Nos US foram criados 1,6 milhões de empregos em 2011, dos quais 200 000 em Dezembro. A continuar com este ritmo os republicanos vão ter muitas dificuldades para impedirem a reeleição de Obama. Acresce que entre os Republicanos a direita religiosa e a extrema direita xenófoba mete medo a muita gente.
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O grande motor da criação de emprego foi o sector privado, já que no sector público os números mantiveram-se mais ou menos iguais em Dezembro e em todo o 2011 extinguiram-se 280 mil postos de trabalho. Mais um sinal de que a economia norte-americana parece estar a recuperar o seu dinamismo. Em Dezembro, o sector privado ganhou mais 212 mil empregos, acumulando 1,9 milhões em todo o ano.
“Os números reforçam a perspectiva que a recuperação dos EUA ganhou momentum à medida que 2011 se aproximava do fim. Também estão a aumentar as esperanças para 2012”, afirmou a analista da BBC, Michelle Fleury."
Lá como cá a grande esperança está no sector privado.
Não tem nada a ver mas apareceram ontem como notícia, véspera do jogo com o Porto. Parece que são tão medonhos que os jogadores adversários já não querem entrar em campo, tal é o efeito psicológico. Em atitudes guerreiras os graffitis são um pesadelo para qualquer donzela que se atreva a andar por ali.
Mas o que é interessante é que os graffitis do Porto que estão logo nas paredes do estádio, com um Dragão e cuspir labaredas isso é claro que nada tem de guerreiro. E a águia "vitória" do Benfica a planar ali por cima da cabeça dos adversários a avisar que tudo irá acabar mal se não houver juízo.
Tudo normal, ainda me estou a lembrar do "Puma" do Boavista, esse coitado era tão terrível que não aguentou a selva dos humanos e voltou para a savana.
Os graffitis são assim, perigosíssimos, sempre com uma segunda intenção, sujam as obras primas, apelam ao que há de pior na mente humana, vejam com atenção os jornais que fazem o serviço de publicarem estas notícias e aí sim, é tudo "graffiti obra prima".
Mas aquele túnel do Sporting ( mas o túnel, o verdadeiro, que andou em tribunais, não é outro?) parece aquele "túnel dos espelhos" nas feiras de província em que pagávamos para lá entrar e apanhar sustos...
Começou a trabalhar numa empresa financeira mas aquilo não era o que queria fazer. E, em vez de se acomodar voltou aos sonhos antigos. Agora tem uma empresa que vende produtos originais.
"Começou como projeto de final de curso de Miguel Pina Martins, no ISCTE. Completa quatro anos a 30 de janeiro, fatura cerca de 600 mil euros e emprega 15 pessoas. A Science4you é um dos muitos casos de empresas que surgiram em ambiente universitário e que se distinguem pelo carácter inovador dos produtos que desenvolvem. E, neste caso, essa ligação é uma verdadeira mais-valia, um selo que garante a qualidade e a credibilidade dos cerca de 80 brinquedos que já colocaram no mercado nacional e internacional."
Mas cá no burgo passamos a vida a discutir as empresas que dão à manivela para fazer dinheiro à sombra de estado e a curvar a cerviz aos que nunca concorreram com ninguém. Há que admirar os que do nada criam emprego e riqueza. É fundamental mudar esta mentalidade de tudo andar à volta das empresas que vendem nas condições que querem no mercado interno.
No tempo do meu pai a maior ambição era ter um emprego no estado, na minha geração era ser bancário. Esta geração, metade dela, já quer ser empresário, a outra metade divide-se entre os que emigram e não estão para passar os melhores anos da sua vida "em vil tristeza" e os que querem ser funcionários públicos.
Só que estes últimos querem ser funcionários públicos com os direitos todos: vencimento igual aos privados, segurança no emprego, progressão na carreira...e isso não há, nem aqui nem em lado nenhum!
Há uma baixa auto-estima e baixa confiança que não conseguem ultrapassar. O que é que sabemos fazer? O que é que gostamos de fazer? Em vez de responderem a estas perguntas preferem passar os melhores anos da sua vida à espera que sindicatos, associações, partidos, grupos de pressão...se batam por eles na esperança vã de pouco fazerem e muito ganharem. Estas expectativas foram criadas pelo Estado, por razões eleitoralistas (os funcionários públicos são 700 000 que sempre podem arrastar um dos seus familiares o que dá 1 400 000 eleitores) os partidos do governo tudo oferecem e tudo prometem.
