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Das convergências...

por Rogério Costa Pereira, em 31.05.09

Marinho e Pinto aponta convergência entre Ordem e Bloco sobre corrupção


Marinho e Pinto e Louçã. Fotografia de Paulete MatosO bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho e Pinto, apontou a existência de uma convergência entre as propostas da Ordem dos Advogados e do Bloco de Esquerda no combate à corrupção. Marinho e Pinto reuniu-se com o coordenador do Bloco, Francisco Louçã, e a deputada Helena Pinto para uma troca de impressões sobre questões relacionadas à Justiça. [Esquerda.net, 11-Mar-2008]

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publicado às 01:09


Certezas europeias

por Rogério Costa Pereira, em 30.05.09

Eleitoralmente, alguém vai morrer. A grande questão é que se for no PS, o morto será Vital. Já se o falecimento se verificar no PSD, o morto não será Rangel. O mérito é todo de Sócrates, que se conseguiu colocar de esguelha - com Rangel preocupar-se-á mais tarde.


 


Em stereo no Eleições 2009

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publicado às 15:18


Para quando a legendagem...

por Rogério Costa Pereira, em 29.05.09

... nas conversetas de fim de noite entre a MMG e o VPV?


(Que giros que eles são: Manela, entre muitos sorrisos, oferece ao Vasco um livro de Estrela Serrano.)

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publicado às 21:35


Retrato de um Portugal alternativo

por Rogério Costa Pereira, em 29.05.09

Manuela Moura Guedes, incorrendo num manifesto erro de apreciação do carácter de Marinho e Pinto, convidou-o para o habitual desfile de sexta-feira. Claramente, MMG não fazia ideia de quem era MP, tirou mal as medidas ao adversário e a coisa deu no que deu. Quem diz o que quer, ouve o que não quer.


Curiosamente, isto aconteceu precisamente na única entrevista em que eu poderia subscrever algumas palavras da apresentadora do show – designadamente, ao demonstrar a contradição em que MP incorria por não convocar  agora a assembleia-geral a que, há cerca um ano atrás, perspectivando - mas não crendo - em tal cenário, tinha dito sim, senhores, não deixarei de o fazer.


Ao contrário de algumas opiniões que tenho ouvido, incluindo a do eclipsante Carlos Abreu Amorim, tenho a certeza que MP não ia preparado para o que sucedeu, o mesmo que dizer que não tinha planeado aquele tipo de reacção, nem sequer como plano B. MMG foi enchendo o copo, naquele seu aprazível estilo gota-a gota, e deu-se o inevitável. MP, honra lhe seja feita, não é de mandar recados e não reage a frio, que acredito será o equivalente dele ao conceito de extemporâneo.  


Só quem não conhece MP, e seria o caso da MMG, poderia esticar tanto a corda perante tal competidor (foi assim que a entrevista foi pensada: como um duelo).


Embora tenha apreciado algumas das verdades que MP bradou, não posso deixar de sublinhar que, mais uma vez, MP se esqueceu do cargo que ocupa. Esqueceu-se que quando fala, falamos todos, quando asneia, asneamos todos. Mas, ninguém mo tira da cabeça, MP tem a sua agenda fora da Ordem – não sei se política, se extra-política, mas tem-na. Claramente. Poderia elencar mais motivos, mas quedo-me pela inusitada proposta de revisão dos estatutos e a retirada, para a frente e em força, de apoios aos conselhos distritais.


Entretanto, o capital, chamemos-lhe mediático, que MP já amealhou começa a ser apetecível para grupelhos políticos cujo discurso demagógico não difere muito do daquele. Não há pedra que não revolvam, desgraçados a que não acudam, incêndio que não ateiem para depois fazer de conta que o apagam. MP, de metralhadora na mão, atira a torto e a direito, no que faz lembrar aqueles jogos de computador onde seria suposto matarmos apenas os maus que nos aparecem. Para MP e para quem o há-de apoiar noutras guerras, parece ser legítimo, e porque não?, arrancar o sobreiro se tal for necessário para abater a erva-daninha.


A ironia de tudo isto é que, o traço final do perfil que MP procurava desenhar para si foi feito, ao estilo do feitiço que se vira contra o feiticeiro, no menos expectável dos cenários, tendo em conta as recentes declarações de MP sobre o caso Freeport. Na TVI.


