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hoje, à hora dos noticiários, na TVI

por Rogério Costa Pereira, em 27.02.09

ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...que graças a D(d?)eus não conheço [VCG]...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele... ele...ele...


ele...

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publicado às 23:25


Jornalismo à seria

por Rogério Costa Pereira, em 27.02.09


 


"Manuela Guedes - ... as próprias câmaras de televisão só podem apanhar de frente as pessoas ... ahhh ... foi tudo estudado não se pode fazer lá dentro os planos que nós queremos...


Correia Guedes - ... que era habitual fazer ... eu reparei ... eu reparei na ausência desses planos ...  ahhh ... não sei se são proibidos.


Manuela Guedes - não não, estamos proibidos de fazer de fazer muitas coisas lá dentro...


Correia Guedes - mas dantes havia planos da assistência, planos do que as pessoas estavam a fazer.


Manuela Guedes - é uma coisa um pouco estranha, mas estamos proibidos!


Correia Guedes - planos da mesa e contra-campos, ou seja, planos na direcção da sala e não na direcção do orador e hoje não vi nada disso ... ehhh ... não sei se...


Manuela Guedes - ó Vasco [é o Correia Guedes], houve um ... houve um dos temas...


Correia Guedes - pra já aquilo está eficientezinho, não é? ehhh ... ehhh ...


Manuela Guedes - Não, não, este Governo é muito eficiente nessa matéria.


Correia Guedes - o produto ...  ehhh ... ehhh ... está muito bem embalado, etcetera."

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publicado às 21:53


A febre de sexta à noite

por Rogério Costa Pereira, em 21.02.09

Já não passo sem aquele programa que, enquanto todos os outros canais se dedicam a coisas menores como os noticiários, a senhora de José Moniz apresenta à sexta-feira no número 4 da ordenação licenciada em sinal aberto. Mas que grande amor vocês estão a ver esta querida?, impreco docemente, enquanto me deleito com as apropriadas e imparciais apreciações aos acontecimentos da semana. E a minha mulher: mas muda de estação, porra, só te enervas. Nunca vemos este canal, garante algo envergonhada a quem nos rodeia - às sextas é que lhe dá para isto. Cada um tem o amok que merece - o meu é a sr.a das sextas da TVI. E desde que os Gatos, os Contemporâneos e o Aleixo (as minhas metadonas) hibernaram, a loucura aumentou. Dediquei-me por completo ao vício. Ele agora é só Manela. Manela, Manela. Ao ponto de a minha manic monday só o ser porque dista demasiado da sexta abençoada - my funday. Sem que mo digam, convenço-me que Sócrates é o responsável pelo 11 de Setembro e que foi o seu sopro que gerou o Katrina. Entretanto, acabo de jantar e sirvo-me de um Jameson (ando mal da garganta e a tripla destilação ajuda). Volto da taberna e, ó coincidência, ei-lo chegado. O momento e o homem: Vasco Valente Correia Guedes está na pantalha. A propósito, Guedes ela, Guedes ele: serão manos? Apelidos iguais, sintónicos à mete nojo - tudo indica que sim, se não biológicos, afectivos à sargento é indesmentível. E é o fastígio, medicamente falando. Todos calados, digo; e a minha mulher pede desculpas por mim. Quero ouvir isto! Estas vozes brancas e claras, estas dicções perfeitas, este primor da linguagem. Esta mestria do linguajar. Querida aqui, ó coisa linda acolá e acaba o programa. Regresso à terra. Os seres que me rodeiam, gata e papagaio incluídos, encaram-me a medo. Vão ganhando forma. Agora já distingo perfeitamente o meu sogro da minha gata. Já não confundo o meu filho com o papagaio. Com ar calmo, e excessivamente crónico, a minha mulher questiona-me sobre algo banal - para ver que tal vou. Com ar calmo, acena com a cabeça aos presentes. Está tudo bem. O exorcismo foi bem sucedido.

