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O que eu mais gosto na Sábado

por Rogério Costa Pereira, em 30.04.09

As crónicas do sociólogo Gonçalves, as "correcções" à edição anterior e as maxi-súmulas (the maxi the best - o caso obriga) dos posts que o Luís Rainha despeja num dos blogues da revista (acho que é o da esquerda de quem olha). Claro que as "correcções" sofrem de um vício que as torna menos interessantes em relação aos parceiros de delícia: são correcções ergo têm um apego desinteressante à realidade das coisas.

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publicado às 22:25


É definitivo!

por Rogério Costa Pereira, em 30.04.09

Não há limites!

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publicado às 17:08

No quinto comentário a contar de cima, para ali "interrado" naquela caixa. Explicado por quem sabe!

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publicado às 23:27


Que dizer quando a obsessão chega a este limite? (Rui David)

por Rogério Costa Pereira, em 27.04.09

"A linguagem da "caixa de pandora" e do "coitadinho" tem sido frequentemente utilizada com total despropósito neste "debate" . O "coitadinho" já desmentiu tudo o que havia a desmentir. A isso reagiu parte da opinião pública (comentadores, etc., cada um com as suas agendas próprias) dizendo que ele se estava a "vitimizar". E porquê? Porque na realidade qualquer pessoa que se veja envolvida num processo destes está encurralado, já que pela sua natureza, apenas uma investigação judicial e um julgamento permitirão esclarecer tudo "inequivocamente" e "sem margem para dúvidas". Mais ainda, enquanto decorre o processo, há uma série de pessoas que pegam nas "provas" e iniciam, na prática, o julgamento em praça pública, marcando o timing que lhes convém para queimar a pessoa em lume brando enquanto se espera que o alvo do processo se obrigue à total passividade. Já vimos isto com o Ferro Rodrigues. Sendo assim, quem pede que nessas circunstâncias "desminta inequivocamente" e "sem margem para dúvidas" o que quer que seja, ou é um total ingénuo ou hipócrita. O PM tentou dar uma resposta indirecta a esta questão, minimizando a discussão pública e processando quem considera que o caluniou. O facto de não alimentar a peixeirada serviu o argumento de que "tem uma relação difícil" com a imprensa e quanto aos processos, um sector da opinião pública (tristemente parte dela de esquerda, ou pior, há uma parte da esquerda que faz o papel de tropa de choque de idiotas úteis neste caso enquanto a direita se mantém numa relativa - e hipócrita discrição) reage como se o homem ao processar quem considera que o caluniou estivesse a atentar contra algumas liberdades, nomeadamente a de expressão... Em simultâneo, quando uma estação de TV privada processa um PM por delito de opinião, pouca dessa gente tão afecta às liberdades" e noutras circunstâncias tão aflita com o controle berlusconiano da informação por empresas privadas percebe as implicações graves, essas sim, para a liberdade de expressão. A generalidade prefere espojar-se em metáforas de mau gosto sobre "o Chefe". Que dizer quando a obsessão chega a este limite?"


 


Rui David (sacado desta caixa de comentários).


(e um abraço, Rui. Há quanto tempo...!)

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publicado às 12:25


Faltou-vos um bocadinho assim...

por Rogério Costa Pereira, em 26.04.09



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publicado às 00:05


25 de Abril (a 19 meses do fim da "ameaça Campo Pequeno")

por Rogério Costa Pereira, em 25.04.09

Daqui a 19 meses celebramos a liberdade.


E já que é de liberdade que se trata, nada mais próprio que aceitar com um sorriso de dever cumprido, até pode ser escarninho, que, no dia que dista 19 meses da liberdade, se inaugure uma praça com o nome de um fulano a quem a história sabotou a cadeira.

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publicado às 00:00


"Sócrates, amigo, a TVI está contigo!"

por Rogério Costa Pereira, em 24.04.09

Foi com a frase que titula o presente post que, no programa que a TVI apresentou hoje a partir das oito da noite, expirou uma espécie de rábula (o fim da coisa assevera-me a justeza da terminologia) de jornalismo de investigação. Era, a dita, sobre um tema que raras vezes ali é abordado: Sócrates, o homem sobre quem, de acordo com o dr. Vasco, recai uma verdadeira capitis diminutio - de acordo com o dr. em causa, Sócrates deverá esperar até deixar de ser PM para processar quem bem entenda.

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publicado às 22:41


A Ordem dos Notários é nossa amiga

por Rogério Costa Pereira, em 21.04.09

É com surpresa que leio, no Público, o artigo de Joaquim Barata Lopes, Notário e ex-Bastonário da Ordem dos Notários.


