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No dia 11 de Junho de 1864 nasceu em Munique, o compositor romântico alemão Richard Strauss, um dos mais importantes e admirados compositores do século XX. |
Filho de um trompista da Ópera de Munique, Richard Strauss, estudou violino e harpa desde criança e aos dez anos já tinha escrito uma serenata para instrumentos de sopro. Iniciou os estudos de filosofia em Munique, mas resolveu dedicar-se à direcção de orquestra. Em 1886, Richard Strauss compôs o seu primeiro poema sinfónico, iniciando assim uma bem-sucedida carreira de compositor.
Além de compositor e maestro, foi muito activo na área da cultura. Dirigiu a Ópera Real de Berlim e, em 1919, foi nomeado director da Ópera de Viena, cargo que ocupou durante cinco anos. Foi também o criador do festival de Salzburgo.
Em 1932, a Alemanha já era governada pelos nazis e Strauss acabou por se envolver com o regime. Aceitou o cargo de presidente da Câmara de Música do Reich, mas foi demitido por Goebels. A acusação foi manter o nome do libretista Stefan Sweig, que era judeu, nos cartazes de divulgação da ópera "A Mulher Silenciosa".
Richard Strauss nunca mais foi importunado pelos nazis. Com o tempo foi se recolhendo na sua casa de campo em Garmisch e diminuindo as actividades. Regeu pela última vez em 1949, nas comemorações de seu 85º aniversário.
Faleceu nesse mesmo ano, no dia 8 de Setembro, depois de uma série de problemas cardíacos.
No dia 4 de Março de 1929 nasceu, em Amesterdão, o violinista e maestro holandês Bernard Haitink. |
Estudou música no Conservatório de Amesterdão, tocou violino em várias orquestras e, em 1954 e 1955 estudou direcção de orquestra com Ferdinand Leitner. Em 1955 ocupou o cargo de segundo maestro da Orquestra da União de Rádios Holandesas e, em 1957, o de maestro principal da Rádio Filarmónica Holandesa. No dia 7 de Novembro de 1956 estreou-se como maestro da Orquestra dos Concertgebouw, substituindo Carlo Maria Guilini e, no dia 1 de Setembro de 1959, foi nomeado maestro principal, posto que manteve até 1988.
Fora da Holanda, Bernard Haitink foi o maestro principal da Orquestra Filarmónica de Londres de 1967 a 1979. Foi director musical da Royal Opera House, Covent Garden entre 1987 e 2002. De 2002 a 2004 foi o maestro principal da Ópera Estatal de Dresden. Como maestro convidado, Haitink trabalhou com a Orquestra Sinfónica de Boston, entre 1995 e 2004. Dirigiu, também, a Orquestra Nacional da França e a Orquestra Sinfónica de Londres, com a qual gravou as sinfonias completas de Beethoven e Brahms, em concertos ao vivo. Haitink também colaborou com a Filarmónica de Viena e a Orquestra Sinfónica da Rádio da Bavária e é membro honorário da Filarmónica de Berlim.
No dia 21 de Julho de 1920 nasceu em Kremenetz, na Ucrânia, o violinista Isaac Stern.
Foi levado para San Francisco com menos de um ano – e foi naquela cidade americana que fez toda a sua aprendizagem musical. Deu o seu primeiro concerto com orquestra aos 11 anos e aos 23 teve um estrondoso sucesso no mais faustoso e exigente palco dos Estados Unidos, o Carnegie Hall. Foi mesmo, durante muitos anos, presidente do Carnegie Hall.
Virtuoso deslumbrante, trabalhador incansável da arte do violino, Isaac Stern emprestou a sua técnica e sensibilidade musical incomparáveis a quase todos os grandes compositores da grande música. Gravou ao todo, mais de cem discos.
Mas além de extraordinário violinista, Isaac Stern foi também um cidadão de elevado sentido humanista: Ficou célebre a sua recusa de tocar com o maestro Herbert von Karajan, em virtude da simpatia nazi do célebre regente da Filarmónica de Berlim, um maestro com quem qualquer músico pagaria para tocar.
Honrando a sua ascendência judia, Stern deu, graciosamente, um memorável concerto em Jerusalém em 1967, na comemoração da paz que se seguiu à Guerra dos 6 Dias. Executou magistralmente um Concerto para Violino e Orquestra de Mendelssohn, acompanhado pela Orquestra Filarmónica de Israel, sob a direcção de Leonard Bernstein. A performance, de resto, fez parte do filme “Uma Jornada em Jerusalém”.
Este prodigioso músico, que morreu em Nova Iorque a 22 de Setembro de 2001, tendo sido o único grande violinista que fez toda a sua formação na América, viu a sua condição de “cidadão do mundo” reconhecida quando o governo chinês, para assinalar a sua abertura política em 1979, o convidou expressamente para se deslocar à China e interpretar um momento histórico que ficou registado no célebre documentário “De Mao a Mozart”.
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