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Obama quer protecção militar em redes informáticas
A administração de Obama continua a mostrar o seu interesse nas novas tecnologias. Isto porque, segundo avança a imprensa internacional, o novo governo norte-americano está pensar criar um novo comando militar centrado na protecção das redes informáticas do Pentágono e no combate ao cibercrime.
Para isso, deverão assegurar que todas as redes estão livres de ataques informáticos, sobretudo os provenientes da China e da Rússia, e terão de dotar o sistema norte-americano de maiores capacidades ofensivas numa possível guerra cibernética.
Informações da equipa de Obama dão como certa a apresentação oficial do projecto dentro de poucas semanas e a integração da equipa no Comando Estratégico do Pentágono, pelo menos nesta primeira fase.
Este é um tema que preocupa o Governo norte-americano, sobretudo depois das violações sofridas nos sistemas energéticos e no programa de armamento Join Strike Fighter. Por enquanto são desconhecidas as origens dos responsáveis pelos ataques.
Tendo em conta que o Primeiro-Ministro é nomeado pelo Presidente da República, ouvidos os partidos representados na Assembleia da República e tendo em conta os resultados eleitorais, acho que estão reunidas todas as condições para este Presidente da República não nomear Sócrates Primeiro-Ministro.
De resto, tendo em conta que o Presidente da República só pode demitir o Governo quando tal se torne necessário para assegurar o regular funcionamento das instituições democráticas, é óbvio, por maioria de razão, que estando em perigo o regular funcionamento das instituições democráticas - outra coisa não retirei das declarações de ontem - o Presidente da República não pode proceder à nomeação em causa.
Foi esta a consequência da declaração de ontem do Presidente da República.
O senhor presidente ouviu diversas entidades e ficou a saber que existem vulnerabilidades. O que é que esta porra quer dizer?
Como é possível que nesta altura do campeonato o PR se dê ao luxo de fazer uma declaração tão ambígua? Uma declaração que não só não esclarece nada - nada! - como se presta a tantas e tão diversas interpretações. Como é possível?
Será que Cavaco vai poder contar com o PSD bonzinho ou vai levar com o zangado?
78+2=80
80+21=101
96+2= 98
101>98
Ó Fernando, traz-me lá a constituição, fáchavor!
Depois das normalíssimas declarações de hoje, podemos ficar descansados.
Tudo volta à primeira forma, como a maior parte dos comentadores fez questão de sublinhar. Afinal, "onde está o crime?"
Mas estará tudo louco?
Uma única coisa ficou clara. Cavaco vai candidatar-se a novo mandato com os apoios - únicos - do MEP, do PTP e do PPM (e talvez do Fernando Lima). Ele que não sabe de nada. Ele que está acima de tudo.
Já andava desconfiado, hoje a coisa ficou de papel passado. O senhor presidente não é ingénuo, nós também não.
- O PR ainda não dispõe de elementos de facto para se pronunciar cabalmente sobre o caso das escutas.
- Nesta medida, o afastamento de Fernando Lima visou apenas, face às notícias que o envolviam, proteger o PR.
- Boa noite.
Lá fui ao Abrupto em busca de alguma justificação do meu derrotado de ontem preferido. Ainda não foi hora. Amanhã, mais coisa menos coisa, devemos ter novidades esclarecedoras e que, por certo, nos ajudarão - aos brutos - a ver as coisas tal e qual elas se passaram.
Mas não vim de mãos a abanar. Neste indignado post, dei com a seguinte pérola: "Quando as asneiras e as invenções (o que é pior) são connosco, percebemos muito bem como as coisas se fazem."
O PS - por ter ganho folgadamente as eleições -, o BE e o PP - por terem aumentado o número de deputados - são os vencedores da noite. A CDU empatou (a estrutura que a sustenta não dá para mais nem para menos). O PSD é o grande derrotado - ao não ganhar um único voto ao PS, conseguiu quase o impossível (os votos que o PS de 2005 deixou fugir dividiram-se entre o BE e o PP).
