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Para a semana grande subida do preço dos combustiveis! A guerra que se prepara no Irão já está a influenciar o preço do crude embora ainda não tenha começado!
"O aumento dos preços dos combustíveis reflecte ainda a valorização do 'ouro-negro', que desde o início de 2012 já valorizou 4,7%, devido à ameaça europeia de embargo ao petróleo do Irão. Já o euro regista uma perda semanal de quase 2% e está em mínimos de 15 meses face à nota verde, o que tem agravado os efeitos da subida dos preços dos combustíveis para os consumidores europeus, dado que a matéria-prima é negociada em dólares."
Por isso, quem tem carro aproveite porque isto vai mesmo subir!
E, porque não? Porque o lobby das petrolíferas não deixa! Afinal não temos já uma rede de abastecimento de electricidade nos "postos de gasolina" por esse país fora? O grande quinhão de combustíveis (tudo importado, cá só refinamos) consumido é no tráfego automóvel, um motor destes a gastar um euro aos cem Kms resolvia-nos uma série de problemas, incluindo uma grande parte da dívida.
As famílias, o ambiente agradeciam, só não agradeciam os accionistas das petrolíferas e o Estado que arrecada uma grandes fatia em impostos. Estão a ver, que não vale a pena "chover no molhado"? Isto explica porque não produzimos, é mais fácil importar e arrecadar comissões.
Não resisto a fazer, a partir da lembrança de ano novo deixada por João Rodrigues no Ladrões de Bicicletas, um arquivo (just in case):
...... Portugal não é a Grécia,
...... A Espanha não é Portugal,
...... A França não é a Espanha
e, já agora,
...... A U.E. não é a Alemanha.
O ateísmo é uma mundividência filosófica, ética e livre, perfeitamente legítima. Não é uma crença nem coisa que para lá caminhe. O ateísmo é uma forma de vida e de pensamento que decorre do desenvolvimento da razão, da inteligência, do conhecimento e da ciência cada vez mais difícil de contestar. Estas as maiores riquezas do ser humano. O ateísmo não é uma verdade absoluta, não é um radicalismo preso às malhas da incoerência, é uma postura mental desenvolvida na verdade científica, uma verdade como qualquer outra, e, como tal, legítima e respeitável.
O ateu não tem de se preocupar com dúvidas metafísicas nem tem que provar nada, nem a si nem a ninguém, bastando-lhe as provas que o conhecimento científico lhe vai dando. Hoje está um lindo dia de sol. Se alguém diz que está a chover é que tem de o provar. Por isso, o ateu tanto respeita o cidadão ateu como respeita o cidadão crente, como respeita qualquer outro cidadão, tenha o pensamento que tiver. Não respeita a crença, seja ela qual for, e está no seu pleno direito, sobretudo quando esta se desenrola à margem do conhecimento, da razão e da compreensão. Muito menos se a crença é imposta com a aniquilação da liberdade mental e com a violência do fanatismo e do proselitismo.
A luta do ateu, se existe e quando existe, aqui ou em qualquer parte do mundo, com todos os direitos de cidadania que lhe assistem, centra-se no combate à promiscuidade que afronta a laicidade do Estado escarrapachada na Constituição, na procura da integração social e sem reservas no que ao pensamento se refere, do ateísmo, dos ateus ou de outras formas não sobrenaturais de entender o mundo, como vivências perfeitamente legítimas, sem qualquer tipo de diabolização ou segregação, sem preconceitos irracionais, intoleráveis e incompreensíveis, e sem obstáculos à vida de cada um, seja no campo profissional, no campo do ensino e da educação, na intervenção cívica, na comunicação social, no direito a ser livre.
Vem isto a propósito da onda de intervenção política do clero e dos bispos portugueses, espalhada por tudo quanto é jornal ou outro meio de divulgação. Cabe-lhes todo o direito de intervirem como cidadãos e como cidadãos crentes, ninguém o discute. Mas também não pode discutir-se o direito de os rebater, denunciando o ancestral obscurantismo com que o fazem, as profundas incoerências das crenças em que se apoiam e as responsabilidades, tantas vezes criminosas, dessas mesmas crenças, neste cataclismo selvático do capitalismo.
