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Deliciosa e sinistra arte - 007.com

por António Leal Salvado, em 09.01.12

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publicado às 23:36

Um portal com várias informações interessantes. "O Governo anunciou esta segunda-feira o lançamento de um novo portal, a eliminação dos sites ministeriais e a poupança de «milhares de euros». Em comunicado, o portal é descrito como um «instrumento dinâmico da relação com os portugueses» e tem até uma secção onde é possível ver para onde vão os seus impostos.
Num simulador é possível inserir o seu rendimento bruto, saber quanto desse rendimento vai para impostos e onde é gasto esse dinheiro, «até ao último euro», promete o Governo, que elimina ainda todos os sites ministeriais, para congregar toda a informação num só portal.

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publicado às 22:07

Dizem todos com o ar mais sério do mundo que foram nomeados pelos accionistas. Mas então que serviços prestaram aos accionistas da empresa para que estes sintam a necessidade de lhes pagar?

Eu, enfim, ainda pensei, olha estes estiveram a ajudar o governo a tomar a decisão numa situação complexa, é gente do partido, agora paga-lhes nomeando-os para a administração ou para o Conselho Geral. Como é gente do partido eu, cá para mim , até era capaz de compreender, eles ajudaram o Estado a fazer um bom negócio. Mas não, quem lhes paga ( dizem eles todos) são os accionistas que não apareceram agora, são empresas com centenas de quadros que podem perfeitamente fazer aquele trabalho. Mas não, afastaram os seus quadros e foram buscar gente dos partidos!

Como é que a esmagadora maioria destes nomeados andaram a trabalhar para o governo e agora são pagos pelos accionistas e toda a gente acha que isto é uma explicação lógica e afasta suspeitas de favorecimento?

Eu penso que é ao contrário, mas se calhar não, como também não pertenço a loja nem a partido nenhum devo estar fora de prazo.

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publicado às 20:36


Subsídios da privada, adeus...

por Luis Moreira, em 09.01.12

O déficite fica em 5,4% do PIB, 0,9% acima do acordado com a Troika. O pagamento aos hospitais para estes pagarem a fornecedores borrou a  escrita. Só há dinheiro para "raspar" nos subsídios de férias e Natal da privada, por isso parece-me bem que a "justiça" vem aí para os que acham que assim é que é. Saca-se a todos!

Os buracos aparecem uns atrás dos outros fruto da incompetência e do deixa andar. Parece que aqueles a quem pagamos para serem gestores nem as dívidas dos hospitais conheciam. É a posição típica de quem sabe que alguém vai pagar por isso marimbam-se nas dívidas e no resto. Ao fim de todo este processo longo, com o acordo entre partidos, com a Troika, com os trabalhos do orçamento os buracos persistem. Ninguém sabe tudo e poucos sabem alguma coisa!

Quando teremos a próxima surpresa?

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publicado às 17:02

A pedido dos organizadores, divulgamos um convite para uma sessão de evocação do 50º aniversário do assalto ao regimento de Beja.

Pela enorme importância do evento, porque é absolutamente devida e apropriada a homenagem que vai ser prestada aos seus autores, aconselhamos à sua participação.

Cordiais saudações

Vasco Lourenço

 

Comunicado
O Movimento Cívico Não Apaguem a Memória – NAM, vai comemorar o 50º aniversário do assalto ao quartel de Beja, uma acção revolucionária, inserida num plano para o derrubamento do regime fascista, ocorrida em 1 de Janeiro de 1962.
Realizar-se-á uma sessão aberta ao público, na Biblioteca Museu da República e da Resistência, na Rua Alberto de Sousa, nº 10 A - Zona B do Rêgo, com início às 15h horas, do dia 14 de Janeiro de 2012. Serão oradores a historiadora Irene Pimentel, o historiador António Louçã, e o coronel Carlos Matos Gomes e contamos com a presença de participantes naquela acção.
O NAM pretende, assim, homenagear todos os heróicos protagonistas desta acção revolucionária que consideramos um marco histórico na luta contra a ditadura do Estado Novo e manter viva a sua memória.
2011-12-28
A direcção do NAM
                    

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publicado às 16:57

Leio no DN que «O desvio do défice nominal deste ano para os 5,4% está justificado - como avançou o DN ontem - em factos identificados no documento: o pagamento de cerca de 1500 milhões de euros a hospitais fora do perímetro orçamental, para pagamento de dívidas atrasadas - que tem impacto de 0,9% nas contas públicas. Mas também o assumir de encargos com as novas pensões da banca (integradas para salvar o défice de 2011), na ordem de 478 milhões de euros.»

