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O Económico informa que o Ministro Relvas terá ameaçado uma jornalista do Publico! As boas práticas fazem caminho. Desta vez pelo telefone. Se a notícia visse a luz do dia Relvas publicava no Facebook a vidinha da rapariga. Para alguma coisa servirão as secretas, por exemplo para saber a vida privada das jornalistas, parece que algumas delas dão o que não devem por uma boa "caixa"...
O Ministro Relvas diz que fez os telefonemas mas que não fez ameaças. O Publico não gostou: A direcção do jornal “Público” classificou de “inaceitável” a pressão que Miguel Relvas fez sobre o jornal e também o comunicado do Conselho de Redacção do jornal, onde esta pressão foi tornada pública.
A RTP está avançar com a notícia.
Como isto anda:
" O povo europeu sempre defendeu uma Europa social e não uma Europa liberal"
"(Esta política é) grave para a população, mas é a única solução para chegar a um equilíbrio a médio prazo"
" O importante é saber se invertemos ou não a corrida para o abismo em que nos instalámos"
" A CGTP concentra-se em reivindicações com menosprezo dos interesses dos trabalhadores que pretende representar"
"Quem vê do estrangeiro este esforço e a coragem com que estamos a aplicar as medidas impopulares aprecia e louva o esforço feito por este governo"
"Portugal habituou-se a viver, demasiado tempo, acima dos seus meios e recursos"
"Isso é uma questão das empresas e não do estado. Isso é uma questão do livre jogo das empresas e dos trabalhadores. O estado só deve garantir o subsídio de desemprego"
"Não se fazem omeletas sem ovos. Evidentemente, temos que partir alguns"
"...a CGTP é anquilosada , sectária e analfabeta em relação ao que se passa nos países europeus"
" Anunciamos medidas de rigor e dissemos em que consistia a política de austeridade, dura mas necessária, para readquirirmos o controlo da situação, reduzirmos o controlo da situação financeira, reduzirmos os deficits e nos pormos ao abrigo de humilhantes dependências exteriores, sem a qual o país caminharia, necessariamente, para a bancarrota e o desastre."
Os políticos e as suas circunstâncias!
PS : in Sábado
Com este coiso na vez de ministro é que não ultrapassamos coiso algum...
...segundo os fanáticos do neoliberalismo o livre e espontâneo funcionamento dos mercados alcançaria o máximo de eficiência económica possível, desvalorizando qualquer abordagem sistémica das sociedades humanas. Ignora por completo a importância da esfera política no processo de conformação histórica do devir humano.
Voltamos assim à discussão central da nossa época - a relação entre o mercado e a democracia.
Assistimos, porém, a uma verdadeira idolatria do mercado que desvaloriza por completo a função do Estado. No limite ao ignorar o conceito de escolhas colectivas começou a conceber-se o mercado como um mecanismo de regulação alternativo ao contrato social o que põe em causa princípios fundamentais da democracia. Muito dificilmente uma democracia pode viver com altos níveis de desemprego bem como com altos níveis de precariedade. E, por maioria de razões sem um certo grau de protecção social.
O mercado poderá viver com a insegurança, a precaridade e a exclusão. A democracia, não!
Nuno Crato é uma besta. Ele sabe que acabou com o apoio escolar a crianças com necessidades especiais (dislexias, epilepsias, deficits cognitivos, etc.) e agora chuta para canto? Os senhores dos exames nacionais que decidam caso a caso? Pode até ser benéfico para a(s) criança(s)?
Besta, pois e inculto, caso contrário saberia (ou sabe mas que se lixem as criancinhas) que nos casos devidamente diagnosticados e para os quais é pedido (e era dado) apoio escolar, não há melhoras. Apenas a esperança de completar um 9o ano que dê acesso a um curso técnico-profissional, nos casos mais optimistas, a única forma de estes cidadãos que não podem nunca ser de segunda categoria mas que estão a ser empurrados para lixo humano têm de vir a conseguir uma esperança de independência socio-profissional.
O filósofo Cratino que experimente passar um dia na casa de uma família que tem que viver com uma criança com dislexia ou epilepsia e talvez dê o braço (de prata, claro que é o que acontece a quem vem do mundo da fantasia para o real) a torcer.
Para não falar de tudo o mais: ausência de apoio a crianças e pais na nossa sociedade, ignorância sobre os reais problemas causados por certas doenças neurológicas, inexistência de centros de dia, de cuidados continuados... Afinal, são deficientes, que se lixe, não é? Pois claro.
Á força de darem primazia à economia matam a democracia diz Barbara Spinelli, La Repubblica :
Na eleição em 6 de Maio, a maioria dos eleitores rejeitou a pílula de austeridade que o país engole há dois anos – e que não apresenta qualquer sucesso: pelo contrário, precipita a Grécia numa recessão fatal para a democracia. Uma recessão que faz lembrar Weimar, com golpes de Estado militares perfilando-se no horizonte. Forçados a voltar às urnas, na ausência de acordo entre os partidos, os eleitores vão reafirmar a sua rejeição e dar ainda mais peso à esquerda radical, ao partido Syriza de Alexis Tsipras. E, mais uma vez, proliferam as ideias feitas: o Syriza é uma potência nefasta, contrária à austeridade e à União Europeia, e Tsipras é retratado como o protótipo do antieuropeu.