Muita gente sabe que a igreja foi sempre reaccionária e retrógrada, atravessando os séculos, até aos dias de hoje, de braço dado com o poder e o dinheiro, a ambição e a opressão. Nada mudou nem mudará, porque todo este esquema é uma cristalizada estrutura genética imutável, servindo de carapaça ao núcleo duro, esse sim, renovando constantemente as suas aprimoradas estratégias de agressão. Tudo leva a crer que os bispos cumprem ordens, supra-determinadas, provavelmente sem saberem de quem. À falta de um mandante concreto…dizem-lhes ser de deus. O fim é sempre o mesmo. Segurar o Sistema. Ancorar o Sistema seja qual for a tempestade. Incentivar, ainda que com novas formas e fórmulas, o obscurantismo a todo o custo, de modo a manter a sobrevivência da ancestral e monumental verdade-mentira de sempre, espinha dorsal de uma igreja que nada tem a ver com a igreja de Cristo. Por outro lado, tentar sacudir a água do capote, encharcado que nem um esponja. Sugerir falácias diagnósticas e terapêuticas de conformismo e sujeição, de modo a que o Sistema não vacile e a grande exploração humana a todos os níveis continue a ser o sangue das grandes esferas. Tentar alijar responsabilidades, inclusivamente vitimizando-se, sem se dar conta que a arma ensanguentada continua nas suas mãos.
Se não, vejamos. Vejamos todos nós, aqueles a quem ainda não conseguiram fechar os olhos de vez. O que se segue não são contas do nosso rosário, e nenhuma destas avaliações passou pelas nossas mãos, nem nunca em tais catacumbas nos enfiamos. Somos muito pequeninos para lidar com monstruosidades destas, mas a vida, a intuição, a evidência, a visão do mundo e das coisas, as leituras, públicas e amplamente publicadas que reputamos de idóneas, todos os trabalhos realizados por investigadores de grande mérito e coragem que o Vaticano nunca conseguiu desmentir, ainda que em muitos casos o tenha tentado, abrem os olhos para a dificilmente contestável verdade do que se segue, e que mais não será do que a ponta do iceberg.
O Vaticano é o mais poderoso grupo financeiro do planeta. Dono de meio mundo, a sua sede vai de Roma a Washington, da Europa à África e à América Latina. A Santa Sé domina 51% dos principais bancos, tem poderosas redes de influência directa e indirecta em todos os grandes partidos políticos de muitos países, na comunicação social, no ensino e em tudo o que são instituições sociais. O IOR, Instituto para Obras Religiosas, é a sede da mais importante central financeira do mundo. São por de mais conhecidas as gigantescas transacções, os grandes crimes e as grandes fraudes financeiras geradas no seu ventre. Na sua órbita e nas suas secretas relações e negócios giram bancos extremamente poderosos como o Pax, J.P.Morgan e Deutsch Bank. Apesar do pouco que se conhece, é possível dizer que, nos EU, a igreja administra valores que excedem a soma dos capitais dos dez principais grupos económicos norte-americanos. O Vaticano tem uma volumosa carteira de interesses no petróleo, nos aços, indústria automóvel, armamentos, energia, linhas aéreas, minas, construção civil e…outros. Em finais do século XX pensa-se que detinha em bancos suíços e ingleses reservas superiores a 11 biliões de dólares. Calcula-se, por outro lado, que o ouro em lingotes, sólido, contido nos cofres do Vaticano atinja valores de muitos milhares de milhões de dólares. Já nem é bom falar no seu incomensurável património imobiliário, artístico e de pedras preciosas que se estende por esse mundo fora. Há quem diga que o Estado americano já é uma colónia da Santa Sé. E também há quem diga que todas as grandes decisões políticas americanas se sujeitam aos pareceres prévios do Vaticano.