Ora, tendo em conta que "o assumir de encargos com as novas pensões da banca" está a dar cabo das contas do Raspar (como raio ninguém se lembrou disto dos encargos, caramba?), que tal desintegrar as ditas, devolvendo-as à procedência, e voltar a integrá-las só no último dia de 2012? É uma proposta pateta, economicamente absurda? Exacto!, daí não destoar das que já foram promovidas a medidas concretas.

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publicado às 16:49


Outras pegadas (III)

por Francisco Clamote, em 09.01.12

 Cartaxo-comum*(Saxicola rubicola L.) (macho)

Ave residente (comum, ou muito comum) e nidificante em Portugal.

*Outras designações em vernáculo: Borra, Caga-estcas, Chasco-preto; Pardinho.

(Obras de referência sobre avifauna portuguesa: Aves de Portugal - Ornitologia do território continental; Atlas das aves nidificantes em Portugal. Trata-se, num caso e noutro, de edições luxuosas (logo, caras, suponho) da Assírio & Alvim. Sobre avifauna portuguesa, em geral, pode encontrar-se informação mais acessível em Aves de Portugal - Portal dos Observadores de Aves, ou na Wikipédia. Informação especfica sobre o Cartaxo-comum: aqui, ou aqui

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publicado às 16:18


Macaquinhos do Chinês [por Pedro Santos Guerreiro]

por Rogério Costa Pereira, em 09.01.12

«As nomeações para a EDP são um mimo. Catroga, Cardona, Teixeira Pinto, Rocha Vieira, Braga de Macedo... isto não é uma lista de órgãos societários, é a lista de agradecimentos de Passos Coelho. O impudor é tão óbvio nas nomeações políticas que nem se repara que até o antigo patrão de Passos, Ilídio Pinho, foi contratado.
Estava a correr bem de mais... Um grande negócio para o Estado, uma privatização que reforça a EDP, a gestão reconduzida. Mas a carne é fraca. É sempre fraca. Só falta uma proposta na Assembleia Geral da EDP: mudar o nome de Conselho Geral e de Supervisão (CGS) para o de Loja do Governo. 
É extraordinário como uma empresa em vias de total privatização se consome na absurda politização. E é surpreendente: a recondução de António Mexia fora uma demonstração de isenção de Passos Coelho: este Governo não gosta de Mexia nem do poder da EDP (basta ler a entrevista de hoje do secretário de Estado da Energia neste jornal) mas quando os chineses perguntaram se o queriam, Passos não se opôs - remeteu a decisão para os accionistas. Ingenuidade do primeiro-ministro? Não, ingenuidade nossa. A troca foi esta lista de famosos da política. Porquê?
Eis porquê: primeiro, os chineses concebem as estruturas de poder ancoradas no Estado, pelo que acharão normal a sofreguidão de emissários políticos; segundo, os chineses trabalham em ciclos longos, pelo que os próximos três anos de mandato são, como na anedota, um "deixa-os poisar" que deixará crer que não os novos donos não vêm controlar. Mas o mais importante é outra coisa: o CGS representa os accionistas da EDP e muitos, aflitos que estão, também querem vender aos chineses. O triângulo amoroso produziu esta aberração.
Para ser isto, o CGS da EDP devia ser extinto. Este órgão, criado para gerir o equilíbrio entre o Estado e privados, tornou-se numa loja de vendedores e vendidos. Paradoxalmente, o Conselho de Administração Executivo seria mais independente se o CGS fosse extinto e funções como as de auditoria e remunerações fossem transferidas.
António Mexia não é desta loja, ser convidado para um novo mandato é uma grande vitória sua, mas ele sai mais fraco: tem um Governo hostil, aceitou nomes na comissão executiva impostos pelos chineses e está apoiado em accionistas que estão de saída (BES, MelloBCP). 
Voltemos às nomeações. Podíamos dizer que não está em causa o mérito pessoal de cada uma destas pessoas, mas está. Porque o mérito que está a ser recompensado não é o técnico ou sentido estratégico, é o da lealdade e trabalho político. É Catroga (ainda assim, o único aceitável) ter suado por Passos como "ministro sombra", é Teixeira Pinto ter feito a proposta de revisão constitucional, é Braga de Macedo ter feito uma estratégia para a internacionalização que foi triturada por Portas. 
É curioso, mas Miguel Relvas, tendo a fama de "apparatchik" que tem, está a fazer as coisas bem. Na RTP, manteve a administração de Guilherme Costa, que tem gente essencialmente próxima do PS. Já Passos reincide na fórmula tenebrosa da Caixa Geral de Depósitos, reforçando a dose: dois cavaquistas (Catroga e Rocha Vieira), dois passistas (Braga e Teixeira Pinto) e um CDS (Celeste Cardona, a mulher mais polivalente de Portugal, já foi ministra, banqueira e agora será conselheira na Energia). 
Duas linhas para Ilídio Pinho: é um grande empresário, está ligado ao Oriente e não precisa deste cargo para nada. Precisam talvez as suas empresas. E é pouco recomendável ver metido nisto o accionista e membro dos órgãos da Fomentivest, onde trabalhava Passos Coelho. O próprio devia sabê-lo - e não aceitar.
Por esta lógica, ainda veremos Ângelo Correia ou José Luis Arnaut assomarem numa das próximas nomeações (a próxima é já a Portugal Telecom). O problema é que, enquanto isso, milhões de portugueses estão a perder salários, empregos, a pagar mais impostos, mais pelas rendas ou pela saúde. Estas nomeações são uma provocação social. Porque enquanto muitos tratam da sua vida, alguns tratam da sua vidinha.
As nomeações da EDP, como antes as da Caixa, são um mau sinal dentro da EDP e da Caixa, e são um mau sinal do País. Já não é descaramento, é descarrilamento. A indignação durará uns dias, depois passa, cai o pano sobre a nódoa. A nódoa fica. Quem é mesmo o macaquinho do chinês?»  

