues-te depois pelo som do grito
E sonhas para lá do infinito
Nos teus braços se envolvem
horizontes
E nos olhos rebentam as fontes
Isto num país decente não acontece. Ou está reformado ou está no activo. Estar reformado e no activo ao mesmo tempo é que é absurdo. A reforma é um tempo de lazer, terminou a vida activa e começam os anos de lazer e descanso, há um tempo para trabalhar e um tempo para descansar. Mas aqui a reforma para alguns é só uma maneira de ganharem mais dinheiro.
Tiram postos de trabalho a quem não o tem e recebem milionárias reformas que o Estado não comporta. São estas "espertezas" que tornam este país profundamente desigual e o Estado pela mão dos partidos é quem mais dá cobertura.
Aqui está uma reforma estrutural, é regra que quem recebe uma reforma milionária continue a usufruir de vencimentos milionários. Na EDP e nas empresas públicas ou que já foram públicas, há muitas dezenas nestas condições.
É verdade! Os investidores estão a emprestar dinheiro à Alemanha a taxas de juros negativas. (-0,01%). Quer dizer daqui a uns meses quando chegar a altura de arrumarem as contas os investidores recebem menos do que o que emprestaram!!! Mas não são os mesmos que emprestam à Grécia a 130% e a Portugal a 15%? São, mas eles preferem ter a certeza de receberem, mesmo que seja menos, do que correrem o risco de um daqueles países sair do Euro e com isso levarem uma porrada de 30% de uma só vez!
Digam lá porque razão a Alemanha há-de ter pressa em tomar medidas para controlar os mercados que estão a sugar os países periféricos quando, ela própria, ganha com isso?
É uma visão de curto prazo, um estadista percebia que ter uma União Europeia forte e sustentável é muito mais importante do que ganhar uns trocos. É verdade! Mas agora vá dizer isso aos contribuintes alemães!
Henri de Toulouse-Lautrec era um aristocrata, um boémio alcoólatra e um grande artista. Afligido por tristes deficiências físicas, ele descobriu um ambiente que o distraía e divertia e tornou-se o mais vívido cronista desse meio. Os prazeres e vícios da vida nocturna parisiense, seus artistas célebres e as esquecidas mulheres da vida vivem para sempre na obra de Lautrec.
Além de ser pintor, ele era um grande artista popular, tendo sido um pioneiro do ousado e chamativo novo meio, o poster. Trabalhador prodigioso, dedicou-se simultaneamente a um estilo de vida auto destrutivo, que o matou com a idade de 36 anos.
Lautrec nasceu em 24 de Novembro de 1864, em Albi, no sudoeste da França. Sua família era tradicional, distinta e rica. Diferentemente de muitos outros grandes artistas, Lautrec nunca teve sérias preocupações com dinheiro, excepto quando seu comportamento imprevisível provocava ameaças de cortar sua generosa mesada.
Está reclamando do Sócrates? do Victor Constâncio, do Passos Coelho? do António José Seguro, do Cavaco Silva? do Mário Soares, do Dias Loureiro? do Armando Vara? do Paulo Portas? do Isaltino Morais? do Duarte Lima, do Jorge Coelho, do João Jardim? do Joe Berardo, do Ministério Publico? da Ministra da Justiça? dos Tribunais ? do Procurador Geral da República, dos Autarcas do País? do Teixeira dos Santos, do Vítor Gaspar? da CGTP, da UGT? da Maioria dos deputados no Parlamento? da Comissão de Arbitragem, do Pinto da Costa, do Valentim Loureiro, ou de outro canalha qualquer?
O Português reclama de quê?
O Português é assim:
A- Coloca nome em trabalho/licenciatura que não fez.
B- Coloca nome de colega que faltou em lista de presença.
C- Paga para alguém fazer seus trabalhos.
1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. - Suborna ou tenta subornar quando é apanhado cometendo uma infração.
4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, peixe, camisolas e até placas dentárias.
5. - Fala no telemóvel enquanto conduz.
6. - Usa o telefone da empresa onde trabalha para ligar para o telemóvel dos amigos (me dá um toque que eu retorno...) - assim o amigo não gasta nada.