Entretanto, mudando de dia, e para baralhar mais ainda cabeça aos extra-terrestres que nos perscrutam, a ERC deliberou. E quando a ERC delibera tudo pode acontecer. Desta feita, começa por reprovar “a actuação da TVI por desrespeito de normas ético-legais aplicáveis à actividade jornalística”, após o que a insta (o quer que isso queira significar em termos de acção-reacção pretendida) a cumprir de forma mais rigorosa o dever de rigor e isenção. Qual seja, exactamente, a consequência do desrespeito por tão impositiva advertência ninguém suspeita. De seguida, e já no domínio do melhor nonsense, a ERC considera “verificada, à luz da análise efectuada, a possibilidade de a TVI ter posto em causa o respeito pela presunção de inocência dos visados nas notícias”. Considera verificada a possibilidade! Estamos, pois, perante um juízo em que o decisor não tem a certeza do que decide, porque, convenhamos, considerar verificada a possibilidade de algo ter acontecido é exactamente o mesmo que considerar verificada a possibilidade de algo não ter acontecido. E, na dúvida, absolva-se. Foi isso que a ERC, sem dizer, quis dizer – e curiosamente, ou talvez não, no mesmo ponto onde alude ao instituto da presunção de inocência. E para que ninguém fique com dúvidas, lá vai outra no cravo: a ERC reafirma, “sem prejuízo do antes exposto, o papel desempenhado pelos órgãos de informação nas sociedades democráticas e abertas como instâncias de escrutínio dos vários poderes, designadamente políticos, sociais e económicos”. Reafirmar sem prejuízo do antes exposto, quando o antes exposto é incompatível com que ora se expõe equivale, salvo melhor opinião, a dar o dito por não dito. Que é como quem diz, para a frente é que é o caminho.


Confusos? Habituem-se, que este retrato à desgarrada promete ser o do Portugal dos tempos que hão-de correr.


 


Em tempo: "O Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas considera reprovável o desempenho da jornalista Manuela Moura Guedes na condução do "Jornal Nacional - 6ª", na sequência da discussão que a apresentadora teve em directo com o bastonário da Ordem dos Advogados." [DN]

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publicado às 16:12


Ainda assim, e como há por lá gente boa, a começar pela Ana e pela Palmira, talvez ainda haja esperança.

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publicado às 20:08


Actuais responsáveis pelo "arquivo morto" do 5 dias:

por Rogério Costa Pereira, em 17.05.09

Publiquei o primeiro post no 5 dias no dia 20 de Março de 2008 e o último no dia 15 de Outubro do mesmo ano. Após a publicação do meu último post, foi-me retirada a possibilidade de aceder aos meus posts - de os editar, de os apagar, de mexer naquilo que é meu (e só meu). Não transmiti a ninguém os meus direitos autorais - nem na sua vertente patrimonial, nem, mesmo porque inalienável, na sua vertente moral, designadamente no que concerne à respectiva paternidade e à garantia da sua genuinidade e integridade. Embora despiciendo, e porque dos comentários aos posts do Paulo Pinto vejo que haja quem considere isso relevante, sempre direi que fui, apenas, convidado para, em forma de post, publicar algumas das minhas ideias no 5 dias. Nunca acedi a fazê-lo sob quaisquer condições, designadamente a colaborar numa obra colectiva ou algo semelhante; nem tampouco qualquer licença de utilização estava, salvo erro, visível (o que agora acontece) no rodapé do blogue em causa - e se estava jamais fui consultado sobre os fins que a mesma pretendia assegurar. Publiquei ali os meus posts sob o mesmo pressuposto em que o faria num blogue individual. Não é razoável que indivíduos como o guionista Nuno Almeida e o pantomineiro Carlos Vidal, e mais vinte pessoas (estou certo que muito respeitáveis, mas em quem nunca pus os olhos), tenham acesso aos meus posts, quando eu não tenho essa prerrogativa. Assim sendo, e também porque entendo que a genuinidade e integridade dos meus posts não está assegurada, dou-vos até à próxima quinta-feira para apagar todos os meus posts e remover o meu nome da página principal do 5 dias. Para já, isto ainda é um simples pedido. Entendo o vosso problema, sei que imaginam que a seguir ao meu pedido, e ao do Paulo, outros virão, e que receiam que o arquivo do vosso patusco blogue fique reduzido à essência do que, hoje por hoje, o dito blogue representa. Mas esse é problema vosso, não meu. Uma última coisa, a treta da história que não se apaga não passa disso: uma treta. Desde logo porque o apagar de posts não equivale ao apagar da história, sendo certo, pelo contrário, que esse apagar de posts fará parte da história que vocês fizeram por merecer. Nunca pensei que tivéssemos que chegar a este ponto, mas não deixo de não me espantar.