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publicado às 00:21


O mundo de Mário Crespo

por Rogério Costa Pereira, em 16.02.09

"Depois de em Outubro ter morto o casamento gay no parlamento, José Sócrates, secretário-geral do Partido Socialista, assume-se como porta-estandarte de uma parada de costumes onde quer arregimentar todo o partido.


Almeida Santos, o presidente do PS, coloca-se ao seu lado e propõe que se discuta ao mesmo tempo a eutanásia. Duas propostas que em comum têm a ausência de vida. A união desejada por Sócrates, por muitas voltas que se lhe dê, é biologicamente estéril. A eutanásia preconizada por Almeida Santos é uma proposta de morte (...)". [Mário Crespo, JN]


 


Na crónica desta semana, Mário Crespo não foge ao estilo que vem apurando. Apelidar a crónica de ensaio conseguido de reducionismo ambicioso, a raiar o absurdo, é dizer pouco. Começar por reduzir o casamento entre homossexuais a um caso de "esterilidade biológica" e a discussão da eutanásia a uma "proposta de morte" diz tudo, ou praticamente tudo, sobre quem tal escreve e consegue assinar por baixo.


 


Mas se restarem dúvidas sobre o caminho que, semana a semana, Crespo vai trilhando com as suas crónicas, atirem-lhes com este acrescento: "Sócrates e Santos não querem discutir meios de cuidar da vida (que era o que se impunha nesta crise). Propõem a ausência de vida num lado e processos de acabar com ela noutro. Assustador, este Mundo politicamente correcto, mas vazio de existência, que o presidente e o secretário-geral do Partido Socialista querem pôr à consideração de Portugal".

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publicado às 16:25


Leiam só as gordas

por Rogério Costa Pereira, em 16.02.09

"António Morais terá invocado o antigo Código de Processo Penal para se opor à publicidade do processo durante a instrução. O pedido foi aceite, muito embora a data ainda já vigorasse o novo código, curiosamente aprovado por socialistas." [TVI]


Teria imenso prazer em comentar este parágrafo assim entendesse o que lá vai escrito - a falha é por certo minha, pois que me asseveram que é excelentissimo o jornalismo praticado na estação em causa.


 


Mas há uma coisa que posso comentar, e essa é bem ilustrativa da tal excelência de que se fala. A notícia acima linkada é encabeçada pelo seguinte título: "Alegada corrupção - Processo «Cova da Beira» parado há mais de um ano. O caso, com acusação deduzida, remonta a 1999 e implica José Sócrates e António Morais."


O caso, diz o título, já tem acusação deduzida e implica José Sócrates. Ou sou eu que não percebo pevas ou dizer que um caso com acusação deduzida "implica" alguém dá a entender que esse alguém é acusado no dito caso. É que, com acusações deduzidas, não há meios termos - ou os sujeitos são acusados, por estarem implicados, ou o processo é arquivado no que lhes toca, por não estarem implicados. Tudo o resto, cartas anónimas e quejandos, vale nada. Já do que se vai entendendo do  corpo da notícia, parece certo que José Sócrates não foi acusado no dito processo. De excelência, portanto.

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publicado às 12:18


Poesia da montanha

por Rogério Costa Pereira, em 15.02.09


 


Gardunha, Alcongosta, estrada para a casa do guarda. Hoje à tarde.

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publicado às 00:19


"... mandou injectar gasolina no coração dos prisioneiros."

por Rogério Costa Pereira, em 14.02.09

Tive que recuar meio metro, mas agradou-me o efeito cromático das páginas 64 e 65 da Sábado.

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publicado às 01:57


Com quantos paus se faz uma canoa

por Rogério Costa Pereira, em 14.02.09

Anacleto Louçã propõe um salário mínimo de 600 paus (estou a tentar reabilitar os paus,1 pau=1 euro), num prazo de dois anos. Eu, que também percebo pouco de economia, avanço com 1200. Que digo? 2000. 3000. 5000. É prá desgraça, é prá desgraça.

