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«A História repete-se sempre, pelo menos duas vezes.», afirmou Hegel. Karl Marx acrescentou «...a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa...».
Marx reparou numa coincidência: de acordo com o antigo calendário republicano, dois Bonaparte, tio e sobrinho, ascenderam ao poder através de golpes de estado levados a cabo no mesmo dia do mês. O título, contudo pode levar a uma pergunta, ou seja, onde reside exactamente a farsa? Não nas consequências dos factos, que fique claro. Na posse das mais recentes realizações da industrialização da guerra, Luís Napoleão espalhou ainda muito mais tragédia à sua volta do que o seu tio. A diferença está toda no carácter dos personagens, entre o trágico Napoleão e o seu sobrinho farsante.
Vivemos na actualidade, mais uma destas repetições da História, tragédia e farsa, mais uma vez. Seria bom que esta imagem conseguisse transmitir a sensação do abismo que descreve.
O autor quis colocar lado a lado dois dos principais protagonistas da farsa actual. Com origens diferentes, a semelhança com a actualidade é patente, sobretudo no que respeita aos "méritos" da moralidade austeritária, mas apenas para quem se preocupar com os factos, algo que só preocupa quem se preocupa com a possibilidade de estar enganado. Para estes, como por exemplo, para o cronista do Finantial Times e do Der Spiegel, Wolfgang Münchau, a repetição da História, hoje como então, mostra o caminho do Inferno e a falência crítica da social-democracia do norte da Europa. Mas a farsa, essa, onde é que fica?
Talvez a reconheçamos, se conseguirmos imaginar a sra. Merkel contemplando o anel dos Nibelungos, enquanto chora a morte do seu amado Siegfried. O crepúsculo dos deuses, esse, anuncia-se tão destruidor como sempre.
Licínio Nunes
Licínio,
Muito lhe preso o seu texto.
Apenas gostaria de fazer um acrescento: mais grave que os trágicos e os farsantes são os “farsantes de segunda linha”, aqueles que se deixam enredar, não por estupidez ou desconhecimento, mas por subserviência e mais-valia pessoal, aceitando uma política de terra queimada em troca de uma promessa (i.e., especulação) de crescimento e união monetária e social. Quando, na verdade, todos reconhecemos que, por exemplo, a Alemanha vive em modo de “auto-protecção” criando um fosso entre o discurso e a prática que, alías, soberbamente descreve na sua analogia.
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