Pedro Santos Guerreiro, Negócios

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publicado às 15:30


Portugal - porta de entrada da Europa

por Luis Moreira, em 09.01.12

Com a abertura do alargado Canal do Panamá a centralidade geo-económica de Portugal acentua-se. Sines com o seu porto de águas profundas poderá ter um papel central no aumento das exportações e importações da Europa que o alargamento do Canal vem incrementar.

"

Com o alargamento do canal do Panamá, que deverá estar concluído em 2014, a centralidade da economia portuguesa aumenta: "O alargamento do canal do Panamá vai permitir reduzir significativamente as distâncias das exportações dos continentes asiático e americano e, ao encurtar essas distâncias, o nosso nível de centralidade vai subir", afirmou Paulo Borges.

"Aí, sim, Portugal tornar-se-á a porta de entrada de mercadorias para a Europa", uma vez que "o primeiro porto que encontram é o de Sines".

Esperemos que os governantes estejam atentos e que atribuam a Sines a importância que merece. Já que o andamos a pagar há cincoenta anos...

"

Para que a plataforma de Sines se afirme como central no comércio europeu, é fundamental o transporte de mercadorias de alta velocidade em bitola europeia. A Comissão Europeia autorizou que Portugal aplicasse os fundos que estavam destinados à alta velocidade ferroviária (TGV) na ligação em bitola europeia dos portos portugueses ao resto da Europa.

"Com o transporte ferroviário de mercadorias a funcionar, facilmente escoaremos as mercadorias para o centro da Europa ou Espanha, evitando os vários dias de transporte que os barcos demoram a chegar à Alemanha ou à Holanda", explicou Paulo Borges, realçando como grandes vantagens os "custos mais baixos e ecologicamente mais  eficientes de transportes".

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publicado às 12:30


Pintores e Quadros famosos - Paul Gauguin

por Luis Moreira, em 09.01.12

Paul Gauguin: Paul Gauguin nasceu em Paris, em 7 de junho de 1848. Quando tinha um ano de idade, seu pai, um jornalista político, embarcou com a família para o Peru, mas morreu na viagem. Entretanto, graças a pessoas ricas conhecidas de sua mãe em Lima, Gauguin passou os sete primeiros anos de sua vida naquele país, antes de voltar à França em 1855. Aos 17, Paul Gauguin entrou para a Marinha Mercante. Em seus cinco anos no mar, elevou-se ao posto de segundo-tenente e visitou o Panamá e o Pacífico, os lugares tropicais que sempre acompanharam seus pensamentos. Em 1871, Gauguin retornou a Paris, onde um influente amigo da família conseguiu-lhe um trabalho como corretor de valores. Passou a década subsequente como um respeitável homem de negócios, casando-se com uma moça dinamarquesa, Mette Sophie Gad, com quem teve cinco filhos.