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publicado às 01:15


Dúvidas que me atentam

por Rogério Costa Pereira, em 14.02.09

Um casamento onde a mulher manda no homem é um casamento homossexual? Do género mariquinhas?

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publicado às 00:30


Resumo da semana

por Rogério Costa Pereira, em 14.02.09

Versão softcore: Salazar usava camisa de vénus.


Versão hardcore: Salazar espalhou a semente.

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publicado às 00:24


Teus olhos castanhos de encantos tamanhos são pecados meus

por Rogério Costa Pereira, em 13.02.09


"Do alto dos seus olhos castanhos, Sócrates disse que era uma vergonha." [cito de memória]


Manuela Moura Guedes, a propósito já nem sei de quê, naquela coisa da TVI com imagens e sons e vascos pulidos valentes e adoro aquela cenas; quais gatos, quais contemporâneos?. E tal. Love it! Love it, love it, love it. E aquela exoftalmia?, ao estilo donde pára a puta da câmara? Ai aquela exoftalmia*.


* Não é para todos - duas exoftalmias na mesma semana.


Num registo sério: porque carga d'agua é que a TVI optou por um programa de humor à hora dos noticiários?

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publicado às 23:31


E o escândalo do dia é...

por Rogério Costa Pereira, em 10.02.09

O suposto escândalo do dia é o facto de na biografia do Armando Vara, constante no site do BCP, aparecer uma pós-graduação tirada antes da licenciatura. É certo que não acho piada à subversão dos conceitos, à perda de significado daquele pós. No entanto, honestamente, a única coisa que posso concluir é que já em 2004 haveria Universidades a aceitar alunos nessas condições e que já então se poderia tirar uma pós-graduação sem ter concluído a graduação propriamente dita.


Já hoje em dia, com Bolonha, tudo é possível. Sei mesmo de um sujeito ora feito mestrando sem nunca ter conseguido concluir a licenciatura. Daquelas coisas, portanto, que também Dâmaso Cândido de Salcede não enjeitaria. "Chic a valer!" E assim, em breve, no caso do sujeito de que sei, moço gordo e bochechudo, como o de Salcede, que não enjeita a oportunidade de se referir à tese em que tem que trabalhar, teremos um mestre que nunca foi licenciado. E, em calhando, ainda vai a Doutor - quase quase como ter como adresse o Boulevard des Capucines. Nada contra a concretização da possibilidade - pois se ela existe, apenas me rio, neste caso concreto, ao pensar nos ares a que se dá o fulano de que sei.

Voltando à primeira história, a de Armando Vara, Carlos Abreu Amorim, que saberá algo que eu não sei, apelida-a de milagre socialista. Se algo, para além de ter votado neles uma única vez, me ligasse ao PS, e dali tirasse o meu pão, poderia dizer que com adversários deste calibre as eleições ganham-se praticamente sozinhas. Assim não sendo, digo-o na mesma, Sócrates que relaxe.

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publicado às 19:25


Afinal era só um retrato factual*

por Rogério Costa Pereira, em 10.02.09

"(...) Também eu não fui eleito para falar na TV e escrever no JN. Mas tenho essa poderosa delegação de competências que, enquanto durar, vou respeitar e exercer retratando factualmente o que registo." [Mário Crespo, JN, 12.01-2009]


 


* Para que não venham os mais apressados falar na "resposta de Mário Crespo", há que dizer que a citação é de uma crónica anterior à de ontem.