7. - Conduz pela direita e pelos passeios nos engarrafamentos.
8. - Para em filas duplas e triplas, em frente às escolas.
9. - Viola a lei do silêncio.
10. - Conduz bêbado.
11. - Fura filas nos bancos, nas repartições públicas, etc. etc. utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
12. - Deita lixo nas ruas, nas calçadas, nos jardins.
13. - Usa atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
14. - Usurpa luz, água e tv por cabo.
15. - Regista imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
16. - Compra recibos para abater na declaração das finanças para pagar menos imposto.
17. - Quando viaja em serviço pela empresa, se o almoço custou 10¤, pede factura de 20¤.
18. - Comercializa objectos doados em campanhas de catástrofes, ou para ajuda a mais necessitados.
19. - Estaciona em espaços exclusivos para deficientes.
20.. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
21. - Compra produtos piratas com a plena consciência de que são piratas.
22. - Substitui o catalisador do carro por um, que só tem a casca.
23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do metro, sem pagar passagem.
24. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos, como clipes, envelopes, canetas, lápis... etc. etc. como se isso não fosse roubo.
25. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
26. - Quando volta do estrangeiro, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta ou perguntava o que traz na bagagem.
27. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
E quer que os políticos sejam honestos....
Escandaliza-se com a corrupção dos políticos, o dinheiro das cartões de credito, das despesas nas passagens aéreas e da estadia no estrangeiro...
Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo, ou não?
O Português reclama de quê, afinal?
E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!
Vamos dar o bom exemplo!
Espalhe essa idéia!
"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos...."
Colhemos o que plantamos, a vida nasce dentro de nós e se todos formos melhores a sociedade também será melhore!
PS: de autor desconhecido!
Sitiados
Esta cidade é a última cidade...
Os muros derruídos estão cercados:
Os canhões troam através dos mapas.
Nossa imagem, revelada pelas montras,
Passeia pelas ruas de mãos dadas...
Somos a última trincheira valiosa.
Unidos, trituramos os assaltos
E renovamos o cristal da esperança.
Os ruídos emolduram-te o sorriso,
Pura mensagem, prenhe de um futuro
Isolado de poeiras e de lágrimas.
No dia 10 de Janeiro de 1935 nasceu em Downers Grove, Illinois, o barítono norte-americano Sherrill Milnes, mais conhecido pelas suas interpretações nas óperas de Verdi. Quando criança, exibiu fortes e variados talentos musicais. Além de cantar, também tocava piano, violino, viola, contrabaixo, clarinete e tuba. Quando andava no liceu, planeava ser anestesiologista. Mas optou pela música e frequentou as universidades de Drake e Northwestern, com a ideia de ser professor. Depois da licenciatura, passou o Verão como aprendiz na Ópera de Santa Fe, na Califórnia e, depois, dedicou-se à ópera e estudou, durante algum tempo, com a famosa soprano Rosa Ponselle. Em 1960, participou numa audição para a companhia de ópera Boris Goldovsky, uma das mais conhecidas dos Estados Unidos, e estreou-se no papel de Masetto, da ópera “Don Giovanni”, de Mozart. Manteve-se naquela companhia durante cinco anos, interpretando muitos dos principais papéis de barítono, de Verdi. Também actuou noutras salas de ópera como a Ópera de Baltimore, em 1961. Em 1964 interpretou o papel de Valentin, da ópera “Fausto”, de Gounod, na New York City Opera e estreou-se no Teatro Nuovo, em Milão. No ano seguinte estreou-se no Met, ao lado de Montserrat Caballé. A sua estreia na Ópera Estatal de Viena, em 1970, onde interpretou o papel principal na ópera “Macbeth”, de Verdi, trouxe-lhe fama internacional. Em 1971, estreou-se em Chicago e no Covent Garden, nas óperas, de Verdi, “Don Carlo” e “Um baile de máscaras”, respectivamente. Durante os anos oitenta do séc. XX teve um problema na voz e fez poucas actuações. Mas manteve-se activo como cantor de oratórias e como maestro. É, actualmente, professor emérito de voz na Universidade Northwestern.
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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