 

                                                                                      Auto retrato com chapéu

 

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publicado às 10:00

Agora há o cartão "prefiro dinheiro". Os comerciantes para pouparem uns trocos não aceitam cartões de crédito e preferem dinheiro vivo. São as comissões que a SIBS arrecada com cada utilização dos cartões que estão em jogo. E os comerciantes assim alargam um bocadinho a sua margem de lucro. Bem visto!

No comércio, é bem de ver que se contam por milhões de vezes as utilizações do cartão pelo que há uma grossa maquia que passa para o lado dos comerciantes. Se a isso juntarmos o custo da chamada que também custa dinheiro ...

Claro que isto ajuda à fuga ao fisco, a não ser que o cliente peça sempre factura no que nenhum de nós acredita. Lá vai o IVA e, num só passo, também foge ao IRC.

"Deste modo, os comerciantes ganham as comissões que antes pagavam aos bancos, variáveis, mas quase nunca inferiores a 0,06 euros por cada passagem do cartão de multibanco na máquina. Este valor é superior quando são utilizados cartões de crédito e há também um fee pago sempre que é feita a ligação à rede telefónica."

Dinheirinho vivo se faz favor!

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publicado às 09:00


Poesia ao nascer do dia - António Gedeão

por Luis Moreira, em 09.01.12

 

 

Poema do coração

Eu queria que o Amor estivesse realmente no coração,
e também a Bondade,
e a Sinceridade,
e tudo, e tudo o mais, tudo estivesse realmente no coração.
Então poderia dizer-vos:
"Meus amados irmãos,
falo-vos do coração",
ou então:
"com o coração nas mãos".

Mas o meu coração é como o dos compêndios
Tem duas válvulas (a tricúspida e a mitral)
e os seus compartimentos (duas autículas e dois ventrículos).
O sangue a circular contrai-os e distende-os
segundo a obrigação das leis dos movimentos.

Por vezes acontece
ver-se um homem, sem querer, com os lábios apertados,
e uma lâmina baça e agreste, que endurece
a luz dos olhos em bisel cortados.
Parece então que o coração estremece.
Mas não.
Sabe-se, e muito bem, com fundamento prático,
que esse vento que sopra e que ateia os incêndios,
é coisa do simpático.Vem tudo nos compêndios.

Então, meninos!
Vamos à lição!
Em quantas partes se divide o coração?

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publicado às 08:00


Convento

por Luís Grave Rodrigues, em 09.01.12

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publicado às 00:14

No dia 9 de Janeiro de 1982, a Orquestra Filarmónica de Nova Iorque, interpretou, pela primeira vez, o poema sinfónico “Morte e Transfiguração”, de Richard Strauss. Foi composto entre 1888 e 1889 e a sua estreia absoluta foi no dia 21 de Junho de 1891, em Eisenach, tendo o próprio compositor, como maestro. A música tenta “representar a morte de uma pessoa que tinha aspirado à mais alta e ideal das metas, possivelmente um artista”. O enredo trata, basicamente, de um homem que, na hora da morte, passa a vida em revista: a infância inocente, as lutas da idade adulta, a realização das suas aspirações, recebendo, por fim, a desejada transfiguração.

Este drama orquestral é reconhecido como o precursor do expressionismo na música. Richard Strauss, no leito da morte, teria dito ao seu filho: “Agora posso afirmar-te que tudo o que compus em ‘Morte e Transfiguração’ estava absolutamente correcto: vivi exactamente tudo aquilo nestas últimas horas...” Em 1895 Strauss, ao explicar o programa desta obra, escreveu que o homem revê “o fruto da sua lida, a ideia, o Ideal que tentou concretizar e representar com a sua arte, sem conseguir, porque isso não é possível a nenhum ser humano. (...) A hora da morte aproxima-se, a alma deixa o corpo, para encontrar a perfeição na mais gloriosa forma no cosmos eterno, o que não poderia realizar-se na terra.”
 


Final do poema sinfónico “Morte e Transfiguração”, de Richard Strauss
Orquestra Sinfónica de Chicago
Maestro: Georg Solti

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publicado às 00:01


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