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Quanto mais os candidatos Republicanos forem empurrados para a direita e extrema-direita melhor para Obama. Parece que é isso que está acontecer e que já aconteceu, ontem, em Iowa. Santorum, o religioso da extrema direita, anti-aborto, anti-homossexual foi a grande surpresa da noite aproximando-se de Mitt Romney que ganhou apenas por oito votos.
Isto não é vitória para ninguém uma diferença de oito votos o que vai obrigar Romney a encostar-se à extrema direita para ganhar "os 40 dentro dos 40", isto é, os 40% de independentes que dão a vitória como aconteceu com Obama. O resultado de Santorum indicia a rejeição dos mais conservadores em relação a Romney.
Ron Paul, ficou em terceiro lugar com 21% dos votos, repartindo com Santorum os 2/3 dos eleitores que se identificam com o Tea Party.
Entretanto Michele a última classificada anunciou a sua desistência. A extrema volatilidade do voto republicano trouxe esta primeira surpresa e a questão agora coloca-se entre um candidato "do sistema" ou um candidato da extrema direita. Romnsey, continua a ser rejeitado pela direita religiosa. É, no entanto, possível que o que aconteceu no Iowa não se repita nos outros estados onde a extrema direita religiosa não tem os mesmos argumentos.
A grande diferença é o objectivo da sociedade. Se for para juntar accionistas com dinheiro para apoiar projectos para ganhar dinheiro pode ser anónima mas não pode ser secreta. Pelo contrário, tem que ser conhecida o mais possível nem que seja pelos seus produtos e serviços prestados. É anónima porque as acções podem mudar de mão de um dia para o outro e não há como saber quem as tem, embora haja um núcleo duro que, normalmente, controla a maioria.
E as sociedades secretas? Qual é o seu objectivo? Começaram por ser um grupo de "homens bons" que discutia os grandes problemas das sociedades, políticos, sociais, económicos... Eram o prolongamento dos grupos em que os chamados "pedreiros livres" iniciaram a participação dos homens comuns na gestão do Estado. Ainda hoje a baixa de Lisboa está cheia de exemplos das primeiras associações de "homens bons" - rua dos Caldeireiros, dos Ourives...
Mas a Maçonaria que já na primeira República, teve um papel activo nas revoltas e nos assassinatos de governantes, contribuindo de forma muito contundente para o surgimento entre os populares, da ideia de que só um "pulso forte" seria capaz de estabilizar o país - primeiro Sidónio, depois Salazar - converteu-se num trampolim para o assalto ao poder e aos lugares milionários nas empresas públicas.
Claro que há gente muito boa e eu conheço alguns maçons que nunca, mas nunca, tiraram partido da "irmandade instalada."
Agora temos - cúmulo dos cúmulos - as "secretas" infiltradas por "irmãos" que ocupam lugares chave no aparelho do estado e que usam o que deveria ser "secreto" para influenciar a comunicação social e as decisões ao mais alto nível político!
E , agora, temos empresas anónimas ( na forma jurídica) que deixaram de ser anónimas, envoltas em suspeitas, sobre assuntos que deveriam ser ...secretos!
Confuso? Tal como eu!
Desconfiam que seja "morse" ou alguma senha para juntar os tais 800 homens para a revolução. Este Otelo é perigosíssimo em vez de um abria-lhe já dois inquéritos e não esqueçam o Vasco Lourenço que também andou por aí a chamar mentirosos ao pessoal. Os políticos (porque isto e política) sempre tentaram calar a voz aos "Capitães de Abril" os que lhes deram a Liberdade!
Todo o cuidado é pouco!
2. Rusia Varsovia 30.400 euros
3. Polonia Varsovia 24.000 euros
4. Irlanda Sopot 23.000 euros
5. Alemania Gdansk 22.500 euros
6. Chequia Wroclaw 22.200 euros
7. Inglaterra Cracovia 19.000 euros
8. Holanda Cracovia 16.200 euros
9. Italia Wieliczka 10.500 euros
10. Croacia Warka 8.300 euros
11. Dinamarca Kolobrzeg 7.700 euros
12. España Gniewino 4.700 euros
Sempre fomos e seremos os mais gastadores, sem senso, uma espécie de doente "bipolar" ou estamos lá em cima em primeiro, a gastar o que não temos ou na miséria a esmolar tudo e todos...
Há dias li que uma médica de Lisboa - um detalhe essencial - tinha assaltado uma ourivesaria de pistola de pressão de ar, embora tivesse usado gás-pimenta para aturdir a funcionária. Percorri a notícia até ao fim e ainda fiquei a saber que o assalto acontecera na Ourivesaria Antiquorum - "uma das mais caras de Lisboa" -, e no penúltimo parágrafo acrescentava-se, em três ou quatro palavritas sem mais explicações, que a dita médica sofria de problemas psiquiátricos. Em nome do rigor jornalístico, descrevia-se o método usado para o assalto, o desenrolar trepidante do mesmo e uma série de pormenores relevantes desta notícia de cariz geográfico.
No dia seguinte, outro jornal apresentava a notícia sob um ângulo também ele notável. A médica, afinal, não era uma médica qualquer, era - pasme-se - a médica de Armando Vara, o famoso socialista e ex-banqueiro amante de robalos. Lida a prosa, percebia-se que, em fevereiro, Vara ultrapassara outros doentes num centro de saúde graças à ajuda desta médica que, esclareceria-se mais tarde, não era, na verdade, sua médica pessoal (é médica legista, trata de cadáveres). Apesar desta pequeníssima contradição, a notícia mais do que compensava o deslize ao contar que a assaltante tentara apoderar-se de três pulseiras e de duas argolas de ouro e que, num incrível volte-face clínico (médico que vira doente), padecia de um infeliz nódulo pulmonar. Detalhe valioso para compreender esta notícia de evidente cariz político.
