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António Oliveira, irmão de Joaquim Oliveira, dono da Olivedesportosdiz que esta empresa controla o futebol português através da Federação e da Liga! Quem tem um irmão destes não precisa de primos:
"O presidente da Federação Portuguesa de Futebol [Fernando Gomes], tal como o anterior [Gilberto Madail], que foi metido pela Olivedesportos, é o homem de mão que a Olivedesportos continua a ter", acrescentou.
Sobre as eleições intercalares para a presidência da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), em que concorrem António Laranjo e Mário Figueiredo, António Oliveira disse que "não interessa que tenha mais apoios", pois, para vencer, um candidato "tem de ter é o apoio desse lóbi, dessa instituição, dessa empresa".
Quando se zangam ficamos a saber que é tudo verdade o que sempre esteve à frente dos nossos olhos. Lobis, compadrios, dinheiro...e às vezes só não controlam mais porque a bola teima em bater na trave.
Hoje a TVI divulgou os gastos com os cartões de crédito do anterior ministro da Justiça e do seu secretário de Estado. Uns milhares de euros muito largos, de tal maneira que a ideia com que se fica é que não há qualquer cuidado, alguma contenção, é um fartar de meninos deslumbrados. Teria sido muito melhor para nós todos, incluindo para eles, que tivessem levado com um cartão vermelho mais cedo!
Agora vamos ter os gastos em telefones e cartões de crédito de Sócrates que ainda primeiro ministro conseguiu que a informação não fosse publicada. A Associação de Juízes insistiu e o Supremo decidiu sem recurso. Os cidadãos têm direito a saber.
""Os juízes-conselheiros do Supremo, de certa forma, arrasaram a argumentação do anterior Governo em relação aos direitos dos cidadãos para requerer informações à administração pública", escreve o DN. "Isto porque o Governo de José Sócrates tinha considerado como um 'abuso de direito' à informação o pedido das despesas com cartões de crédito e telemóveis".
Eu estou de acordo com o Tribunal a haver abuso será dos senhores utilizadores dos cartões não na sociedade pagadora. Era o que faltava que em democracia se negasse ao contribuinte uma informação que para além de tudo o mais serve de "freio" ao deslumbramento consumista e exibicionista dos detentores dos cartões.
O que irá sair? Amarelo ou vermelho?
Táctica é saber o que fazer quando existe algo a ser feito. Estratégia é saber o que fazer quando não há nada a fazer.
Savielly Grigoriewitsch Tartakower – Campeão de Xadrez –1887 -1956
Do Brasil me enviaram o artigo “Um país inapto para jovens”, abaixo indicado.
Não é totalmente verdade que o Primeiro Ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, tenha convidado expressamente os seus concidadãos a emigrarem. Apenas deu uma opinião – o que não deixa de ser bastante grave.
Todavia, por outro lado também não fica visível nenhuma mudança essencial de estratégia que devolvendo o poder de atracção perdido a Portugal, evite que os portugueses – por cima os mais aptos – tenham que emigrar.
Neste sentido e tendo em consideração que as pessoas, o capital humano, constituem o recurso mais valioso que um país possui, seria monstruoso se alguém incitasse activamente as pessoas à emigração – a não ser que esteja a preparar o encerramento definitivo do país.
O caminho da solução por mi apresentado – New Deal - é, há longa data, do conhecimento das pessoas que lêem estes textos. Por outro lado fica cada vez mais óbvio que a solução harmónica-pacífica – ela é muito bem possível! – não virá dos “suspeitos de costume”, isto é, do tandem “Merkozy” e/ou dos chamados “sábios económicos” cuja sabedoria se limita aos contextos lineares-mecanicistas e que desprezam ou ignoram os contextos sistémicos-holísticos.
