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O 3º Cardeal português destacado para o Vaticano afirma que as mulheres deveriam permanecer em casa, para cuidarem da educação dos filhos (ler aqui)!!!... felizmente, a influência das figuras lusas neste "Estado" não é de grande relevo (um número significativo de países tem um número de representantes muito superior, entre 10 e 12, como é o caso da Itália, da Espanha, do Brasil, etc.)... ... De facto!, a afirmação deste Cardeal "é obra"!!! - depois de gerações de cidadãos, cientistas e pedagogos terem empreendido os processos de análise da construção socio-cognitiva e cultural da estruturação da personalidade das crianças e da sanidade da organização social até se compreender que, para o "desenvolvimento integral dos indivíduos" (Bento de Jesus Caraça dixit) é fundamental a mudança dos papéis sociais tradicionais e a promoção de relações sociais paritárias entre homens e mulheres, num contexto real de igualdade de oportunidades em que a igualdade de género é decisiva!... Tudo isto num contexto económico em que o trabalho de todos é indispensável para a sobrevivência e a dignidade das condições de vida das famílias!... percebe-se que numa mentalidade parada no tempo em que se supõe o mundo sujeito à regressão dos valores e das práticas que as democracias se esforçam por combater, a ideia faça sentido... nos dias que correm, com taxas de desemprego elevadissimas e taxas de natalidade em constante declínio é só, simplesmente!, ridículo!
Dos 770.000 desempregados, 250.000 sobrevivem sem trabalho há mais de 2 anos... e se a taxa de 14% superou rapidamente as piores expectativas e, entre os jovens, essa taxa ultrapassou os 35%, tornando-se a 2ª mais alta da União Europeia, a verdade é que a tendência continua a ser a de crescimento desta insustentável realidade (ler aqui). Neste contexto, o interesse público nacional impõe que a delegação da troika, em Portugal desde 4ªfeira para avaliar o grau de cumprimento das condições inerentes aos empréstimos internacionais, seja confrontada com estes números (e consequentemente com o do número de empresas que, diariamente, encerram no nosso país) para que comente com clareza o problema: as medidas de austeridade e a política económica e financeira da UE e em particular as que incidem sobre a Grécia e sobre Portugal, estão a recuperar as economias nacionais e a resgatar da pobreza as sociedades? NÃO ESTÃO!... nesse caso, é legítimo concluir que estas medidas de austeridade não visam, de forma alguma, ajudar os países a revitalizar as economias, limitando-se exclusivamente a garantir que o endividamento dos países não põe em causa o pagamento das "prestações" e dos "juros" desse endividamento... e não vale a pena chorar sobre o "leite derramado", apontar o dedo acusatório em todos os sentidos, inventar pretextos e argumentos para justificar o anátema desta insustentabilidade... a única solução é assumir que este lodaçal dos números anónimos e das opções ideológicas subjacentes a esta gestão económica não conduz a lado nenhum a não ser ao colapso social europeu... e ter a coragem de sentar à mesa das negociações todos os parceiros europeus e internacionais, confrontando-os com estas realidades e obrigando-os a alterar, com realismo, regras e procedimentos de intervenção... ou então, traçar um percurso próprio e sair de uma rede que, actualmente, não oferece quaisquer condições a não ser as da continuidade do empobrecimento, da violência e da desestruturação social.
(Escrevi este texto ontem para o A Nossa Candeia mas, pensei que valia a pena republicá-lo aqui)
No meio da selva ou, se preferirem!, da floresta legislativa portuguesa onde há sempre caminhos que contornam a realidade, em nome de um relativismo absoluto permitido pelo quase indefinido número de recursos de que as decisões são objecto e por essa espécie de instrumento protector do indefensável que é a prescrição de crimes em casos de "colarinho branco" e afins, é reconfortante ouvir Pinto Monteiro, Procurador-Geral da República. Afirmando que o exercício do cargo é efectivamente um "acto solitário", disso não nos restam dúvidas se pensarmos que foi o próprio quem assumiu que, em Portugal, o segredo de justiça é uma fraude. Sendo incontornável que, apesar do muito que está por fazer, foi sob o seu mandato que mais casos de corrupção foram julgados (banqueiros, bancários, políticos, dirigentes desportivos, autarcas e por aí adiante), Pinto Monteiro foi hoje igual a si próprio: um homem de corpo inteiro, íntegro, democrata, verdadeiro e capaz de assumir as insuficiências do sistema judicial português e as deficiências do seu aparelho legislativo (relembrem-se as afirmações e decisões do PGR em casos como o das escutas ilegais e o da violência nas escolas) . Comove-me sempre ouvir pessoas honestas, conscientes das dificuldades intrínsecas da teia em que se movem, no esforço de exercer com dignidade o exercício das funções públicas de que são investidas - nomeadamente quando o fazem, podendo chegar ao final de "cabeça levantada", cientes de que fizeram o melhor do que de melhor se pode fazer em nome do interesse colectivo da sociedade e dos cidadãos... e se muito se pode sempre especular sobre o exercício de responsabilidades desta natureza, a verdade é que a opinião pública pensa sempre que o acesso ao poder significa liberdade de actuação. Não significa! A única liberdade de que se usufrui é a que resulta do exercício das funções nos termos da lei e a que resulta da capacidade de não ceder aos múltiplos interesses instalados, pela persistência na confiança da sua própria solidão e da sua capacidade de gerir os processos com prudência, inteligência e a ética indispensável à dignidade conceptualmente inerente ao sentido do dever público! - mesmo quando se está perante interlocutores que se investem de porte e vestes intimidatórias e se presumem capazes de criar ou destruir a imagem de pessoas insuspeitas.