Particularmente na parte em que refere:


"Se o Estado fosse cumpridor e desse o exemplo, como lhe compete, e esse ficheiro central de escrituras estivesse organizado, qualquer cidadão poderia hoje ir junto da Conservatória dos Registos Centrais e obter informação da existência de qualquer escritura em que foi interveniente uma dada pessoa (singular ou colectiva) e, logo aí, saber que tipo de escritura foi outorgada e qual o Cartório Notarial em que está arquivada, do mesmo modo que o pode fazer relativamente a qualquer testamento em que o testador já tenha falecido, com a simples indicação do nome deste. De seguida, era só dirigir-se ao cartório e solicitar a emissão da respectiva certidão.


Ora, como o Estado, por negligência, não tem esse serviço disponível, a Ordem dos Notários, em nome do interesse público, substitui-se-lhe, mais uma vez, para ajudar qualquer cidadão a localizar as escrituras de que pretenda, legitimamente, extrair certidões, para os fins que entenda e que não tem que justificar, desde logo, porque a lei estabelece o livre acesso à informação constante das escrituras públicas, sem quaisquer condicionalismos ou restrições.


Trata-se de um serviço que a Ordem dos Notários tem prestado gratuita e regularmente, desde a sua criação, a qualquer cidadão que o requeira.".


Francamente, e a falha será minha, desconhecia este desvelo, este apego à defesa do interesse público por parte da Ordem dos Notários, esta indómita e benemérita vontade de, sem cobrar nada por isso, contornar a falta de diligência de um Estado que nada tem feito pela modernização dos serviços públicos. E, estou certo, como eu, pensarão os muitos portugueses que, por singular desporto, continuavam (até hoje) a andar de Herodes para Pilatos em busca de certidões de escrituras públicas – quando, às vezes, pasme-se, precisavam mesmo delas. Lembro-me daqueles futuros-ex-não-utentes dos prestimosos serviços da Ordem dos Notários que estavam, os tontos, habituados a levar nos cartórios com a vezeira resposta “precisamos de mais elementos, isso só não chega” (e, às vezes, tratava-se tão-só de encontrar uma escritura nos ficheiros daquele mesmo cartório). Os tontos, tontos. Os tontos e pouco esclarecidos cidadãos. E a Ordem dos Notários ali à disposição para, cedendo os seus recursos humanos e materiais - e de forma gratuita, ajudar o pobre cidadão.


Daqui lanço o meu público e reconhecido agradecimento à Ordem dos Notários, prometendo (garantindo) que vou passar a recorrer amiúde aos seus prestimosos serviços. E é mesmo gratuito, certo? Já não se vê disto. 


 


PS - Posso já estrear-me? É para este endereço de correio electrónico, certo? Ou haverá algum mais específico?, assim tipo localizaçãodeescrituras@notarios.pt. Hum?

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publicado às 17:40


Rapidinhas

por Rogério Costa Pereira, em 19.04.09

Primeira - O vídeo da Susan Boyle tem mais de dez visitas no youtube e o blogue do "investigador com dignidade" não enjeitou a oportunidade.


Segunda - Mudando de assunto, o Nuno Ramos continua a tentar a sorte. Desta vez, avança com "pequeno e mediocre governante prepotente". É a cena das novas oportunidades levada ao extremo (aconselho-o, para ajudar a viabilizar a coisa, a colocar um acento numa das letras da palavra(?) "mediocre").

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publicado às 02:04


Nós, bons pais de família

por Rogério Costa Pereira, em 18.04.09

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publicado às 23:04


Nós

por Rogério Costa Pereira, em 18.04.09


O PS resolveu inovar e fazer uma espécie de cartazes-discurso, em inovador estilo teaser. Segue-se, acredito, o "abaixo assinados".  O último, nas vésperas, assegurará o "Temos dito". Pelo meio teremos a "Causa nossa".

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publicado às 22:20


Ao primeiro take

por Rogério Costa Pereira, em 18.04.09

- O que aquele senhor diz no vídeo da mijinha da semana é tão convincente quanto a defesa da monogamia por parte de Cicciolina.


- Como? O que aquele senhor diz no vídeo da mijinha da semana é tão convincente quanto a defesa da monogamia por parte de Cicciolina?


- Sim, efectivamente, eu disse isso. O que aquele senhor diz no vídeo da mijinha da semana é tão convincente quanto a defesa da monogamia por parte de Cicciolina.


- Importa-se de confirmar o que me pareceu ouvir? Isso de o que aquele senhor diz no vídeo da mijinha da semana ser tão convincente quanto a defesa da monogamia por parte de Cicciolina.


- Claro, as vezes que quiser. O que aquele senhor diz no vídeo da mijinha da semana é tão convincente quanto a defesa da monogamia por parte de Cicciolina.


- Da mijinha...?


- ... da semana!


- Convincente como o quê?


- Não é "como", é "quanto". Quanto a defesa da monogamia por parte de Cicciolina.


- E quem é a Cicciolina?