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publicado às 00:01


Acalmai vossos cavalos

por Rogério Costa Pereira, em 13.05.09

O apelo do Paulo só será decidido depois de dada resposta à angustiada prece "Tirem-me, o mais depressa possível, do rol de autores disto, por amor da santa". Respeitemos, pois, os tempos da Justiça e a ordem de inscrição dos casos em tabela, que o caso do Paulo ainda só foi distribuído ao respectivo relator esta semana - o outro já demandou há mais tempo e, ao contrário do Paulo, invocou a santa e mandou não sei quem à merda.

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publicado às 20:43


Pinto pressiona gajos

por Rogério Costa Pereira, em 13.05.09

A jugular tomou conhecimento de que terminou o inquérito relativo às alegadas pressões no chamado “caso tirem-me os posts daí” e tomou ainda conhecimento de que a Alexandra determinou a conversão do inquérito ao Paulo Pinto em processo disciplinar.


Oportunamente, a jugular informará da inevitável expulsão (que ainda não está decidida, mas 'tá-se mesmo a ver) e, bem assim, da condenação, à laia de pena acessória, do jugularguido a ver os seus posts passarem no rodapé e no cabeçalho deste blogue até ao fim dos dias da internet.


O fim dos dias da internet, esse, parece que coincidirá com o dia em que os tipos do 5dias decidirem que não precisam, para se manterem acima das 1000 visitas diárias, dos posts em arquivo de todos os que abandonaram o dito blog (?) e se refugiaram nesta veia.


 

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publicado às 19:25


Homens da Luta "E o povo, Pá?"

por Rogério Costa Pereira, em 10.05.09

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publicado às 22:17


legalize it (mas como planta decorativa)

por Rogério Costa Pereira, em 10.05.09

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publicado às 01:22


Liga dos últimos II

por Rogério Costa Pereira, em 10.05.09


9 de Agosto de 2008:


"Neste campeonato, mais do que assistir à luta entre Sporting e Porto, vai ser curioso ver até que ponto o Benfica consegue superar-se a si próprio, alcançando, desta vez, o 3º lugar. Naturalmente, não será fácil. Este tipo de agremiações, quando têm de lutar em várias frentes (taça UEFA e luta por um lugar na Taça UEFA), acabam por dar de si. Mas resta sempre a secretaria, claro."


 


Hoje:



Quique, Quique, Quique! Assim não sendo: Scolari, Scolari, Scolari!

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publicado às 01:01

"Se uma estudante alemã decidir que para o ano só chupará duas pilas diferentes, a sua condição político-social sofrerá barbaridades?"


[Filipe Nunes Vicente, Ler, Maio 2009]

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publicado às 23:52


É só fazer as contas

por Rogério Costa Pereira, em 09.05.09

Confesso que aguardava com alguma curiosidade (apraz-me sempre apalpar o pulso ao zé-povinho) os comentários ao post da Fernanda. Três tipos de pessoas, mais coisa menos coisa, ali poisaram: os que leram o post (poucos), os que pediram a um imigrante ucraniano para lhes ler o post e os que, pura e simplesmente, não leram o post mas ainda assim comentaram, que parece que a gaja é namorada do PM ("diz-se") e portanto a coisa há-de andar por ali, mais coisa menos coisa.


A abrir, há quem comece por duvidar que se trate de um crime contra a "integridade moral e física". Diz o comentador que chamar a alguém "filho da puta" ou "traidor" não afecta a integridade moral do visado. Um fartar vilanagem, portanto. Ficamos, pelo menos, a saber que àquele comentador todos estão livres de chamar "filho da puta" ou "traidor". Não o afecta. E é pela estranha reguinha dele que todos devemos medir a nossa honra.