Repito: visto que com uma continuação da actual estratégia errada, dos 27 membro da União Europeia uma grande parte irá em breve entrar em turbulências sócio-económicas, torna-se altamente aconselhável que o número crescente daqueles países que terão que passar pelas armas primeiro, se juntem para exigir publicamente em Bruxelas – e não em Berlim ou Paris – uma estratégia diversa. O licenciado Sr. José Manuel Durão Barroso sabe de que se trata. E ele que antes de ir a Bruxelas criticava veementemente o eixo franco-alemão, só para depois dançar ao som da música do mesmo, terá oportunidade de redimir-se, batendo na mesa.
"Ceterum censeo Carthaginem esse delendam", ou seja, "quanto ao resto, penso que Cartago deve ser destruída".
Catão o Antigo...
...quanto ao resto, penso que a UE precisa de uma estatégia diversa - RD
Passos Coelho desvaloriza polémica da 'emigração dos professores'
02/1/2012 - 09h04
por Mario Queiroz, da IPS
Lisboa, Portugal, 2/1/2012 – Acossado pela crise econômica que não dá sinais de trégua e por dirigentes partidários próprios e alheios, o conservador primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, enviou uma mensagem sem precedentes para seus concidadãos: emigrem. Uma onda de indignação se levantou em todo o país desde que, no dia 18 de dezembro, diante do crescente desemprego que afeta de maneira muito dura os jovens e o setor da educação, Coelho sugeriu aos professores que, como alternativa, se radiquem em países de língua portuguesa, especialmente Brasil e Angola.
No dia seguinte, vários ministros aplaudiram as declarações do governante ao afirmarem que é uma solução válida, começando pelos professores. Entretanto, essa sugestão foi respondida pelos governos do Brasil e de Angola, os quais afirmaram não terem necessidades imediatas nessa área. Pesquisas mostram que os jovens entre 25 e 34 anos são os que mais desejam emigrar, e destes mais da metade são mulheres.
João Peixoto, pesquisador do Instituto Superior de Economia e Gestão (Iseg), disse ao jornal Público, de Lisboa, que, na verdade, para emigrar, “não basta estarmos mal aqui, também é necessário ter para onde ir”. Para uma pessoa, a decisão de deixar seu país “não é fácil, é pesada e dolorosa, e um dirigente político dizer que as pessoas devem emigrar não significa que isso acontecerá”, alertou Peixoto, que qualificou a mensagem do primeiro-ministro de “declarações nada comuns em um governante”.
Passam por aqui 40% do petróleo que vem para o Ocidente. O Irão diz que é mais fácil fechar o estreito que beber um copo de água, enquanto faz manobras militares com um porta aviões americano por perto.
O que está em causa é o programa nuclear Iraniano, num ano de eleições nos US, vem a calhar um inimigo externo para juntar os americanos à volta do presidente. A China e a Rússia já avisaram que em caso de guerra estarão ao lado do Irão. Falta Israel que é quem mais tem a perder com um Irão nuclear.
Um dia destes vamos acordar com um um ataque aéreo surpresa cirurgico e limitado para atrasar o programa destruindo várias estruturas.
As ameaças crescem de tom.
Esta medida é de uma importância fundamental, devolver pessoas aos centros históricos das cidades, gente jovem que tenha fugido para a periferia. Resolver o tráfego de entrada e saída ( em Lisboa entram todos os dias 200 000 carros que voltam a sair) e reabilitar os imóveis que acabarão por caírem se não forem tomadas medidas. E, tudo isto passa pela Lei das rendas.
Não há que enxutar gente para debaixo da ponte nem obrigar proprietários a fazer obras quando não têm rendimentos suficientes. E, cria a muito curto prazo postos de trabalho. É preciso determinação, força de vontade, senão prologa-se a vida desta malfadada Lei ( a anterior) que tem quase cem anos e que contribuiu para os dormitórios horrorosos que cercam as grandes cidades!
James Ensor nasceu em 13 de Abril de 1860, em Ostende. O pai James Frederic Ensor é um engenheiro de origem inglesa. A mãe, Maria Catharina Haegheman, pertence a uma modesta família local e é dona de uma loja de souvenirs, artigos orientais, conchas e máscaras de carnaval.