E deram o que não tinham para dar! E criaram falsas expectativas e gente sem genica e pouca disposta a lutar pela vida. As empresas públicas são um alfobre de "meninos e meninas de família" a ganharem muito mais que o resto dos trabalhadores a que se junta o pessoal político. Daí a indignação sempre que há uma privatização. As empresas passam a ter os accionistas que exigem resultados e sem trabalho não se obtêm resultados.
Um clamor de indignação e de greves atravessam a economia e o país, afivela-se o patriotismo, vendem-se os anéis, aqui Del'rei que estamos a vender ao desbarato e os "centros nacionais" vão lá para fora.
Mas há gente jovem do melhor que pede meças a nível internacional, que criam empresas de sucesso, apostam na inovação, na investigação, em mercados concorrenciais e têm sucesso. É nestes que devemos apostar, é seguindo o caminho do empreendorismo, do mérito e da responsabilidade que podemos fazer alguma coisa de positivo pelo nosso país!
Só assim conseguiremos um estado social sustentável e acabar de vez com a miséria que atinge dois milhões de portugueses!
Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 6 de setembro de 1897, no Rio de Janeiro, na casa de José do Patrocínio, que era casado com uma tia do futuro pintor. Quando seu pai morre em 1914, Di obriga-se a trabalhar e faz ilustrações para a Revista Fon-Fon. Antes que os trepidantes anos 20 se inaugurem vamos encontrá-lo estudando na Faculdade de Direito. Em 1917 transferindo-se para São Paulo ingressa na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Segue fazendo ilustrações e começa a pintar. O jovem Di Cavalcanti freqüenta o atelier do impressionista George Elpons e torna-se amigo de Mário e Oswald de Andrade. Em 1921 casa-se com Maria, filha de um primo-irmão de seu pai.
Não, senhor maçom Arnaut, poderá não haver nada de mal no facto de ser maçom mas o aparente facto de sê-lo ser condição necessária para se conseguir ser deputado eleito para a assembleia da republica (assim mesmo, tudo com minúsculas), isso já tem muito de errado. A mim parece-me óbvio. A si também, mas entendo que se faça passar por parvo em nome da causa.
Um restaurante que deve servir de exemplo! Mas como sabemos que os restaurantes não são capazes de tomar tão justa decisão, podemos nós dizer aos restaurantes: "se eles entrarem não entro eu"!
"«Quando eles vêm aqui, armam uma grande confusão», justifica Jessica Labrie, citada pelo jornal local The Porthsmouth Herald. «Podemos acompanhar toda essa desordem pela televisão, não temos necessariamente vontade de ser incomodados durante o almoço», acrescentou."
Podemos começar por aqui e enquanto almoçamos com calma pensamos no desenvolvimento da estratégia. Até os políticos desistirem!
No dia 7 de Janeiro de 1922 nasceu, em Marselha, o flautista francês Jean-Pierre Rampal. O seu pai era professor de flauta, mas nunca o incentivou a ser músico profissional. Queria que ele fosse médico. Decidiu-se pela música somente durante a segunda guerra mundial, depois dos Nazis terem ocupado a França e tentado levá-lo para trabalhos forçados na Alemanha. Saiu da escola de medicina, ficando escondido dos alemães em Paris, onde estudou no conservatório nacional e atraiu rapidamente a atenção da comunidade musical daquela cidade. Rampall foi um dos músicos clássicos mais gravados da história e era mais conhecido pelo seu amor à música barroca, embora tenha tocado de tudo, desde jazz à música indiana e às canções populares inglesas. A marca de Rampal era a sua flauta de ouro, da qual nunca se separou. "A sua flauta... falava ao coração" disse o presidente francês Jacques Chirac, no seu discurso "uma luz no mundo musical acabou de se apagar", que proferiu aquando da morte do flautista. Quando a guerra terminou, Rampall iniciou a carreira como solista e tornou—se o primeiro flautista da orquestra da ópera de Paris. Quando começou a sua carreira, a flauta era frequentemente negligenciada como um instrumento solista, e o público também preferia mais as obras tradicionais para piano e violino. Durante a sua longa carreira, ajudou a trazer de volta a flauta como instrumento solista. Foi muito apreciado na América do Norte, onde realizou diversas digressões em recital, ganhando reconhecimento também como maestro. Jean-Pierre Rampall morreu de paragem cardíaca no dia 20 de Maio de 2000, em Paris, aos 78 anos.
Último andamento-Badinerie, da Suite nº 2, em si menor, de Johann Sebastian Bach Flautista: Jean-Pierre Rampal