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Claro que podem, José Ángel. Isso é para o lado que eles se deitam melhor. E as Finanças, estúpido? E os outros números? E os défices? Cooperação e Desenvolvimento Económico? Que raio de coisa é essa? E a nossa ficção? Desemprego? Cooperação e Desenvolvimento Económico? Get fictional e não nos venhas com utopias bacocas.
A UNESCO reconheceu a Palestina como membro de pleno direito! É um passo histórico em direcção à única solução pacifica e razoável do problema que opõe palestinianos e israelitas.
Há um mês a Autoridade Palestiniana apresentou na ONU o pedido do reconhecimento de Estado Independente, embora se saiba que por enquanto os US vetarão tal pretensão, há países com direito a veto que se movimentam no sentido do reconhecimento. Uma larga maioria de membros da ONU já reconhecem o Estado palestiniano e o movimento é já imparável. Sob pressão da sua própria população, Israel vê a presente geração de judeus americanos posicionarem-se no sentido de uma solução justa.
Os que sempre estiveram de boa fé, sempre tiveram presente que só o reconhecimento mútuo e a boa vizinhança dariam lugar à PAZ! É impensável que se extermine todo um povo seja ele o israelita ou o palestiniano.
A 31 de Outubro de 1896 nasceu, em Lisboa, o maestro Pedro de Freitas Branco. Era irmão do compositor Luís de Freitas Branco e foi casado com a pianista Marie Antoinette Levêque.
Fomentou a divulgação em Portugal dos compositores que se afirmaram entre as duas guerras mundiais, como Bartók, Stravinski, Ravel e Prokofiev. Dirigiu, em 1927, a primeira execução portuguesa do bailado "El Amor Brujo", de Manuel de Falla. Escreveu o livro "História da Música Popular em Portugal", em 1947, obra dedicada à história e acção cultural de todas as filarmónicas, bandas civis e sociedades de recreio.
Faleceu em 1963.
* Colaboração de António Filipe
Fez gravações históricas – como a do Concerto para Violoncelo em ré m., de E. Lallo, com Guilhermina Suggia e a London Symphony Orchestra, no Walthamstow Assembly Hall, em Londres (19.Nov.1946) e aquelas em que perpetuou compositores portugueses como Luis de Freitas Branco e Vianna da Motta.
Não devia ser exactamente assim porque a médio e longo prazo esta atitude não resolve e mesmo se, p.ex., todos os muçulmanos tivessem partido, qualquer dia os autralianos de gema começariam a reclamar. De facto, o homem entre outras coisas diz: “Nosso Modo de Vida“. Desconfio que, tal como as outras sociedades ociendentais, também os australianos não querem mudar. É que se eles mudassem o seu comportamento, ganhariam de novo poder solidário dentro e fora, descaindo então a taxa de refilões entre estangeiros e australianos para os números residuais.
Resumindo e concluindo: os sócio-sistemas que aceitam a mudança, marchando para frente, podem e devem dar-se ao luxo de ser tolerantes, sendo os de comportamento linear mais tarde ou mais cedo encostados contra a parede por dentro e fora. Escolher o grupo social dos estrangeiros como bode expiatório, não vale.
O apoio financeiro à economia é uma variável sem a qual não saímos da situação de crise. É preciso libertar dinheiro para que os bancos possam financiar as empresas de bens transaccionáveis. Uma forma de o fazer é as empresas públicas pagarem os empréstimos em dívida à banca. Quarenta mil milhões de euros se não me falha a memória.
As empresas públicas não conseguem refinanciarem-se nos mercados internacionais e, dessa forma, libertar liquidez aos bancos nacionais.É, pois, necessário que essas dívidas sejam negociadas com a Troika porque não foram inicialmente consideradas no acordo. Isso vai fazer-se em Novembro e, tendo em conta, que é certo que o deficit de 2011 vai ficar mesmo nos 5.9% acordados que, o Orçamento de 2012 será aprovado, estão reunidas as condições para que as negociações sejam destinadas a bom porto.
Começa a delinear-se com mais clareza a estratégia do governo que passa por seguir uma trajectória paralela ao que fez a Irlanda e afastar-se da seguida pela Grécia. Com os parceiros da UE convencidos da opção de cumprimento tomada pelo governo, estes quarenta mil milhões de contos poderão ser facilmente obtidos e a taxas bem mais baixas que as que estão a ser negociadas.
Esta dívida das empresas públicas, depois de pagas, têm que ser seguidas por uma política de saneamento economico-financeiro sem o que, daqui a alguns anos, estarão na mesma. Falidas! Há pois que cortar no desperdício, complementar a oferta de serviços entre si por forma a diminuir custos sem prejudicar as pessoas (como aqui já disse várias vezes os transportes urbanos de Lisboa andam com lotações não superiores a 30% - à superfície e no Metro, duas vezes desperdício- e o Metro do Porto, é tal a hecatombe que já levou o autarca de Gaia a dizer que só ele é que tem as mãos limpas )
* CONT. (PARTE IV) ÀS 17:00 H.
Chefe europeu é cherne, presidente tuga é cavaco
*Cavaco (Ceyllarides Latus)
Família de crustáceos predadores que vive em águas mornas
Os ombros suportam o mundo
Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
* CONT. (PARTE III) ÀS 15:00 H.
O Carlos Zorrinho, líder parlamentar do PS, diz que sim: "A luta pela Autonomia Universitária foi um dos processos mais ricos e complexos da democracia portuguesa. Nos últimos anos algumas instituições avançaram para um modelo sofisticado de autonomia com a criação de fundações experimentais. Tudo isso é agora arrasado no articulado do Orçamento sem que Crato pareça capaz de se opor à sanha controladora e castradora de Gaspar."
Eu também acho que a autonomia das universidades ( e das escolas, já agora) é um dos factores que mais pode contribuir para a excelência, razão porque estou inteiramente de acordo com as preocupações manifestadas pelos Reitores. E, devemos defender com todo o vigor, o excelente trabalho das universidades que tem permitido que inovadores projectos ganhem prémios internacionais e, bem assim, se criem empresas inovadoras que dão cartas a nível do mercado global.
Mas não devemos tirar conclusões apressadas que a ideologia e/ou o desconhecimento nos podem levar a fazer. A verdade é que com um Orçamento tão apertado e tão rigoroso como o que vai entrar em execução, mandam as regras da boa gestão apertar o controle e, este controle, faz-se centralizando nesta fase do processo!De outra forma, como mostram todos os exemplos conhecidos, todos tendem a "fugir do aperto".
Se assim não for estarei na primeira linha do combate, contra quem se atreva a colocar a autonomia das universidades em causa!
* CONT. (PARTE II) ÁS 13:00 H.
Não Me Sinto Mudar
O Sporting viu-se atrapalhado para ganhar a uma equipa dificil de vencer e que o ano passado jogava na segunda liga. Claro que com o tempo a passar e o Feirense desgastado começou a cometer faltas que lhe foram fatais (salvo seja!).
O Jéffren, um dos novos jogadores protagonizou uma cena pouco vista. Saíu de campo sem dizer água vai a ninguém.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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