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tenho de escrever assim baixinho, ok? a verdade é que, para lá receio do que tenho desta caixa de comentários, parece-me... shiu!... parece-me (eis a suspeita) que há para lá meia-dúzia de fulanos que que pretendem fazer ali uma espécie de blogue autónomo dentro da pegada. assim uma coisa tipo madeira (refiro-me à ilha, mas não posso colocar maiúscula porque não quero chamar a atenção, não vão eles sair dali e conquistar a pegada). ide lá, ide, mas levem gás pimenta, não vá o diabo tecê-las. Ou, como por ali se diria, "hide là, hide, maz lé-vem gaz pimen-ta, ná và o diábo te-cê-las".
Credo! Sendo certo que também por lá vi análises interessantes, reitero que tenho "muinto mêdo doz ôtros"!
Há milhões de pessoas agarradas a máquinas nos hospitais que lhes "prolongam a morte" mas não a vida!
Pessoas que não têm consciência da vida nem de si próprios e que só respiram porque a máquina respira por elas. Isto não é prolongar a vida é prolongar a morte!
É, evidentemente, um negócio fabuloso porque só está ao alcance das famílias que têm capacidade financeira para manter na cama de um hospital, às vezes anos, os seus entes queridos na vã esperança que um milagre aconteça.
Por outro lado, é uma situação impossível de manter, porque à medida que as pessoas vivem por mais anos, mais doentes há nesta situação e, por mais "ventiladores" que existam num hospital, há um dia em que há um doente a mais ( ou um ventilador a menos). E, nesse dia, há um doente ( o que tem menos hipóteses) que é escolhido para morrer! Vai haver um dia em que o doente escolhido para morrer é o que não tem dinheiro e, não, o que tem menos hipóteses.
O Testamento Vital é um grande passo civilizacional se for decisivo no momento próprio. Um dia dir-se-á o mesmo da Eutanásia!

O que Passos Coelho está a fazer, ao não retirar a confiança política a Jardim (que ainda há pouco tempo pedia mais dinheiro - é necessário não esquecer esse "pormenor"), é a retirar a confiança política a si próprio. Ao demitir-se das suas responsabilidades como líder do PSD e, mais que tudo, como Primeiro-ministro, escondendo-se atrás de uma ficção que se traduz na autonomia do PSD-Madeira, Passos Coelho coloca o país e o partido atrás dessa alegada autonomia. A desculpa usada - a Madeira aos madeirenses - não pode colar, a partir do momento em que foi essa mesma autonomia (aliada a uma inacreditável falta de regulação que responsabiliza todos os partidos que vêm estando no Governo) que ajudou Portugal, que já estava à beira do abismo, a dar o passo que faltava.
A partir do momento em que não agiu, enquanto não agir e se limitar a repudiar o que aconteceu na Madeira, o Primeiro-ministro passa a estar ao lado de Jardim. É que, tamanha a gravidade da coisa, nesta questão não há zonas cinzentas. Quem não estiver contra Jardim, quem, tendo poder para tal, não contribua para o seu afastamento do poder, está ao lado de Jardim.
Ao assobiar para o lado, ao limitar-se a empurrar com a barriga, o Primeiro-ministro perde toda a legitimidade para exigir mais esforços aos portugueses. A escolha é determinante mas simples, num momento que chegou demasiado cedo para um líder sem experiência, mas que chegou demasiado tarde para o país.
Em suma, e sabendo que a procissão ainda vai no adro e que nas próximas semanas o buraco tenderá a alcançar os antípodas, Passos Coelho tem pouco tempo para se decidir e sair da terra de ninguém onde se colocou. O país não pode esperar e limitar-se a assistir aos próximos capítulos, sendo certo que pelo meio Jardim poderá ganhar nova legitimidade política, com a inevitável vitória nas eleições.
A palavra a quem a tem, portanto.
Joe disse ao juiz que se sentia acusado, embora estivesse a prestar declarações como testemunha.
Meu caro, junte-se ao grupo, queixo-me do mesmo.Há muitos anos fui a única testemunha de um abalroamento mortal. Todos fugiram, eu fui o "pato" que parou para ajudar a vítima mortal. Passei as passas do Algarve (só com um l) e fiquei a perceber porque é que os outros que viram, como eu, fugiram a bem fugir.
Chamaram-me tudo! Até queriam que eu tivesse medido a distância entre os dois veículos.
Assim, caro Joe, na próxima já sabe, receba os envelopes com as cartas a narrar as tropelias e, por sua vez, envie-as para a PGR.
Desaparecem entre o expediente? Acontece...
Dos meus...
Prima Conceição (que me ajudou a criar) – 1:45
Tio-avô António (irmão do meu avô) – 2:11
Bisavó Alexandrina, à direita na imagem (de quem guardo fortes e luminosas memórias; mãe da mãe da minha mãe) – 2:19
Pode conhecer a listagem completa dos organismos que vão ser extintos.
"O relatório final sobre o Plano de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado (PREMAC) foi publicado hoje, na íntegra, pelo Governo, integrando a listagem de organismos públicos que vão ser alvo de reestruturação. O Governo vai extinguir 40% das estruturas de nível superior da administração directa e indirecta do Estado, passando das actuais 359 para 217 entidades."

O Ministro da Contabilidade da Saúde, a propósito do aumento das taxas moderadoras ("moradoras", como ouvi dizer a uma utente), disse, e cito de memória, que se tratava de cumprir o mandato da troika (a citação pode não ser fidedigna, uma vez que eu andava demasiado atarefado a descascar o meu trabalho em impostos para tapar os túneis da "pérola do atlântico"). Seja como for, a expressão “mandato da troika” foi usada, o que faz do actual Governo de Portugal um mero prestador de serviços, a mando de boches e de frogs. E aqui chegámos. Ora isto são que horas?

Esta resma de gatafunhos na imagem, para além de não respeitar o acordo ortográfico, avançava com uma patetice - vejam bem a ousadia - que afiançava algo como: "Concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence", Bula Manifestis Probatum, de 23 de Maio de 1179.
Não liguem, é coisa beata e antiga, a caminho dos 900 anos. Nada que se compare com o "mandato da troika". Sigamos, pois!
NOTA: ao menos, que se vendam os direitos da graça da desgraça em título ao Spielberg e que se faça algum dinheiro. Por certo que Manifestis Probatum & Mandato da Troika é bem mais apelativo do que Cowboys & Aliens. No eixo fraco-alemão é sucesso garantido. No eixo, disse eu. Muito curioso. No eixo...
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