- A mijinha de há 3 semanas ou isso. Mas isso agora já não interessa nada, o que aquele senhor diz no vídeo da mijinha da semana é tão convincente quanto a defesa da monogamia por parte de Cicciolina.


- Dá para dizer isso em português?


-  Não exageremos, pá!

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publicado às 16:13


11 de Abril...

por Rogério Costa Pereira, em 11.04.09


... de 2008: clube do lado de lá da 2ª circular, 0 - Briosa, 3


... de 2009: clube do lado de lá da 2ª circular, 0 - Briosa, 1

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publicado às 23:29


P(ost) S(criptum): amo-te!

por Rogério Costa Pereira, em 11.04.09













Partindo duma sentença do João Miranda, até há pouco tempo colunista do Diário de Notícias, parto para uma reflexão. De acordo com Miranda: "Jornalista que tem relação de carácter pessoal com político X encontra-se numa situação de conflito de interesses quando defende político X em coluna de opinião."


Imaginemos que o "jornalista" é a Fernanda Câncio e que o "político X" é José Sócrates. Especulemos ainda que ambos têm uma relação (tudo indica que sim, e de ciência certa, uma vez que foram vistos juntos no cinema e vaiados - juntos - na ópera). Aqui chegados, especulemos ainda mais (em jogos infantis especula-se muito). Faça-se de conta que a Fernanda é fulana para se deixar instrumentalizar pelo namorado - é disso que a acusam certo?, melhor, aquilo de que a acusam passa por dar como adquirido tal facto: que a Fernanda Câncio é veículo, instrumento, do namorado, que ela diz e faz o que o putativo apaixonado lhe manda, o que é coisa que realmente se ajusta à sua forma de ser e estar. Nem é preciso conhecê-la, basta lê-la.


Adquirido tudo isto, facilmente percebemos, por exemplo, a forma como a Fernanda se opôs à decisão do PS de votar contra as propostas do Bloco de Esquerda e dos Verdes a propósito da legalização do casamento entre homossexuais. "Por amor", escreveu artigos no jornal, posts no blogue e, pasme-se, ainda e sempre "por amor", até foi obrigada, presumo que pelo namorado, a aparecer no Parlamento em pleno dia da votação. Ao lado, precisamente, dos apoiantes dessas mesmas propostas – as tais que foram vilmente recusadas pelo PS. Concerteza que José Sócrates há-de ter delirado com a atitude da "namorada de", por certo que extasiou com a fidelidade canina que a "namorada de" lhe devotou - deu-lhe, é certo, imenso gozo a forma como a mesma "espécie de jornalismo" que agora se insurge contra a "namorada de" a usou – à "namorada de" - para vender o seu mênstruo do dia seguinte.


Ironias à parte, a questão é simples: em Portugal tudo se resume às medidas pessoais de cada um, aquela espécie de régua lésbica com que, baseados nos nossos preconceitos e vivências, medimos, e vivemos, tudo o que nos rodeia. "Fernanda Câncio escreve sobre o caso Freeport? Fernanda Câncio diz que a investigação jornalistica é fajuta ou anda lá perto? Medindo-a (à situação e à Fernanda) com a minha moldável reguinha [leia-se: se fosse eu], então a conclusão é óbvia: a gaja está feita com o gajo, feita voz do dono". Perfeito silogismo à la porra.


Assim sendo, questiono-me, e para arrumar este tema, será que o mesmo jornalista que tem relação de carácter pessoal com o político X se encontra numa situação de conflito de interesses quando ataca esse político X em coluna de opinião? - sei que atacar e defender são o preto e o branco de uma dialéctica redonda e sem sentido, mas não fui eu que comecei com as palermices.


Como pretendo despachar tudo num post, salto para o caso "jugular: blogue oficial do PS". Durante a semana que passou tive oportunidade de me manifestar, pontualmente, contra as opiniões do Miguel Vale de Almeida, aqui no blogue – acho que está a ver mal a coisa, admitindo que ele pense exactamente o mesmo de mim. Logo se levantaram azuis e democráticas vozinhas, em abuso da tal reguinha, a salivar pela “cisão à vista". Sejamos claros, abomino a política do PS para a Justiça e acho que José Sócrates é o principal responsável pelo descalabro, uma vez que não há-de ter sido a Fernanda a escolher o Ministro da Justiça. Entraram a matar, e de forma demagógica, com a questão das férias judiciais. O processo executivo continua uma lástima e as sentenças continuam a servir para emoldurar e colar na parede. A “nova lei do divórcio” é uma história da carochinha - um belo escape para encontros de contas conjugais com o único fito de fugir aos credores (não vos maço com pormenores num post que se quer generalista). O novo Código dos Contratos Públicos é um labirinto normativo, com rasgos de iliteracia, sem ponta por onde se lhe pegue. O sucessivo adiamento da entrada em vigor de novas leis (o regulamento das custas judiciais é um bom exemplo) é uma vergonha em qualquer Estado que se quer de Direito (mais uma vez, e por pudor, não entro em pormenores, tal é o fastio). Trabalho com três Códigos de Processo Civil ao mesmo tempo. Estive há dias numa conferência onde a oradora principal começou a prelecção com a frase: “até ontem à noite isto era assim, não cuidei de confirmar pela manhã”. Chega para ilustrar a diarreia legislativa. Em suma, tenho razões de sobra para abominar, sequer pensar, em votar PS nas legislativas que se aproximam – sendo a alternativa a que é, resta-me ir à praia nesse dia. Ou então votar PS, que do mal o menos (eu e o centrão, que não somos poucos).