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publicado às 15:34


Higienização

por Rogério Costa Pereira, em 10.02.09

Continuo a aconselhar vivamente a visita, no 5 dias, à caixa de comentários deste post. A dita entrada, publicada a 13 de Novembro do ano passado, continua a ser comentada e visitada. E muito! Aliás, é mesmo possível que se trate dos posts mais visitados e comentados de sempre da blogosfera portuguesa - ainda hoje responsável por fatia muito significativa das visitas do 5 dias, blogue onde pode ser apreciado. À hora que escrevo estas linhas, o fenómeno (segundo a contar de cima) leva 473 comentários - com a particularidade de estarem distribuídos pelos dias que medeiam entre o presente e a data da respectiva publicação (quase há 3 meses), o que é elucidativo. E porque carga de água me dou ao trabalho? Dor de cotovelo, dirão alguns. A esses respondo que nunca tive pretensões de ver parte significativa do sucesso (falando em termos de visitas) do blogue onde escrevo alicerçado num post sacado do you tube - imagino que a coisa não tenha sido pensada assim; tenho, aliás, a certeza que assim não foi - porém, assim acontece. E há que esclarecer. Por rivalidade? Francamente que não. Apenas uma razão me move: é para que não haja mal entendidos e que não se pense, ninguém pense (como já vi escrito demasiadas vezes), por um instante que seja, que este indivíduo (a quem permitem publicar coisas com títulos como "O sonho dos novos pidezecos, da jornalista Câncio, dos seus jugulares e do PS deles" e "Uma espécie de pidezeca do Largo do Rato") tem alguma coisa a ver com a súbita ascensão dum blogue ao qual, com vergonha o assumo, já tive o meu nome associado.

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publicado às 08:45


João Miranda no seu melhor

por Rogério Costa Pereira, em 09.02.09

João Miranda pergunta "se o problema de Mário Crespo é ele ter defender uma opinião contrária à da Fernanda num tema em que a Fernanda tem sido bastante parcial".


Não respondo, que não são contas do meu rosário. Sublinho apenas dois pontos.


Aquele magnifico "ter defender" [fica o registo antes da possível emenda], como se um "de" que se subentende tivesse ficado esquecido e o Mário Crespo colocado na posição de ter de fazer alguma coisa.  Algo inimaginável, lapsus linguae manifesto, portanto. E a questão da parcialidade da Fernanda, com a curiosidade da comparação com a notória imparcialidade de Mário Crespo - bem patente, aliás, na crónica do dia.

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publicado às 18:39


Continuemos a fazer de conta

por Rogério Costa Pereira, em 09.02.09

Mário Crespo faz de conta que escreve uma crónica, que é o mesmo que dizer que faz de conta que comenta factos da actualidade.


Comecemos por fazer de conta que Mário Crespo sabe tudo o que se passou no caso Freeport, que não mistura a gosto tios e primos, sobrinhas e sobrinhas. Que não recorre ao folhetineiro estilo “vocês sabem do que é que eu estou a falar”.


Continuando a acompanhar o estilo e a metodologia da mistela feita crónica, façamos de conta que o pregão onde Mário Crespo pretende fazer de conta “que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo” jamais poderia ser proferido numa feira, conjugado num “ó freguesa dois pares de cuecas pelo preço de uma; e a Universidade que licenciou José Sócrates está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo”.


Façamos ainda conta que tirar um curso numa universidade que “está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo” é, também por si, um caso de polícia. E que todo este fazer de conta de Mário Crespo quer dizer alguma coisa, que é afirmação contextualizada, com alguma espécie de substância, que não fica no ar uma espécie de conclusão que não chega a ser retirada. E aqui chegados façamos de conta que o inconclusivo não é propositado.


Façamos de conta que fazer de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês é arrasador para o destinatário. E que não há má fé na piadola e que a piadola ainda não chegou à tasca.


Façamos igualmente de conta que Mário Crespo sabe do que fala quando nos aconselha a fazer de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral. Façamos de conta que ignoramos as demais considerações que o neófito entrevistador de horário nobre tece a propósito da entrevista concedida por Freitas do Amaral. Façamos de conta, para isso, que Mário Crespo foi ao fundo de questão, que analisou quês e porquês, que estudou o assunto - que procurou, encontrou, comparou e concluiu. O que fez de conta que concluiu.