No dia seguinte, a história continuou o seu périplo de curvas largas e aterrou num telejornal. O repórter de serviço recuperara a informação avançada pelos dois jornais, mas omitira os problemas psiquiátricos para nos conduzir onde queria. O assalto não era um simples assalto desmiolado, era o reflexo da crise e a prova de que a pobreza atinge toda a gente - o jornalista dizia, com desprezo, "até as classes sociais ditas altas!" Neste ambiente de faroeste, contava a peça, são vários os casos de gente licenciada que se vê atraída para o mundo do crime. Números para defender a tese? Zero. Exemplos? O de um engenheiro que assaltara uma velhinha para comprar um pacote de leite.
Calha sempre bem este rigor informativo numa notícia de evidente cariz económico. Ficaram, no entanto, várias perguntas por responder. O leite tinha sido comprado no Pingo Doce? A velhinha era eleitora do Sócrates e tinha conta na Caixa desde o tempo do Vara? O engenheiro era paciente da médica assaltante? Às vezes, na vida, a riqueza de pormenores disfarça a pobreza das ideias. Muitas vezes, no jornalismo, a riqueza de pormenores esconde a verdade da notícia. No caso do Pingo Doce, para não cairmos no erro de olhar para o dedo e não para Lua, o essencial é que a holding dos Soares dos Santos mudou-se para a Holanda porque o sistema fiscal português é um assalto à mão armada. Ou será um caso de psiquiatria?
"Está desfeito o mistério da proeminente posição ocupada por Eduardo Catroga durante a cerimónia de assinatura do contrato de venda de parte do capital da EDP aos chineses da Three Gorges. O ex-ministro das Finanças, diz o Diário Económico, vai presidir, a partir de Fevereiro, ao Conselho Geral e de Supervisão da EDP." [DN]
Bem sei que é controverso e que levanta foguetório mas ando cá na minha e, hoje, quando ouvi falar em falta de patriotismo acerca da decisão da Jerónimo Martins não pude deixar de pensar. Então e as greves que causam 2,5 milhões de prejuízo, que deixam apeados 2 milhões de passageiros numa empresa que já deve mais de 2 mil milhões de euros, é o quê? Há outra greve anunciada, a dos Portos que ameaça paralisar toda a actividade económica nacional especialmente as exportações, único motor económico que ainda funciona.
Já está marcada outra greve envolvendo todas as empresas públicas de transportes e todas para o mesmo dia, isto é, há a intenção de parar o país. O prejuízo é imenso, numa altura em que há tanto desemprego e tanta gente a viver mal. Patriotismo?
Ouvimos na Assembleia da República o PCP e o BE apoiarem as greves dos trabalhadores e ao mesmo tempo chamarem hipócrita ao Alexandre dos Santos. Em que ficamos? Os trabalhadores podem prejudicar o país e os empresários não podem fugir aos impostos?
Como se vê estamos perante mais um caso de jogo político, ideologia, o patriotismo não é chamado para estas decisões.
Infelizmente!
Degas : Edgar Degas nasceu em Paris em 19 de julho de 1834. Provindo da rica família de banqueiros, teve a educação padrão da classe alta no Lycée Louis le Grand. Depois de estudar direito por pouco tempo, decidiu tornar-se um artista, trabalhando com mestres conceituados e passando muitos anos na Itália, considerada então a "escola de aperfeiçoamento" das artes.
Hoje roubei todas as rosas dos jardins
e cheguei ao pé de ti de mãos vazias.
Eugénio de Andrade
No dia 5 de Janeiro de 1942 nasceu, em Milão, o pianista italiano Maurizio Pollini. Começou a estudar piano com seis anos, sob a orientação de Carlo Lonati. A partir dos treze anos, foi aluno de Carlo Vidusso e, aos dezasseis, iniciou os estudos de composição com Bruno Bettinelli. Em 1960 ganhou o Concurso Internacional de Piano Chopin, de Varsóvia. Arthur Rubinstein, que era o presidente do júri, declarou-o vencedor do concurso, dizendo “aquele rapaz toca piano melhor que qualquer um de nós”. Depois do concurso, interpretou o Concerto nº 1 de Chopin, no teatro La Scala de Milão, sob a direcção de Sergiu Celibidache. Em 1963, apresentou-se em Londres e Berlim e, em 1970, foi solista com a Filarmónica de Berlim. A gravação, para a Deutsche Grammophon, de “Três Movimentos de Petrushka”, de Stravinsky e da Sonata nº 7, de Prokofiev, feita em 1971, marcou o início de uma notável discografia.
A música contemporânea tem sido parte do repertório de Pollini desde que começou a sua carreira de concertista internacional. No centenário do nascimento de Arnold Schoenberg, comemorado em 1974, tocou a integral das obras para piano deste compositor, em Londres. Também constam do seu repertório compositores como Berg, Webern, Pierre Boulez e Stockhausen.
Em 1987, interpretou, em Nova Iorque, os cinco Concertos para piano, de Beethoven, com a Orquestra Filarmónica de Viena, sob a direcção do maestro Claudio Abbado. Apresentou o ciclo completo das 32 sonatas de Beethoven em 1993-94, em Berlim, Munique, Nova Iorque, Milão, Paris, Londres e Viena. Em 2001 ganhou o prémio “Diapasão de ouro”, com a gravação das Variações Diabelli, de Beethoven. Em 2007, recebeu o Grammy do melhor solista instrumental (sem orquestra) pela sua gravação dos Nocturnos, de Chopin.
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