Com uma taxa de desemprego que atingiu os 13,6%, Portugal é agora o 3º país com maior número de população activa desempregada.,, acrece ao facto um PIB que persiste em tendência de quebra e o aumento de uma carga fiscal avassaladora. Por isso, apesar da justa decisão de não aumentar o IRS aos funcionários públicos cuja penalização ultrapassou já os limites do razoável, o facto é que a nova regra sobre a mobilidade de quem desempenha funções públicas constitui um precedente para o aumento do desemprego e da crise social porque o afastamento compulsivo da residência familiar destes trabalhadores conduzirá a um aumento de despesas que grande parte não terá condições para enfrentar. Assim, as medidas de austeridade aplicadas indiscriminadamente começam, de forma inquestionável, a revelar, cada vez mais, a gravidade dos seus efeitos secundários, com sequelas perigosas para a sanidade de um tecido social cada vez mais fragilizado... porque a austeridade, o aumento da carga fiscal e a liberalização radical das regras laborais podem ter sucesso em economias onde o poder de compra, o consumo, a taxa de emprego e o nível de vida são realidades que se situam muito acima dos indicadores de razoabilidade mas, em países onde o consumo desce assustadoramente em sentido inverso à vertiginosa subida do desemprego, a receita só pode conduzir ao agravamento social da existência individual, familiar e colectiva dos cidadãos... Torna-se por isso urgente reconhecer que a União Europeia optou por um caminho que se encaminha cega, firme e hirta, para onde a Grécia já se encontra... e todos os europeus sentem e sabem que, por tudo isto, temos, à porta, um futuro de pobreza e violência cujo preço a História cobrará aos seus responsáveis.
Uma em cada 4 crianças portuguesas é pobre e atendendo à subida do risco de pobreza no nosso país, em função do aumento do preço dos alimentos, o cenário tende a piorar (Ler Aqui)... até quando? Depois da luta pela erradicação do trabalho infantil, a que futuro estão a ser condenadas as famílias e, consequentemente, as crianças, cuja utilização, como mão-de-obra, decorre da necessidade de concorrer para ajudar à sobrevivência familiar?... depois de escrever o que se pode Ler Aqui, de pensar no extraordinário número de pessoas que ontem desceu ao Terreiro do Paço/Terreiro do Povo, de assistir à persistente gestão danosa da União Europeia que tão bem conhecemos das alegadas "medidas de austeridade" e de não se vislumbrarem no horizonte alterações qualitativas capazes de devolver a dignidade às condições de vida dos cidadãos, compreendem-se melhor os riscos da globalização...
As contrapartidas que a Troika exigiu à Grécia para o avançar de mais um empréstimo são, acima de tudo, um sinal preocupante e um alerta que nenhum país da União Europeia pode ignorar (a título de exemplo, refira-se apenas a decisão de proceder ao congelamento dos salários, sem prejuízo do anteriormente decidido, a saber, milhares e milhares de despedimentos!). Está, de facto, em curso, o desmantelamento absoluto das soberanias nacionais em termos económicos e, consequentemente, a apropriação política das independências nacionais pelo eixo franco-alemão, no qual a França desempenha o velho papel, de má-memória!, do colaboracionismo...
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo. Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1.º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.
Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.
Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.
Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja! que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la. Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?"
