Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Último segundo de jogo.
Guarda-redes contra guarda-redes.
Empurrada pela cabeça de um, lá vai a bola, parada à velocidade da luz, embater ao de leve (como tinha de ser) na mão do outro (do nosso). O suficiente para não ser golo e tudo acabar bem.
E, A., tendo olhado o jogo a pensar em vocês -- como praticamente tudo o que tenho feito nos últimos tempos --, aqui te deixo, neste momento épico, naquela mão salvadora, a metáfora do que vai ser. Do que tem de ser! Do que só pode ser!
Porque é impossível que seja doutra forma. O querer pode muito!, pode tudo!
Que mais é a Vida do que uma figura de estilo, Caríssimo Rogério?
Neste percurso que alguns lobrigam com olhos da raridade dos teus, travar uma contenda é saber usar sempre a última arma. Essa que, acolhida na palavra que os tímidos evitam, os perversos hipocritizam e os néscios desdenham, forma a única corrente de energia magicamente libertadora. Essa que Camões pôs em melodia de soneto, Cervantes cavalgou por entre os moinhos, Shakespeare entronizou na eternidade.
A última arma, por natureza e definição defensiva, é o que tu chamas ‘querer’. E sente-la na palavra certa – que ela não é mais do que o querer bem, o muito querer, o querer mais que a tudo.
Lá está ela, a ‘nossa’ arma defensiva, benévola e benfazeja, olhando de frente o adversário que, de pardo (re)vestido, pára de ser poderoso, deixa de jogar em casa, verga ante a força do tempo que o nosso bem querer conquista. Porque a camisola do nosso guardião, cinzenta e escura aos olhos do nosso agressor, vemo-la nós com o número da vitória, da cor do campeão de todas as corridas – e é assim que ela é, na verdade da Vida. Da Vida que os nossos olhos vêem, a única vida verdadeira, pela segurança da última arma, a arma que as mãos apertadas amolecem do peito para detrás da retina dos olhos com que conduzimos o Destino. E eles fitam a Vida – e a Vida é o que eles fazem dela.
Como na parede da caverna de Platão, o nosso olhar colocou aquele guardião, vestido da cor que o nosso olhar lhe deu, ordenado pelo número que o nosso querer lhe escolheu, a estender a mão que o nosso Amor lhe acrescentou.
O que na realidade aconteceu? Tudo o que o ‘nosso’ ser projectou – não espectralmente, mas realmente.
A Vida é afinal ou ainda mais que uma metáfora – é uma alegoria. Parónima da Alegria.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...
I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...
Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
God is great i never thought i could ever get loan...
I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...