Biliões de seres humanos sobrevivem com um dólar por dia. Mas ninguém fala no papel activo que o Vaticano teve e tem desempenhado na construção deste desumano quadro político e social. Do mesmo modo que, nesta crise, com todo este folclore eclesiástico que se apresenta, inclusivamente, com fotografias diárias de suas eminências nos jornais nacionais, não há bispo que seja capaz de falar a sério, denunciando a altíssima responsabilidade do Vaticano e da sua igreja na gestação deste monstro que mais parece parido pelas entranhas do diabo.
Com os pés sentiste a dureza
das pedras
Com os pés rasgaste a pele
e a alma
Com os pés saltaste lume
e labaredas
Com os pés fizeste o caminho
Onde sentistes o calor delas
Com os braços agarraste
o mundo
Com os braços abraçaste os montes
E nos teus olhos se abriram
anseios
Que rasgaram outros horizontes
Tens olhar do tamanho dos sonhos
quando gravitas
No espaço onde cresces e levitas
Ergues-te depois pelo som do grito
E sonhas para lá do infinito
Nos teus braços se envolvem
horizontes
E nos olhos rebentam as fontes
E, agora, que já todos (uns mais outros menos) diziam que a crise era de todos, que tinha estourado em 2008, com origem nos US com o rebentamento da bolha do imobiliário, vem Krugman e diz que Portugal e a Grécia eram os únicos países que já estavam em crise antes disso. Os outros, sim, Itália, Irlanda...é que entraram em crise com a CRISE!
"Nunca vi uma interpretação tão abusiva como esta. Li o post do Krugman que convenientemente o boy laranja que escreve a notícia não "linka" e não diz nada disso. Já se percebe que a vergonha dos boys deste governo não tem limites.Fica o link para o post do Krugman para que possamos pensar pela nossa cabeça o que ele diz e não pela cabeça de um boy laranja disfarçado de jornalista e, aliás, nada como regressar a sócrates para não deixar a escandaleira da Loja Mozart pesar sobre o PSD.krugman.blogs.nytimes.com/2012/01/05/european-fiscal-history/"
Como podem ver por cada opinião de um Nobel há logo quem veja um jornalista disfarçado de boy laranja. Olhem, leiam ( este diz o contrário) e decidam vocês!
Novos projectos no montante de 221 milhões de euros, anunciados pelo ministro Portas. Não deveria ser o Álvaro? Ou as más notícias ficam para o ministro da economia?
"Assim, foi aprovado uma resolução onde o Governo aprovou contratos de investimento com oito empresas, “que correspondem a 221 milhões de euros” e que vão criar cerca 280 postos de trabalho, senda esta uma perspectiva “conservadora”, realçou o ministro durante a conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros.
Paulo Portas afirmou que estes investimentos “são importantes” e vão ocorrer nas áreas de “óptica, vidro, minérios, turismo, electricidade, plástico.”
As empresas em causa são: BA Vidro, Somincor - Sociedade Mineira de Neves Corvo, Marope Algarve - Hotéis de Portugal, Efacec Engenharia e Sistemas, a Efacec Energia - Máquinas e Equipamentos Elétricos, Leica - Aparelhos Ópticos de Precisão, Silvex - Indústria de Plásticos e Papéis, e Efapel - Empresa Fabril de Produtos Eléctricos.
Paulo Portas explicou que dois dos projectos de investimento visam a “internacionalização de uma empresa nos EUA. Um mercado onde é muito importante Portugal crescer.”
Por acaso fico muto contente. Uma destas empresas nasceu há trinta anos e este vosso amigo foi o seu primeiro Director Financeiro e andou com o filho do empresário a correr o país para contactar as empregadas dos supermercados que colocavam o preço nas embalagens. Máquinas mais leves e mais baratas e agora cá está com novos negócios e com fábrica própria e novos produtos criados pela própria empresa.
A UNIÃO EUROPEIA é o projecto político mais ambicioso e generoso de que temos memória: Sobre os escombros da Europa devastada pela Segunda Guerra Mundial, propôs-se manter a paz e a democracia por via da salvaguarda de um desenvolvimento económico sustentável. Esse padrão de vinculação da paz à democracia e destes ao desenvolvimento económico vigora ao longo destas décadas que nos separam do fim da guerra, em 1945. Poderá a Europa manter
a democracia e consequentemente a paz, agora que mergulha colectivamente numa recessão? Eu acho que não.