Façamos de conta que os media nada têm a ver com todo este mundo do faz de conta e que alguns jornalistas não escrevem crónicas como a que Mário Crespo deu à estampa, com elas contribuindo para tanto faz de conta. E, porque não?, façamos ainda de conta que uma mentira repetida à exaustão não tende a transformar-se numa verdade.


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publicado às 17:25


Há dias tramados

por Rogério Costa Pereira, em 07.02.09

Ontem não tivémos uma única visita.

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publicado às 01:52


I rest my twitter

por Rogério Costa Pereira, em 07.02.09

 


 


 


A Babel dos tempos que correm não me convenceu.


Com a malta da jugular, como é sabido, já falo via circulares do Rato (chega e sobra). No demais: passei uns momentos a trocar mimosos insultos com o imberbe Jorge C, mas para isso já me chega a jugular; e umas discordâncias amistosas com a ATTeles (bonito perfil). Reeencontrei algumas pessoas (Lucy, cujos quadros, desde os tempos do afixe, continuam em lugar de destaque na minha sala - não tens um blog activo, moça?; Cat) que justificarão umas Direct Messages ou, porque não?, uns arcaicos emails.


Feitas as contas, podem continuar a seguir-me aqui.

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publicado às 01:40


Eu sou o do carro de trás

por Rogério Costa Pereira, em 06.02.09

Porque é que aquele palhaço me está a buzinar?, olha 'tá verde, afinal o gajo tem razão, vou levantar-lhe o braço (o meu) e acenar com a cabeça. Para agradecer e pedir desculpa. Braço? Levanta-te e põe a mão a abanar para o senhor – vá, é uma ordem! E tu, cabecita, faz um ligeiro aceno, em tom compungido, enquanto um de vocês, olhitos, olha pelo retrovisor e tenta fixar o olhar no senhor.


Bem, verde, verde, verde, agora é avançar. Bracito, pára de abanar a mão e manda-a baixar o travão dela (o de mão, lá está). Isso. Agora aquela cena difícil do ponto de embraiagem. Tanto pedal, Jesus. Pézitos, pézitos, pézitos. Porra, lá aconteceu outra vez isto das luzes vermelhas. Deve ser do motor, tenho que o mandar polir. Dar à chave, dar à chave. Bracito, diz à mão para dizer ao senhor que espere, que isto sem calma não se faz. Mas anda cá depressa que preciso de ti para pôr o carro a trabalhar novamente e para agarrar o volante e partir em segurança. Já está, obrigado mãozita. Agora vós, pezitos, com calminha que é para correr tudo bem desta vez. Ai está. Vrum, vrum. Vamos a isso. Olhitos? Que me dizeis? Está vermelho? O semáforo está vermelho? Então e aquele senhor a buzinar?, está maluco ou quê? Anda bracito, ergue a mãozita e levanta-lhe o pai de todos como viste o senhor bean fazer. É pró gajo aprender.

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publicado às 09:48


Já twitto

por Rogério Costa Pereira, em 05.02.09

E já percebi como é que aquela coisa funciona. É uma conversa nonsense entre o Paulo Querido e o Arcebispo de Cantuária, certo? Um pergunta uma coisa, o outro responde como se a pergunta tivesse sido outra e estivesse a falar com outro indivíduo. Às vezes aparecem outras pessoas. Ontem tentei falar com a João e com a Ana, mas não me passaram cartão - veio a fuckitall dizer-me para não me meter com as amigas dela. Muito divertido, acho que já estou viciado.


 


Angelina? Podes seguir-me aqui.


 


(Fui acossado por uma grande dúvida enquanto fazia este post. Sendo isto um blogue, devo linkar para o twiiter ou para o blogue dos referenciados? Tentei imaginar o que é que o Bruno Aleixo faria e decidi-me pelo link convencional, para evitar que o ninja me venha matar.)

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publicado às 11:53

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