MIA COUTO
A Amnistia Internacional promove e divulga a campanha europeia contra a MGF - Mutilação Genital Feminina, flagelo que faz, todos os dias, em todo o mundo, milhares de vítimas, adultas e infantis. Só na Europa vivem 500.000 mulheres mutiladas desta forma e estão em risco 180.000 meninas e raparigas. Nada, absolutamente nada justifica ou pode justificar este crime e a cumplicidade das sociedades contemporâneas perante a continuidade de uma prática que condena de forma irreversível o corpo, a liberdade e o usufruto pleno das capacidades humanas por parte das mulheres, reduzindo-as à condição de propriedade masculina. Divulgue, informe e combata...(ver mais AQUI)
Os dias correm belos e limpos, sem nuvens sob o magnífico sol de inverno, num testemunho quase ímpar de que as mudanças climáticas assumem o comando da natureza, sem compaixão pela agricultura e a água de que precisamos para sobreviver... urge, por isso, pensar de forma integrada uma sustentabilidade económica e ambiental, capaz de, com eficácia, recriar uma dinâmica equilibrada à preservação da vida. Paralelamente, no mundo humano da política, é cada vez mais premente promover e desenvolver um diálogo capaz de reorientar os caminhos adoptados a pretexto da crise e que mais não são do que o retomar de velhas soluções, incapazes de inverter o horizonte sem esperança deste panorama europeu, caracterizado pelo desemprego e a ausência de criação de condições para a emergência de aparelhos produtivos, revitalizadores da economia... porém, considerando o conformismo e a habituação a uma dinâmica relacional assente na cómoda acusação pronunciada agressivamente e sem objectivos concretos, poder e oposição continuam de costas voltadas, sem sequer manifestarem as diferenças que a defesa do interesse público e, consequentemente, da vida das populações, justificariam... e esta deficitária reflexão e argumentação política empobrece, a cada dia que passa, a democracia que temos, descredibilizando a sua dimensão representativa... disso são exemplo as declarações do líder do PS que afirma ser contra uma parte do Memorando assinado com a Troika (ler aqui) por exemplo, no que se refere à privatização das redes energéticas nacionais. Está certo... mas, é pouco!
A economia europeia e, em particular, a da zona euro, atravessa uma crise sistémica cujo paralelismo nos obriga à evocação de quase um século (a famigerada crise dos anos 30) e, apesar de todas as cimeiras e austeridades extremas, mantém-se sem fim à vista. Relativizar o aumento generalizado do desemprego e ignorar o agravamento das economias nacionais dos países que sempre foram reconhecidos como os que maior fragilidade apresentavam no contexto da evolução política da actual União Europeia é, por isso, insistir em não querer resolver, de facto!, o problema. Por isso, a ameaça dirigida por Jean-Claude Juncker à Grécia é apenas mais um sinal da incapacidade institucional europeia em resolver a dimensão global desta crise. Depois de tanto tempo com recurso a intervenções financeiras internacionais (da Islândia à Irlanda, à Grécia e a Portugal) e de tanta previsão ter sido feita relativamente a um significativo número de Estados-membros (Espanha, Itália, Bélgica, França, Chipre e Eslovénia), não é credível que as lideranças político-económicas (do FMI aos EUA e aos 27 que integram a UE), considerem que as medidas de austeridade com que os países vão penalizando os cidadãos, resolvam a profunda disfuncionalidade em que assenta a organização socio-económica que conhecemos. Estaremos perante uma insustentável (in)cultura política que reduz à lógica artimética do cálculo financeiro dos mercados a representação ideológica da gestão da Polis? - ou, como vamos sendo, cada vez mais!, induzidos a concluir, a democracia deixou de ser a boa governação da "coisa pública" e passou ao mero exercício da liderança de uma globalização falhada no que respeita à partilha de valores, princípios e práticas de carácter integrador e promotor da dignidade - como convém a tudo o que se pensar para a comunidade humana... afinal, a questão que se coloca é a de saber se esta espécie de "manta de retalhos" criada para ocultar a verdadeira dimensão do imenso buraco da crise é ou não reflexo de uma gravissima regressão política ou, apenas!, o testemunho da vitória do movimento de capitais contra o bem-comum!
Antes de mais, quero agradecer ao Rogério da Costa Pereira o convite e o merecido "round" com que me fez relativizar o cansaço dos dias para aceitar o convite de colaborar com o Pegada - o que, digo-o com a sinceridade de sempre!, é uma honra!... Por isso, agradecendo a empatia e o bom acolhimento de toda a equipa deste espaço colectivo onde tentarei "postar" textos diversos dos que vou inserindo no A Nossa Candeia... para começar, em jeito de bom presságio, fica a saudação: "Good Night and Good Luck"!...
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
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I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...
Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...