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As mais recentes sondagens dão a vitória à Nova Democracia partido que é favorável ao resgate mas por uma margem muito pequena o que a acontecer deixará tudo na mesma. "Quanto às eleições legislativas antecipadas na Grécia, a realizar a 17 de junho, os resultados continuam a ser uma incógnita, apesar das últimas sondagens darem uma vitória à Nova Democracia (partido apoiante do plano de resgate, mas exigindo alterações no memorando), em muitas delas por uma margem escassa face à Esquerda Radical (SYRIZA), o que deixaria a situação no mesmo impasse das eleições anteriores.Contudo, estas sondagens - que entusiasmaram os investidores - foram realizadas antes das afirmações da diretora-geral do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, sobre a Grécia numa entrevista ao jornal inglês The Guardian, e das declarações de um membro da administração do Deutsche Bank, Jürgen Fitschen, de que aquele país era "um estado falhado".
A probabilidade de incumprimento da dívida portuguesa aumentou para 63,20%, segundo dados da CMA DataVision, depois de ter fechado na sexta-feira em 62,78%. A distância em relação às situações da Grécia (com um risco de 93,10%, sinalizando a possibilidade de um segundo evento de crédito no caso da crise política grega se agravar após as eleições de 17 de junho) e de Chipre (com um risco de 70,21%) é ainda significativa.
Apesar dos elogios na segunda-feira da agência de notação Moody's (que, no entanto, não alterou a classificação de dívida portuguesa como especulativa, vulgo "lixo financeiro") e da nota positiva dada pela troika ao andamento do cumprimento do plano de ajustamento, o nível muito elevado de risco de incumprimento mantém-se - Portugal conserva o 3º lugar no "clube" dos candidatos a uma tal situação.
No entanto, em termos de juros das obrigações do Tesouro (OT) no mercado secundário, Portugal voltou à tendência de descida. Os juros fecharam a baixar em todos os prazos, com os juros a 2, a 3 e a 10 anos no patamar dos 12%, segundo dados da Bloomberg. Os juros mais elevados são atualmente os relativos ao prazo a 5 anos, que estão acima de 14%. Há alguma discrepância, em alguns prazos, entre os dados da Bloomberg e da Reuters devido ao uso de benchmarks diferentes para as OT. Deste modo, no prazo a 2 anos, para dados da Reuters, os juros desceram para 7,38%. Fruto da descida dos juros a 10 anos, o prémio de risco da dívida portuguesa desceu ligeiramente ao longo de segunda-feira de 10,96 pontos percentuais para 10,81.
Segundo muitos analistas, o efeito de contágio - quer da situação no vizinho peninsular, como da evolução da crise política grega - é um dos fatores críticos que influenciam o comportamento dos investidores em relação a Portugal.
O referendo na Irlanda na próxima quinta-feira é encarado, pelos meios financeiros, como ganho pelos proponentes do "sim" ao fiscal compact, que recolhem 60% das intenções de voto nas sondagens. A probabilidade de incumprimento da dívida irlandesa subiu, no entanto, na segunda-feira para 46% - a Irlanda está em 7º lugar no referido "clube" de candidatos à bancarrota -, e os juros dos títulos nos prazos a 2 e a 9 anos também, encontrando-se ambos acima de 7%.
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