A Alemanha do pós-guerra, entendendo-se responsável pelas duas grandes-guerras, elegeu a inflação como a grande causa próxima pela ascensão ao poder do Partido Nacional Socialista de Hitler e tratou de inscrever na sua constituição a obrigatoriedade do seu controlo como instrumento económico de salvaguarda da paz social na Alemanha e, por essa via, da paz na Europa.
Essa regra constitucional alemã que informava também o seu banco central, passou a constar dos estatutos do Banco Central Europeu (BCE), cuja missão primeira é o controlo da inflação abaixo dos 2 por cento. Naturalmente uma imposição da locomotiva económica europeia que fixou as regras no momento da
constituição do Euro em 2000. Desde esse momento para cá, o euro valorizou- se face ao dólar americano cerca de 40 por cento o que faz com que todos os nossos produtos cheguem aos mercados, inclusive ao nosso, 40 por cento mais caros do que os seus concorrentes produzidos fora da zona euro. Esse factor não é crítico para quem produz máquinas muito sofisticadas com grande incorporação de tecnologia e design, como são os carros alemães, que enconcontram sempre mercado, mas é determinante para os produtos de consumo corrente de menor sofisticação como é, em geral, o perfil das exportações dos países periféricos, como Portugal. Em contrapartida estimula em muito o consumo de bens exteriores que chegam aos nossos mercados a preços muito mais baixos. O desequilíbrio das balanças comerciais e o aumento da dívida é, por essa via, directo.
Eu sou do Sporting. Tive azar. E nem foi por não ter nascido do Benfica ou do Porto. nem sócio sou, dinheiro, do meu, para o BES, não dou, quotas só pago as do meu Sesimbra, feito por pessoas, não por bancos, uma associação desportiva, não uma lavandaria.
Não, o meu azar foi não ter ido para a maçonaria ou opus dei ou mesmo para um partido.
Mas nem posso dizer que tenha sido azar. Fui avisado, por sinal por figura bem conhecida, a dita "figura pública", que se queria ter uma oportunidade na vida, ver portas abrirem-se, conseguir editar, chegar a escrever nos meios de comunicação social, que me metesse na maçonaria, que me indicava a uma boa "loja", que a "jóia" e respectiva "mensalidade" nem eram muito caras (por acaso para mim eram) e era um investimento que compensava, muito e depressa (tipo Dona Branca, posto assim).
Agradeci o simpático (?) convite mas (in)felizmente não estou à venda. Tinha acabado de tomar a decisão de dar um novo rumo à vida, lutar por uma vida de e na escrita e cheguei a acreditar, ingénuo, que a realidade não seria assim tão radical. Hoje sei que é, fui percebendo ao ver os "jovens de talento" sem nenhum do dito aparecerem a escrever em jornais e revistas enquanto recebia DM (Direct Messages, mensagens privadas) no Twitter de "gente da alta" pedindo-me que ajudasse a promovê-los, porque a lata e a hipocrisia não têm limites e eu não era - não sou - do "sistema" - mas tenho gente real que me lê e isso interessa-"lhes".
Magoa? Claro que sim! Mas passa depressa. Passa à noite quando deito a cabeça na almofada e a consciência me está leve. Leve para pensar no peso que deve ser a de quem sabe que só tem aquela espaço naquele jornal porque foi para a cama com a secretária do senhor X, ambos, senhor X e secretária, maçons, claro, ou que só editou aquele livro porque Mozart assim o quis. Valor, nunca saberão se o têm ou pior, sabem não o ter. Em muitos casos também não me parece que tenham sequer moral para se preocupar com isso, mas aí já não estamos a falar de pessoas, são lixo humano.