No que me toca, congratulo-me com a vitória do PS e só lamento que tenha perdido a maioria absoluta. Cheio de pressa, deixo aqui escrito um enorme abraço ao João Paulo Pedrosa e ao João Galamba, eleitos por Leiria e Santarém. E também ao Miguel Vale de Almeida, colega de jugular.
PS - Entretanto, começa amanhã a luta autárquica, onde é de prever que o PS pague caro a vitória de hoje. No que me diz respeito, deixo uma curiosidade. Nas três cidades que actualmente me são mais próximas - Fundão, Covilhã e Coimbra -, torço por uma vitória do PSD; vitória que é, de resto, inevitável. Já quanto à cidade onde estudei - Lisboa -, exijo o óbvio: uma esplendorosa derrota do guerreiro menino. A independência é uma coisa verdadeiramente extraordinária.
Não há para aí a porra dum treinador que seja capaz de pôr o Pereirinha (raio de nominho) a jogar a defesa direito e de recambiar o Abel para o Braga? E de mandar o Miguel Veloso para a 2ª divisão inglesa? E de embarcar o Polga para o Brasileirence-vou-ali-e-não-volto? E aquele novo? - o espanhol velho -, não há quem o queira? E tu, Paulo Bento: nos Emirados pagam bem, apanhas lá belos jogadores - isso de terem quase 50 anos é coisa de somenos (deixam-se castigar e tudo). Vais ver que te vais dar bem. Vai-te embora, porra! Agora nós, Pedro Barbosa. Foste quase o melhor do mundo. Devo-te as obras de arte de me deste à borla. Mas como director desportivo és - como hei-de dizer? - menos bom. Não tens jeito. És mui manso. Não te mandava embora, que tenho memória, mas era gajo para te convencer daquilo que já sabes: nasceste para jogar à bola. Que tal uma escolinha de futebol? A Pedro Barbosa tem tudo para dar certo. Basta dares aos putos a receita dos teus famosos croissants (juro que isto é um elogio).
Refiro-me à crónica de hoje (infra reproduzida em ver mais) do João Marcelino - A deontologia e as suas "fontes". Escola de jornalismo que se preze não a pode ignorar. Trata-se ali da diferença entre o jornalismo e a ardinice rasca - todo um mundo. O Diário de Notícias, pela mão de Marcelino, (re)assume-se de vez, nestes tempos que correm, como "o" jornal com "o hábito das informações escrupulosas e sérias", como a ele se referia o Eça, numa das suas Farpas (aquela dirigida a um juiz de Gouveia que havia condenado um marido que matara a mulher - "partindo-a aos pedaços" - a ... varrer as ruas de Gouveia).
Embora esteja demasiado aborrecido para escrever um post sobre o assunto do dia e apesar de todas as razões que me ocorrem para a escolha do timing da decisão me deixarem ainda mais zangado, não posso deixar de dizer umas palavras, em forma de exigência.
O que eu exijo - de exigir - é que Cavaco se explique, que diga de uma vez (já o devia ter feito) se sabia ou não sabia. E se não sabia qual a desculpa para não saber. Não pode é insinuar à sexta (com aquela da falta de ingenuidade - dele e da jornalista) o que insinuou e despedir à segunda. O que é que aconteceu nestes três dias? Que Cavaco, no seu interesse (coisa que não me interessa), não podia tomar esta atitude depois das eleições é óbvio - seria crucificado -, e até admito que não tivesse elementos para a tomar em Agosto. Eu quero apenas conhecer a razão de Cavaco ter despedido hoje o assessor de 25 anos. Só isso. E, como já perdeu o argumento de não querer imiscuir-se na campanha, terá que o fazer amanhã. É que um Presidente - e este em que votei - não serve para fazer o controlo dos danos do seu umbigo, mas dos do país.
Aguardo.
Parece que a azia é um excesso de acidez no estômago que reflui para dentro do esófago. Isto ocorre sempre que a musculatura da junção do esófago com o estômago não funciona adequadamente. Quando o esófago for agredido de alguma forma vai aparecer a sensação de azia, que pode ocorrer por causa de alimentos irritantes, condimentados, picantes, ácidos, etc. É assim que aparece este tipo de refluxo, mal tolerado pelo esófago que inflama e leva a azia.