Adiante.


Vidal, same o' same o'.


Adiante.


Duvida-se que o crime em causa seja público. Mas fica-se por ali, "obviamente", não vá o sapateiro além da chinela, digo eu. Como é óbvio, trata-se de um crime público (ofensas à integridade física agravadas pela clara motivação de ódio político), não dependente de queixa e, não despiciendo, que não admite desistência de queixa. Isto quer dizer, por um lado, que, mesmo não optando o ofendido por apresentar queixa, qualquer pessoa pode denunciar o crime e esperar pela instauração do inquérito. Até, pasme-se, o MP, neste caso oficiosamente, pode avançar com a coisa, sem estar dependente de qualquer queixa ou denúncia. Até, pasme-se ainda mais, o PCP, no que seria uma excelente forma de demonstrar que nada tem a temer. O outro lado da "coisa nunca vista" é que nem Vital Moreira poderia pôr fim ao processo, ainda que quisesse. Coisas de Estado de Direito, estado de coisas que aqui não parece ter direitos.


(um parêntesis, literal, para questionar quantas igrejas estariam em chamas se tivesse sido a Ilda Figueiredo a ser "acarinhada" de forma semelhante numa qualquer "reunião de gente amigada com o PS" )


Adiante.


Um tipo, à laia de comparação com o sucedido, refere que "nos debates quinzenais do Governo, como nas restantes sessões parlamentares, há ali matéria para meter uns quantos “representantes do povo” na choldra!" Sem comentários, que quem não sabe é como quem não vê. Que é como quem diz: continua o sapateiro a tentar ser perfumista.


Adiante.


Um bacano muito cool traz à liça a questão, pertinente ao enjoo, das "crianças levadas a mentir para um tempo de antena, via Ministério da Educação". Parece que não, mas está a comentar o post em causa.


Adiante.


No melhor comentário da caixa, David Fernandes adverte que "Antes que me perguntem o que venho aqui fazer eu esclareço: ando a fazer investigação para a escrita de um musical". Anda perdido, o David, que aquela caixa é mais é revista à antiga portuguesa.


Adiante.


António Vilarigues adverte "que em nome do PCP só fala quem está mandatado para isso" e atira-nos com aquilo que chama de "um pouco de cultura geral": o artigo 34º, n.º 3 dos Estatutos do PCP. Outros tempos, António. Um 25 a menos e seria mesmo esse o caso: "um pouco de cultura geral".


Adiante.


Alguém avança com "Vital Moreira deve apresentar queixa crime - por uma questão de princípio." Eu, ao contrário, entendo que Vital Moreira deve fazer questão de não apresentar queixa crime. Porque não precisa e porque, estou certo (wishful thinking), o MP não deixará de dar andamento ao inquérito - parece que a coisa foi mais ou menos mediatizada e o MP, assim sendo, não carece que terceiro lhe dê nota da ocorrência.


 


Sem ser adiante, a latere, se quiserem, e noutro tom, a questão central do post da Fernanda, e que passou ao lado de praticamente todos os comentadores, é esta: "Conduzir as agressões e injúrias para o plano político-partidário e exigindo apenas por elas um pedido de desculpas opera, paradoxalmente, uma espécie de banalização da violência." Outra verdade iniludível, acrescento eu, é que o discurso de todos os partidos, sem excepção e a começar no do Ministro que acha que o Rangel tem de comer mais papinha para chegar não sei onde (uma vergonha), contribui para este tipo de acontecimentos, sem, como é óbvio, os justificar ou desculpabilizar.


Em suma, é fazer as contas e não estranhar o resultado.

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publicado às 02:27


"i" no domingo não há edição

por Rogério Costa Pereira, em 07.05.09

Será que também guardam os dias santos?

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publicado às 18:00


(numa marisqueira)*

por Rogério Costa Pereira, em 07.05.09

Diz um bloquista para outro para outro: vamos comer uma aderente?


*estilo não entendi nada da piada anterior.

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publicado às 17:06


(numa marisqueira)

por Rogério Costa Pereira, em 07.05.09

Diz um comuna para outro: vamos comer uma camarada?