Apesar disto, dizem-me, estou a soldo do Rato. Já fiz por uma medalha, acrescentam outros. A tal reguazinha dos medíocres volta a atacar. Outros ainda, seres estéreis, rasteiros que nem barriga de jacaré, entre metáforas, acusam-me de ser a voz da dona – e aqui a minha dona seria a Fernanda de quem, relembro, Sócrates é dono (há aqui um fenómeno em cadeia). Cata-ventos de barriga de cerveja, que em vez de vento a soprar têm a azia a cuspir-lhes fel. E, ainda assim, continuam a rodar.

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publicado às 01:37


Verdades dos tempos que correm

por Rogério Costa Pereira, em 09.04.09

Diz Pedro Lomba, no DN, baseado, estou certo, numa investigação séria e assente em factos (daqueles à séria): «Desenganem-se os que pensam que se pode conduzir um primeiro-ministro à justiça, seja ou não como arguido, tal e qual um cidadão comum. Isto de estar à frente do Governo faz mesmo muita diferença.»


 


Digo eu, baseado em coisas sérias que li ao longo da semana: Desenganem-se os que pensam que um primeiro-ministro, tal e qual um cidadão comum, pode conduzir um jornalista à justiça, seja ou não como arguido(?). Isto de estar à frente do Governo faz mesmo muita diferença.

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publicado às 20:59


Suicide by cop (versão soft-luso-ardina-chunga)

por Rogério Costa Pereira, em 07.04.09

Será impressão minha, tipo a causada pelos fungos que se apanham em locais de frequência duvidosa, ou, desde o inicio desta semana, há para aí uns pardalitos com catarro que andam numa patética e desenfreada demanda a tentar obter uma medalha de "eu fui processado pelo PM"? Uma forma de agradarem às chefias, digo eu. Mártires duma causa perdida, os pobres de espírito. Para um dia poderem mostrar aos netos, e na falta de actos valorosos (que a competência não abunda), sempre restaria o solidário "eu subscrevo" da moda. Emoldurado, pois então. E pendurado ao lado da lenticular "última ceia" do outro cristo.

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publicado às 23:27


Filhos de um deus menor

por Rogério Costa Pereira, em 06.04.09
A mim faz-me impressão exactamente o inverso do que impressiona o
Miguel, que um primeiro-ministro não possa (ou não deva) processar um
jornalista. É que eu, em querendo e tendo motivos para tal, posso
processá-los a ambos.

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publicado às 20:22


De olhos bem fechados

por Rogério Costa Pereira, em 06.04.09

«(…) Há valores mais altos do que a ofensa que o primeiro-ministro possa sentir; um deles é o direito de não ter medo de ofender os poderosos.(…)» (Rui Tavares, Público)


 


A frase do Rui Tavares, provavelmente já em campanha, é daquelas sentenças redondas, vazias de sentido e razão, ainda assim --- ou por isso mesmo -- perigosas, uma vez que tenta, esta em particular, como se coisa natural, a concordância prática de um valor consagrado num Estado livre com um valor a consagrar num Estado libertino. Mais grave ainda é opção pelo segundo, resultante da equação. Isto se a palavra ofender ainda não tiver mudado de significado.

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publicado às 15:18


As coisas que eu não sabia...

por Rogério Costa Pereira, em 04.04.09

Portugal, diz um tal de Nuno Almeida, a quem o zé povinho terá passado procuração (no meu caso, será mais um caso de gestão de negócios), está solidário com João Miguel Tavares. De que injustiça, questiono-me, estará este a ser alvo?


E depois nós é que somos os da causa causas fracturantes - é mas é comer gelados com a testa.


 


PS - Já agora, Nuno Almeida, que isto começa a ser preocupante, assim que V.Ex.a tiver disponibilidade, peça lá a quem de direito para tirar o meu nome dessa coisa feita blogue - e pode apagar os arquivos também (a não ser que seja mesmo muito importante para a vossa causa manter-me lá, nesse caso eu compreendo - isto chama-se nó cego!).

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