A realidade é diferente. Tsipras não quer sair do euro nem da UE. Quer outra Europa, tal como François Hollande. Sabe que 80% dos gregos querem manter a moeda única, mas não desta forma, não com esses políticos nacionais e europeus que os empobreceram, mascarando as verdadeiras raízes do mal: a corrupção dos partidos no poder, o Estado e a Administração Pública escravos dos políticos, os ricos poupados [pela austeridade]. Tsipras é a resposta para estes males, mas ninguém quer queimar-se por falar com ele. Nem mesmo Hollande, que se recusou a encontrar-se com o dirigente do Syriza, que se precipitou para Paris após as eleições.
E as esquerdas europeias, que afirmam ter a solidariedade no sangue, apoiaram George Papandreu quando ele defendeu que há que europeizar a crise grega para encontrar a solução? Quem levou a sério as palavras que dirigiu aos Verdes alemães em Dezembro, após a sua demissão de primeiro-ministro? A ideia que então esboçou continua a ser a melhor solução para superar a crise: "Para os Estados-membros, o rigor; para a Europa, as políticas necessárias de crescimento."
As palavras de Papandreu passaram despercebidas, como se fosse uma vergonha dar ouvidos a um grego, nos dias de hoje. Como se não houvesse consequências para a desenvoltura leviana com que se transforma em pária o país que deu origem à democracia. Analisa-se de forma impiedosa as degenerescências: a oligarquia, o império do mercado, com resultados como a plutocracia e a impunidade com que a lei e a justiça são desconsideradas.
Diz o Económico:
Os sectores eléctrico e de mecânica são os têm mais vagas disponíveis para engenheiros na Suécia. "O país precisa de milhares de engenheiros com alguma experiência profissional", afirma Gisela Sarri, conselheira Eures da Suécia, que esteve no "Engineers Mobility Days" a explicar aos potenciais candidatos o que procuram as empresas suecas, ao mesmo tempo que prestou esclarecimentos sobre as condições de vida neste país.
Gisela Sarri explica que os engenheiros que estejam interessados em se candidatar não precisam de ser seniores, mas têm de ter experiência profissional de, pelo menos, dois a cinco anos, tendo depois oportunidade de fazer mais formação na empresa."
Não queremos sair do Euro, afirma o líder da Esquerda Radical ( Económico) .
Mas também não quer o programa que empurra a Grécia para o empobrecimento. Por isso se for Primeiro Ministro deixa de pagar aos credores externos e paga aos cidadãos gregos os salários e as pensões. E junta-se aos outros países que estão no "garrote" como Portugal e Espanha.
Mas então não tinha sido possível executar um programa de austeridade em três anos ? Poder podia mas não era a mesma coisa para a srª Merkel que mesmo assim anda a perder tudo o que são eleições.
O Museu da Cortiça em Silves, integrado no complexo turistico Fábrica do Ingés, foi distinguido em 2001 com o prémio Luigi Micheletti para o melhor museu industrial da Europa, tendo recebido o galardão das mãos da rainha Fabíola da Bélgica. O museu encontra-se de portas fechadas há três anos devido à falência do complexo turistico Fábrica do Inglés. Hoje, Dia Internacional dos Museus reabre ao público por algumas horas para mostrar o estado de abandono e desolação a que chegou. Este é um cartão de visita negro não só para a região, como para o país. Diz que há por aí um grande empresário que é o rei da cortiça. Será que não tem uns tostões para salvar o museu? Com elites destas não é de admirar que estejamos no buraco.
No dia 18 de Maio de 1911 faleceu, em Viena, o compositor austríaco Gustav Mahler. Tinha nascido em Kaliště, na Boémia, no dia 7 de Julho de 1860. Quando morreu o irmão mais velho, Gustav tomou conta da família que o pai, alcoólico, não conseguia governar. Tornou-se então músico profissional. Tinha 6 anos de idade. Os seus contemporâneos quase não o conheciam como compositor, pois foi como maestro que adquiriu fama e fortuna. As suas composições só viriam a ser reconhecidas nos anos 60. Para isso contribuíram as gravações de Leonard Bernstein, um dos seus sucessores à frente da Filarmónica de Nova Iorque, assim como biografias escritas por Theodor Adorno e Otto Klemperer, publicadas na década de 60. A última contribuição para a sua redescoberta foi a utilização do Adagietto da 5ª sinfonia como parte da banda sonora do filme “Morte em Veneza”, de Luchino Visconti, em 1970. A música de Mahler é impregnada de romantismo, mas possui novas tendências. As suas composições seguem a linha de Anton Bruckner e Beethoven.
Gustav Mahler compôs dez sinfonias, sendo que a última foi completada por Deryck Cooke, um investigador britânico, em 1964. A estreia, em 1910, da sua 8ª Sinfonia (A Sinfonia dos Mil), dirigida por ele mesmo, precisou de dois coros e um terceiro de vozes brancas, oito vozes solistas, órgão e orquestra. Mahler foi, também, um apreciado intérprete de obras clássicas. Em 1907, abandonou Viena para se instalar em Nova Iorque, onde dirigiu a Orquestra Filarmónica. Em 1911, ficou extremamente doente. A conselho do seu médico, ainda viajou até Paris, para ser tratado. Teve pequenas melhoras durante algum tempo, mas não conseguiu resistir. Deslocou-se, então, para Viena para ser internado. Veio a falecer a 18 de Maio de 1911.
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