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publicado às 16:57


"i" agora?

por Rogério Costa Pereira, em 07.05.09

Magoei-me num agrafo.


(já agora, achei piada à revista, quando é que sai o jornal?)

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publicado às 10:55


As vítimas da inveja (Jorge Carvalho)

por Rogério Costa Pereira, em 07.05.09

O Futebol Clube do Porto é uma grande equipa!


Ao longo dos últimos 20 anos tem sido a equipa que mais campeonatos tem ganho. É verdadeiramente impressionante! Mesmo com treinadores medíocres o FCPorto consegue campeonatos atrás de campeonatos chegando mesmo a ter margens enormes dos seus adversários directos. O ano passado acabou com mais de 20 pontos de diferença e este ano será, certamente, campeão.


O que se pode dizer? Nada! Tem de se dar a mão à palmatória e admitir que estamos perante um super-Porto, uma equipa que tem uma máquina tão bem oleada que qualquer jogador se torna um craque e qualquer treinador um herói.


Apesar disto há quem continue a insinuar que o FCP domina não só a sua própria máquina mas também a máquina do futebol nacional, que tem tudo controlado. Diz-se mesmo que terá os seus capangas e que muitos desses homens não são propriamente cidadãos exemplares. O seu presidente ad eternum, Jorge Nuno Pinto da Costa, está quase a completar 30 anos à frente do clube e é tudo menos um ser pacífico ou bem-amado fora do clube (há quem diga que até mesmo lá dentro). As suspeições de corrupção são enormes mas em tribunal nada se provou até hoje. Aos olhos da lei e consequentemente de todos os cidadãos, Pinto da Costa é um homem inocente cujos únicos méritos são a competência, a disciplina e a organização. Aos seus pés rastejam empresários e figuras reconhecidas da praça. Por várias empresas e noutros cargos relevantes circulam altos responsáveis do FCP. Há quem fale em promiscuidade, mas num pais tão pequeno e democrático como Portugal este tipo de insinuações são especulativas e até insultuosas! Nunca se provou nada.


Lá fora fazem um brilharete – às vezes – e são bem vistos e até temidos pelos seus adversários. Apesar disso a UEFA achou que o processo em que o clube estava envolvido não poderia colocar a credibilidade do futebol (?) em causa e tentou calá-los na Europa. Mais uma vez ganharam.


O adepto do FCP diz-se bairrista e popular, mas cá fora encontram-lhe traços de sectarismo e novo-riquismo desportivo. A sua agressividade é hoje também conhecida pelo ódio que destila pelo seu arqui-inimigo (o Porto tem inimigos e não rivais) – Benfica – e pela sua imagem de marca, uma claque furiosa chamada Super Dragões envolvida numa série de polémicas, a última das quais no último jogo frente ao Marítimo, na Madeira, quando “alegadamente” roubaram a loja de Cristiano Ronaldo. Do seu discurso fazem parte uma série de chavões que qualquer pessoa mais atenta pode reconhecer: a vitimização, a perseguição e o regionalismo provinciano. Para contrariar isso dizem que são do clube da sua terra, no limite do melhor de Portugal, e que tiveram mesmo de lutar contra tudo e contra todos. Dizem-se invejados e ao Domingo lá vão beijar a mão do Presidente em jeito de agradecimento.


Cada vez mais este Futebol Clube do Porto me faz lembrar o Partido Socialista.


Jorge Carvalho

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publicado às 10:49


18 meses de luz

por Rogério Costa Pereira, em 03.05.09

 


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publicado às 00:15


A patetice dos pedidos de desculpa

por Rogério Costa Pereira, em 01.05.09

O "professor doutor de Coimbra, meu Deus" optou por se enfiar na boca do lobo e meia-dúzia de dentes podres resolveram regá-lo com água. Não desculpabilizando os energúmenos, considero uma perfeita idiotice esta novidade, made in PS à procura da Marinha Grande do século XXI, de exigir um pedido formal de desculpas. Mais pateta ainda é a reacção do PCP, que acha que o PS deve pedir desculpas por exigir desculpas. Continuamos a brincar aos países, essa é que é essa.

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publicado às 22:08

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