A minha azia de hoje tem causa bem diversa.
Demasiado ocupado com o meu tacho – os prazos judiciais recomeçaram a contar –, não tenho tido tempo para escrever por aqui. Mas as notícias do dia – deste dia – ressuscitam qualquer um, maltratando todas as desculpas de bom trabalhador.
Como fiz questão de "avisar", votei em Aníbal Cavaco Silva nas últimas presidenciais – assim como, desde que tenho tempo (na acepção do de vida) para ir às urnas, votei sempre em Aníbal Cavaco Silva. Hoje, 18 de Setembro de 2009, sinto um sabor a podre. Como se as “minhas” “vividas” (assim mesmo, com quatros aspas) urnas de voto se tivessem transformado nas do tipo que albergam corpos e levam terra e água benta em cima. Ad aeternum.
Começo pelas questões de deontologia jornalística – e é triste quando a propósito de um Presidente da República se começa por aqui. Será legítimo a um jornal revelar a fonte de outro jornal? Será que a fonte de um jornal obriga outro jornal – no sentido de este não poder fazer notícia da sua revelação?
Ouvi hoje, entre a sala e a cozinha, José Manuel Fernandes dizer a Ana Lourenço, na SICN, qualquer coisa como “em tempo de eleições somos mais cuidadosos”. Nem me vou dar ao trabalho de me armar em Pacheco Pereira e recolher uma boa centena de exemplos que seriam prova cabal do tal “cuidado” – coisa que até pode ter uma leitura curiosa, que me dispenso de escalpelizar. José Manuel Fernandes, em tempo de eleições, mantém-se igual a ele próprio, como quem tem uma missão. "Cuidadoso". O tal “cuidado” que levou o Público a manter em carteira uma cacha durante ano e meio (“cuidado”, que ainda não é a altura), o tal “cuidado” que levou – lembro-me avulso – o Público a destacar, esta semana, na edição online, as “surpreendentes” declarações do líder da JSD, em detrimento da “bomba” do dia (os votos a 25 euros). O mesmo “cuidado” que leva José Manuel Fernandes a twittar como quem cavalga sem freios – anunciando o que vem por aí, como se se abeirasse o apocalipse (mas são notícias de virar de esquina) –, como se o futuro (dele? do mundo? stricto sunsu?) dependesse disso. Exactamente o mesmo “cuidado” que levou José Manuel Fernandes a anunciar, aquando da intervenção do Provedor do jornal (Público) na semana passada, que a verdade – uma espécie à la – havia de vir ao de cima. E veio, mas via Diário de Notícias.
Soube-se hoje que José Manuel Fernandes, com tanto “cuidado”, vai sair do Público depois das autárquicas. A notícia está mal dada. O Público é que vai sair de José Manuel Fernandes, que este já acumulou penas suficientes (amores, amores e odios), daquelas que entroncam as asas, para ir longe. Quiçá além fronteiras.
Voltando à questão das fontes. Como é óbvio, as fontes são pessoais e intransmissíveis e só obrigam a quem delas se serve. A revelação da fonte de um jornal por outro jornal não só é admissível, como pode ser recomendável – ainda para mais quando as fontes são como que uma espécie de trombetas do diabo (na acepção queirosiana - lembram-se do Palma Cavalão? Do nosso vizinho Dâmaso?). Desmascará-las é dever de ofício jornalístico. E este caso das “escutas” é o melhor exemplo. Marcelino está de parabéns – é preciso ter tomates.
Ouvir hoje José Manuel Fernandes – jornalista feito notícia – agoniou-me. O homem parecia que tinha acabado de cair num planeta sujo, com o dever de o limpar – e sozinho. Quem o ouvisse, sem o conhecer, quase que acreditaria na dor que lhe invadia a alma. A deontologia, ai a deontologia (aquela de que nos “alembramos” nas horas más).
E Aníbal Cavaco Silva? Nada a apontar. Votei, enganei-me, retracto-me. O problema foi meu. É meu! À minha consciência acrescentou-me uns quilos – o Presidente. Ao dizer que não se intromete, fá-lo. Pelo simples facto de o dizer. Mas, como que de aviso, atira que depois das eleições falamos. E a minha consciência entra em obesidade mórbida. Falaremos sim. Eu e uns milhões – que a explicação que a excelência ora não deu fica em débito.