Delacroix:Em 1798, no dia 26 de Abril em Charenton-Saint Maurice, nasceu Eugène Delacroix, o quarto filho de Victoire Œben, filha do famoso ebanista. Charles Delacroix, seu marido, é ministro dos Negócios Estrangeiros. Contudo, existem razões que levam a crer que o verdadeiro pai de Delacroix foi o famoso diplomata Talleyrand (1754-1838), com quem se dizia que Delacroix era muito parecido em personalidade e aparência. Charles Delacroix foi nomeado Prefeito da Gironde, e morreu em 1805. Na ocasião da sua morte, Mme. Delacroix regressou a Paris para viver com a sua filha, Henriette de Veminac. Eugène tornou-se interno no Lycée Impérial, atualmente Louis-le-Grand. Em 1814, a sua mãe morreu, deixando-o órfão aos dezesseis anos. No mesmo ano, Napoleão I abicou a 6 de Abril e Louis XVIII foi coroado rei.
O Metro já não pode descer mais no rating.
""O Metro depende do contínuo apoio do Governo. Caso este apoio não exista a empresa não teria capacidade de assegurar a sua actividade", explica Lorenzo Pareja. "O Metro não tem dinheiro suficiente e a empresa não pode viver por si", conclui.
Este é o Metro que já deve ao Estado 605 milhões e que sozinho não consegue viver pelo que vai agravar a dívida pública. É, também o Metro, que anda a maior parte do dia com carruagens vazias ou a não mais de 30% da lotação. É o Metro que tem à superfície a Carris que faz grande parte dos mesmos percursos e que também anda de autobus vazios ou a não mais de 30% a maior parte do dia.
É o Metro que não pode ser viabilizado, racionalizado, porque é a andar falido e vazio que presta serviço público!
Já alguém sentiu a loucura vestir de repente o nosso corpo? Já. E tomar a forma dos objectos? Sim. E acender relâmpagos no pensamento? Também. E às vezes parecer ser o fim? Exactamente. Como o cavalo do soneto de Ângelo de Lima? Tal e qual. E depois mostrar-nos o que há-de vir muito melhor do que está? E dar-nos a cheirar uma cor que nos faz seguir viagem sem paragem nem resignação? E sentirmo-nos empurrados pelos rins na aula de descer abismos e fazer dos abismos descidas de recreio e covas de encher novidade? E de uns fazer gigantes e de outros alienados? E fazer frente ao impossível atrevidamente e ganhar-Ihe, e ganhar-Ihe a ponto do impossível ficar possível? E quando tudo parece perfeito poder-se ir ainda mais além? E isto de desencantar vidas aos que julgam que a vida é só uma? E isto de haver sempre ainda mais uma maneira pra tudo? Tu Só, loucura, és capaz de transformar o mundo tantas vezes quantas sejam as necessárias para olhos individuais Só tu és capaz de fazer que tenham razão tantas razões que hão-de viver juntas. Tudo, excepto tu, é rotina peganhenta. Só tu tens asas para dar a quem tas vier buscar José de Almada Negreiros Poemas Assírio & Alvim |
No dia 6 de Janeiro de 1838 nasceu em Colónia, na Alemanha, o compositor e maestro Max Bruch. Mostrou talento para a música desde pequeno e, aos 11 anos, já tinha composto algumas obras que eram interpretados em público. Em 1852, com apenas 16 anos, compôs a sua primeira sinfonia e um quarteto para cordas, que lhe valeu um prémio da Fundação Mozart, em Frankfurt, e uma bolsa de estudos. Depois de terminar os estudos, desempenhou vários cargos tais como professor de música, maestro e director de orquestra.
Nos dez últimos anos de vida, que terminou, em Berlim, a 2 de Outubro de 1920, Bruch renunciou a todas as suas funções e dedicou-se inteiramente à composição. Entre as suas obras mais importantes estão as Danças Suecas, as Variações sobre Kol Nidrei, para violoncelo e orquestra, baseadas em melodias judaicas, a "Fantasia Escocesa" e os concertos para violino e orquestra.
3º andamento do Concerto nº 1, para violino, de Max Bruch
Violino: Itzhak Perlman
Orquestra Sinfónica de Tóquio
Maestro: Kazuyoshi Akiyama
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
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