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* Sandra & João & João & António Pedro & Nina & Francisco
"Hosni Mubarak foi falar às crianças de uma escola primária e, depois do seu discurso, ofereceu-se para um período de perguntas.
Um rapazinho chamado Ramy levantou a mão e o Presidente egípcio interpelou-o: O que queres saber?
Ramy disse: Tenho quatro perguntas. Primeira: por que é que o senhor é Presidente há 29 anos? Segunda: por que é que nunca nomeou um vice-presidente? Terceira: por que é que os seus dois filhos, Gamal e Alaa, controlam a economia e a política do país? Quarta: por que é que o Egipto é um Estado miseravelmente pobre e o senhor não faz nada?
Nesse preciso momento, a campainha tocou e Mubarak informou as crianças que voltaria depois do intervalo.
No regresso, retomou a conversa: Ok, em que ponto estávamos? Ah, já sei. Na sessão de perguntas. Alguém quer perguntar alguma coisa? Um outro rapazinho levantou a mão. Mubarak apontou para ele e pediu-lhe que se identificasse.
Eu sou Tamer, respondeu o menino. E qual é a tua pergunta, Tamer? Eu tenho seis perguntas. Primeira: por que é que o senhor é Presidente há 29 anos? Segunda: por que é que nunca nomeou um vice-presidente? Terceira: por que é que os seus dois filhos, Gamal e Alaa, controlam a economia e política do país? Quarta: por que é que o Egipto é um Estado miseravelmente pobre e o senhor não faz nada? Quinta: por que é que a campainha tocou para intervalo 20 minutos antes do que é habitual? Sexta: o que é que o senhor fez ao Ramy?"
(anedota (?) egípcia, in Público)
Tenho escrito nada sobre ti, diz o vento que foi. Desatenta vai a aragem, que tudo o que escrevo é por ti, está em ti, vem de ti. Sem ti, palavra nenhuma sairia de mim. Estás em todas as cores que formam as letras que alinho; danças em cada vírgula, apontas-me cada ponto final. Conjugas-me em cada verbo. És o meu Verbo!, a minha palavra. Não será longo este paradoxo de letras que aqui alinho enquanto a natureza dorme. O que me és... A incapacidade de descrever, de escrever; de te descrever e de sobre ti escrever. És o ar que respiro, o passo que dou, a decisão que tomo. O filho que temos. E o oposto também. O teu branco dá-me a imaginar o negro do caminho contrário. A impossibilidade de respirar, de andar, de ir por aqui ou por ali. O não existir do Francisco. O nosso filho. Sobre isso não posso - não sei! - escrever. Ninguém pode. Há quem finja escrever sobre o amor. Eu, como sabes, não sou um fingidor. És as minhas asas. Há dez anos no relógio dos homens. Desde sempre, no perpétuo. No eterno do que é. Do que me és. O nosso sempre.
Grande grande Natalie. Conseguiste o impossível: apagar o Cassel do ecrã. O mesmo que, ainda pitinha, quase fizeste com o Jean Reno.
«O Dantas saberá gramática, saberá sintaxe, saberá medicina, saberá fazer ceias pra cardeais, saberá tudo menos escrever que é a única coisa que ele faz!» Daqui.
PS - Há alguma ironia em teres sido tu, nesta despedida, a evitar a derrota (que seria justíssima) contra o último classificado. Ironia e romance. Deixas-nos vazios, como bem sabes e como bem ilustram as lágrimas que por ti se derramaram, mas não era justo que te sacrificasses mais, nem pelo Sporting nem pela selecção (a quem fizeste a maldade de colocar no Mundial). Até sempre.
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