(também no SIMplex)
Segundo Ferreira Leite, Alberto João Jardim (ao encabeçar a lista de deputados pela Madeira) não se está a candidatar a dois lugares ao mesmo tempo, uma vez que o lugar de presidente do governo regional da Madeira não é um lugar electivo, ergo, Jardim, apesar de já ter declarado ficar na Madeira, não é um falso candidato. Se assim fosse, de acordo com a senhora da política da verdade, "também um de nós [JS e MFL] é falso candidato porque um de nós será PM". Ou seja, de acordo com MFL, Jardim é tão obviamente falso (candidato), que é verdadeiro - pois se toda a gente sabe que ele sempre foi cabeça de lista. Não perceberam? Eu também não. De resto, isto nem sequer chega a ser ideia peregrina. Isto é quando um e um são três. Mais, isto é fazer de nós parvos.
"Eu não estou aqui para defender os interesses dos espanhóis, eu estou aqui para defender os interesses dos portugueses".
Esta "coisa" à la Manuel Monteiro, preferida por Ferreira Leite a propósito do interesse dos espanhóis em entrar com o TGV por Portugal adentro, quase que se auto-comenta. Ainda assim, avanço - à laia de desabafo - com uma aposta: se o PSD ganhar as eleições, a suspensão do TGV não durará 9 meses. E a MFL tem (tinha) o dever de o dizer - de ser sincera. A Europa não pode parar em Badajoz. Aliás, MFL, com todos os - no seu dizer - "meros" acordos de princípios que assinou quando esteve no Governo, a esse propósito, sabe-o bem.
O resto do debate foi a caça ao indeciso. O resultado não foi estrondosamente óbvio (desde logo porque não estou indeciso e custa-me entrar nessa pele), mas parece-me que MFL, apesar de ter feito o seu debate menos mau, mostrou que não está preparada para conduzir Portugal. E, menos ainda - o discurso a propósito do TGV mostra-o bem -, para conduzir Portugal na Europa. Um Primeiro Ministro tem que saber o que diz. Esta espécie de guerra declarada aos espanhóis, espécie de afronta pateta ao urgente iberismo - à laia de "orgulhosamente sós" -, mostra bem que MFL vive noutros tempos.
As cartas estão lançadas, vamos a votos.
(também no SIMplex)
Dia 27 voto PS. Não voto num PS "depois logo se vê, é conforme...". Não voto num PS que se alia ao PP e ainda menos voto num PS que se alia ao Bloco. Não voto no bloco central, não porque abomine o ideal, mas porque nunca como hoje a minha ideia para o país se afastou tanto daquilo que o PSD - "este PSD" - defende.
Voto PS maioritário, voto PS minoritário - não vou além disso. Não voto em alianças para evitar o "papão" da ingovernabilidade. Voto em eleições daqui a quatro anos, mas não me repugnam eleições daqui a dois.
Acredito no programa - em sentido lato - do partido em que voto, não ponho a cruz em miscelâneas mal paridas e à pressa. Quando as moções de censura vierem, os PRD's dos tempos que correm se explicarão ao país. E cá estaremos de novo, se necessário for.
O que me faz estar aqui, mais que tudo, é a luta contra o eterno "começar do zero" - coisa que parecemos aceitar - este país -, de forma impávida e relaxada, como se nos estivesse na massa do sangue. Não está! É altura de parar com as chicotadas psicológicas à 3ª jornada. É tempo de parar com sebastianismos de virar de esquina. O caminho é este. Dia 27 voto PS.
Meu nome é Valeria Marco, 6 meses atrás meu negóci...
Info: lalaurent52@gmail.comPS: Eu só empresto para...
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Você precisa de um empréstimo urgente para saldar ...
Eu penso que é uma vigarice
Meu nome é Valeria Marco, 6 meses atrás meu negóci...
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Olá!Você está em alguma confusão financeira ou pre...
Eles são um conjunto irrestrito e sofisticado de h...
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