Em 1861 nasceu Mariette (<<Mitche>>), a irmã de Ensor, que posará para sérios desenhos e quadros.Entre 1873 - 75, Ensor freqüenta liceu Notre Dame de Ostende. Tem aulas de desenho com dois artistas de Ostende: Edouard Dubar (1803-1879) e Michel van Cuyck (1797-1875).
A família Ensor muda-se, em 1875, para uma casa situada na esquina da rue de Flandre com o boulevard van Iseghem, onde vive até 1917.
Ensor pinta em 1876 os seus primeiros pequenos quadros em cartão. São sobretudo paisagens, vista das dunas e marinas. Matricula-se na Academia de Ostende.
Paulo Teixeira Pinto, com 46 anos, foi reformado porque uma junta médica o deu como doente. Lembro-me bem que em conversa com um empregado este, num balcão do BCP, me dizia compungido: "não queira ter o que ele tem..."
Recebeu mais de 9 milhões de euros e saiu do BCP tendo de imediato arranjado uma ajuda como consultor financeiro e tornou-se editor com loja aberta ali ao Largo de Camões. Não é que por milagre está novamente como novo e foi nomeado vogal acompanhando Catroga "Chairman" na EDP?
Temos mais do que razões em estar de riso amarelo e não é por causa dos chineses...
Perdi-me d'amor!
É uma pomba muito azul -
Um azul cor de céu quando há sol;
E hei-de fugir com ela
Por causa dum rouxinol ciumento
Que me apoquenta
Dizendo
Melodias de ironia penetrante.
Iremos
A esse país nevoento,
Lendário, belo, distante,
Lá onde a Lua se esconde
Em névoas que eternamente lá pairam...
Ó névoa, porque envolveis
O país de Lord Byron?
Às vezes
Penso num pajem que me teve
E num rei que me beijava
Quando a Rainha dormia...
Mas quando lho disseram
Bateu-me tanto
Que eu em longos ais morria...
Não ouvem?...
Lá continua
De novo
O rouxinol a dizer...
Ai, mas, se houver
Uma pequena verdade
No que ele insinua
- É lume caindo numa ferida -
Jamais aqui voltarei.
Num lago da velha Escócia
Darei fim à minha vida.
Aves de Um Parque Real - As Canções de António Botto - Edi
No dia 8 de Janeiro de 1713 morreu, em Roma, o compositor italiano Arcangelo Corelli. Tinha nascido em Fusignano, Ravena, a 17 de Fevereiro de 1653. As suas obras para violino e cravo foram usadas, durante o século XVIII, para fins didácticos e hoje é-lhes reconhecido grande valor estético. Foi Corelli que emancipou o violino das funções de mero acompanhante, completando o processo de dignificação do instrumento iniciado com a genialidade artesanal de Stradivarius, Guarnieri e Amati. A história recorda-o como sendo “O fundador das técnicas modernas do violino”, “O primeiro grande violinista do mundo” e o “Pai do Concerto Grosso”.
Embora Corelli não tivesse sido o inventor do Concerto Grosso, foi ele que demonstrou as potencialidades desta forma musical, a popularizou e quem escreveu a primeira grande música para ela. Como violinista virtuoso, contribuiu para consolidar modernas técnicas do arco e foi um dos primeiros a usar efeitos harmónicos no violino. Como professor daquele instrumento, as suas realizações também foram notáveis, tendo entre os seus alunos Francesco Geminiani e Antonio Vivaldi. Experiências humilhantes como intérprete levaram Corelli a um recolhimento melancólico, mas nem por isso deixaram de lhe homenagear a memória. Foi sepultado no Panteão de Roma, perto de Rafael.
Corelli é, sobretudo, conhecido pelos seus doze concerti grossi, que representaram uma nova forma de composição.
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